Toni quase fez o carro voar na estrada, ela ia de um lado pro outro cantado alto as musicas da rádio. Cheryl estava se segurando no banco como nunca, parecia que seu corpo iria ser jogado pra fora a qualquer momento, mas ela estava rindo muito da namorada. E sim, as duas ainda estavam de calcinha e sutiã. Na última volta para a casa do campo, as duas ouviram a sirene da polícia, Toni olhou o retrovisor e seu coração saiu pela boca. Parou o carro no canteiro e respirou fundo abaixando o som da rádio.
- Estamos ferradas...- Cheryl sussurrou incrédula. - E agora? Você está sem a carteira, e estamos sem roupas. Aí meu Deus, nós vamos ser presas. - Olhou desesperada pra namorada, que só ria de nervoso. - Ele está vindo na nossa direção. Meu Deus do céu, Toni. E agora? O que a gente vai fazer?
- Amor, calma, fica tranquila...- Disse cautelosa, colocando a mão na coxa da namorada, que assentiu entrelaçando deus dedos.
Quando o policial bateu no vidro do carro, Toni abriu o mesmo e sorriu amarelo. A morena suspirou aliviada ao ver quem era o homem, e o mesmo sorriu surpreso.-Tio FP? - Perguntou sorrindo aliviada, fazendo o homem rir.
- Eai, Toni...- Disse olhando dentro do carro e vendo que as duas estavam de calcinha e sutiã, Cheryl se encolheu no banco e virou o rosto. - Que carrão é esse? - Perguntou incrédulo.
- Minha namorada me deu. - Sorriu orgulhosa.
- Uau, eu queria uma namorada assim. - Falou rindo. - Mas enfim, mandei você parar porque estava andando em alta velocidade.
- Desculpa...- Murmurou. - Fiquei empolgada com o carro novo.
- Mas você deu sorte por ser eu, da próxima vez, siga as regras. Ok?
- Tá bem, obrigada. - Sorriu.
Quando Tio FP saiu dali, Toni subiu o vidro e Cheryl começou a rir, estava segurando aquele riso desde que o homem apareceu. A morena viu ela rindo e começou a rir junto.- Eu pensei que...- Cheryl disse enquanto ria. - Ele ia prender a gente, rebocar o carro. Pensei tantas coisas, aí você abriu o vidro. - Imitou o gesto. - E "Oi, Tio FP". Eu fiquei "que porra é essa?".
- Pior de tudo foi meu tio nos ver de calcinha e sutiã.
As duas começaram a rir e suas barrigas já estavam doendo, pararam quando seus olhares se encontraram e a ruiva sorriu envergonhada. Toni se curvou no banco, assim como ela. A ruiva fechou os olhos e sentiu as mãos delicadas da namorada em sua nuca, seus lábios roçaram lentamente e Toni sorriu antes de beijar com vontade a namorada. Cheryl desceu lentamente a mão até o seio da morena, que sorriu contra sua boca quando sentiu ela apertar ali. O beijo estava ficando quente, elas apertavam seu corpos, se beijavam com desejo.
A ruiva desceu os beijos para o pescoço da Toni, que prendeu a mão em seu cabelo e gemia baixinho ao sentir a língua quente contra sua pele. Cheryl deu um sorriso safado e olhou nos olhos da namorada.- Sabe, amor...- Disse brincando com uma mecha de cabelo. - Eu estou naqueles dias, mas você...- Mordeu o lábio inferior, fazendo Toni sorrir maliciosa. - Você não.
- Hmmmm..- A morena murmurou como quem quer nada com nada. - E você quer dizer o que com isso, hein?
- Que eu posso me aproveitar de você. - Lhe deu um selinho rápido. - E eu vou.
- Vai? - Perguntou sorrindo contra sua boca. - E quem disse que eu quero? - Roçou de leve seus lábios.
- Sua calcinha molhada está me dizendo. - Deu uma piscadinha. E levantou um pouco do banco do passageiro, passando para o banco de trás. - Vem cá. - Sorriu safada, batendo de leve em suas coxas.
Toni, mais do que rápido, passou para o banco de trás e sentou de frente no colo da namorada, que segurou firme em sua cintura e a beijou. Cheryl deslizou os dedos até chegar no tecido fino e molhado de sua calcinha, sentindo o quanto Toni estava molhada pra ela. Sorriu contra seus lábios e começou a massagear o clitóris dela por cima da calcinha, fazendo a morena gemer contra sua boca e rebolar em seus dedos. A ruiva prendeu a mão em seu cabelo e enfiou de vez a mão em sua calcinha, fazendo Toni gemer alto quando sentiu dois dedos entrando em sua intimidade.
A morena começou a rebolar contra os dedos da namorada, Cheryl deu um tapa estalado em sua bunda, a fazendo sorrir mordendo o lábio inferior. Toni rebolava com vontade, sentindo a ruiva mexer junto seus dedos dentro dela. Cheryl começou a estocar forte em sua intimidade, a morena gemeu alto e apoiou as mãos em seus ombros. Seus olhares se encontraram e suas bocas também. Elas se beijavam enquanto Cheryl enfiava com vontade os dedos na intimidade molhada da namorada, que gemia em sua boca e rebolava gostoso em seus dedos. Quando viu que Toni estava presta a gozar, parou os movimentos e empurrou a namorada para deitar no banco de couro. Tirou a calcinha dela enquanto olhava em seus olhos castanhos, Toni sorriu e abriu as pernas, fazendo a ruiva não aguentar e colocar a boca em sua intimidade. A morena soltou um gemido e agarrou forte em seu cabelo, sentindo as mãos da namorada deslizando em seu corpo.
Os vidros fumê do carro já estavam embasados, Toni gemia alto com os movimentos da namorada, que começou a chupar seu clitóris enquanto a penetrava com dois dedos. Quando Cheryl aumentou os movimentos, sentiu o corpo da morena tremer em sua boca, seus gemidos ficaram mais altos e a mão agarrada em seu cabelo quase arrancou todos os fios. Toni gozou forte em sua língua, sentindo o corpo tremer e logo em seguida relaxar sobre o banco de couro. Cheryl sorriu contra sua intimidade e limpou seu gozo, ouvindo um gemido manhoso e sensível. A ruiva subiu seu corpo pelo da morena, beijando ela todinha até chegar em sua boca. Antes de beijar aqueles lábios, admirou a expressão da namorada ofegante, de olhos fechados e a boca entre aberta. Fez carinho em sua bochecha e beijou seus lábios com ternura, arrancando o pouco de ar que Toni ainda tinha.
Cheryl deitou no peito da namorada e dava beijinhos em seu pescoço, sentindo a mão dela fazer um pequeno dedilhado sobre suas costas.
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𝐭𝐫𝐮𝐬𝐭 𝐦𝐞 • 𝐜𝐡𝐨𝐧𝐢
FanfictionCheryl Blossom entra em depressão profunda depois de perder seu irmão gêmeo em um acidente de carro. Não fala, não sai de casa, não quer comer e não quer viver há sete meses. Os pais da garota não sabem mais o que fazer. Depois de tantos psicólogos...