JEON JUNGKOOK
Eu não acredito!
Não consigo acreditar que estou com Park JiMin. O ômega mais lindo, fofo, doce e perfeito que já vi em toda a minha humilde existência. Não acredito que ele está em meus braços, beijando todo o meu pescoço. Nem consigo acreditar que estamos subindo as escadas, rumo ao meu quarto, ou que vamos transar.
Nunca transei, nem levei alguém para lá, sempre fui em motéis ou quartos de hóspedes.
Nossa! Vou foder com Park Jimin e a ficha ainda não caiu.
Quando finalmente chegamos ao quarto, abri a porta com apenas uma mão – já que a outra permanece na bunda do ômega. JiMin não tira a boca do meu pescoço e confesso que isso me deixa completamente duro, queria o foder com todas as minhas forças, mas como é sua primeira vez, serei cuidadoso.
Teremos a semana toda para isso, então vou guardar minhas forças para outro momento, agora preciso ser delicado. Fecho a porta com o pé e sigo até a cama, deitando o menor com calma e ficando por cima dele.
ㅡ Kookie, 'tá doendo. ㅡ Ele diz manhoso. Oh céus, isso vai ser bom.
ㅡ Calma, pequeno. Já vai passar.
Lentamente passei a mão pela bochecha só menor, em uma forma de carinho. Depois fui descendo-a devagar até chegar ao membro que estava bem evidente. Faço uma pequena massagem e logo estou abrindo o botão de sua calça, tirando-a.
Porra!
As coxas dele são tão lindas de perto. Estão parecendo tão apetitosas que acabo deixando um chupão leve na pele. Logo começo a massagear o membro do ômega por cima da cueca e não demoro muito a me afastar para tirar as roupas, ficando apenas de roupa íntima.
Volto até o Park e tiro sua blusa, deixando o menor como eu. Mesmo no cio, ele está com vergonha e tímido, as bochechas avermelhadas. Um pequeno gemido saiu de seus lábios quando me deitei sobre seu corpo e isso fez nossas peles se tocarem.
O calor subiu me fazendo quase ter uma combustão. Fui beijando seu pescoço devagar até chegar em sua boca e lhe beijei. Um beijo tão bom, que pensei que nenhuma pessoa existente poderia ter um beijo assim.
O corpo de JiMin é magnífico, a barriga não é muito trabalhada, mas mesmo assim ainda pude ver sua pele branquinha e leitosa. Vê-lo assim, em cima da minha cama, a mercê de todos os meus toques e somente com a peça íntima era muito fodedor de mente.
E ele mordendo seus lábios. Ah! Aqueles lábios ainda me deixariam louco. Já não aguentava mais ver sua carinha de dor, implorando para que eu o ajudasse e fizesse a dor passar. Então, como nós dois estávamos apenas de cueca box, esfreguei nossos membros e sentimos a fricção gostosa. Ambos soltamos gemidos e ataquei seu lábios novamente.
Meu Deus, como era bom sentir aqueles lábios cheinhos. Confesso que já me peguei muitas vezes encarando e querendo sentir o gosto deles. Escuto outro gemido vindo dele, mas não um daqueles manhosos e bons de se ouvir, um de dor. Ele está no cio, não dá pra enrolar muito.
Baixei sua cueca box aos poucos até conseguir tirar toda do corpo menor, e, lá estava ele: completamente nu. Encarei seu rosto, as bochechas vermelhas de vergonha, tão lindo!
Tiro minha box, é agora.
— JiMin, vou te preparar. — aviso o olhando preocupado, vendo como ele estava.
— 'T-tá.
Direciono dois de meus dedos até a boca cheinha, ele me encara meio relutante, mas assim que entendeu o que eu queria começou a abrir a boca vagamente. Logo começando a chupá-los. Depois de um tempo tirei os dedos da boca alheia e fui atrás do lubrificante em cima do criado-mudo.
Passo o gel pela entrada já molhada e penetro um dedo calmamente. Ele deu um grito de surpresa e confesso que achei isso engraçado. Comecei a movimentar aos poucos, escutando os resmungos do outro aumentarem quando inseri o segundo dedo.
— Kookie, 'tá doendo. — disse com a voz em um fio.
— Calma, pequeno. Já vai passar. — Coloquei o terceiro dedo, vendo as lágrimas começarem a escorrer de seus olhos, molhando suas bochechas.
Após um tempo, gemidos manhosos preenchem o quarto levando o resto da sanidade que eu ainda tinha.
— Jiminie, eu vou colocar devagar, ok? Se doer, me avisa e eu paro. — Tentei parecer o mais sereno possível.
Depois de um aceno em confirmação, comecei a inserir só a glande e porra! Aquela entrada apertada estava me esmagando. Eu quase, QUASE, tive um colapso de prazer aos poucos me enterrando nele. Quando finalmente estava todo dentro de si, esperei um tempo pra ele pudesse se acostumar. As lágrimas estavam lá, escorrendo, o lábio inferior preso entre os dentes, sendo mordido fortemente tentando aliviar a dor.
— Vai m-mais vai devag-gar. ㅡ Ele falou manso. Ah! Esse jeitinho de falar e agir me fascina, mas também não me engana.
— 'Tá bom, pequeno. ㅡ Baixei a cabeça deixando um selinho demorado em sua boca. Não demoro para começar a me movimentar bem devagar dentro do seu interior, ele é tão apertado que chega a ser impossível.
Com o passar do tempo ele agarrou minhas costas e começou a arranhá-las como forma de descontar todo o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ele pediu por mais e foi isso que eu dei a ele, fui aumentando a velocidade gradativamente. Quanto mais aumentava mais eu parecia querer mais e o ômega abaixo de mim não parecia se importar com isso, pelo contrário, parecia querer o mesmo.
— K-kookie, eu...e-eu...aaah. — JiMin parecia está perto de seu orgasmo e eu não estava diferente, então decidi sair de dentro do seu interior me sentando na cama e encostando as costas na cabeceira da mesma.
Bati de leve em minhas coxas como se fosse um pedido mudo para ele vir sentar, o qual logo foi entendido e acatado. Ele sentou na cama, para depois vir engatinhando em minha direção. Isso me deu um baita tesão. O ômega se sentou em minhas coxas, mas não introduziu meu membro em sua entrada.
— Senta no meu pau, amor. ㅡ falei safado bem próximo ao seu ouvido, um sussurro rouco que fez todo o seu corpo se arrepiar e um gemido manhoso escapar de seus lábios.
Logo ele pegou meu membro, o direcionou rumo a sua entrada e o introduziu. Foi sentando bem devagar e a cada centímetro que meu membro invadia o seu interior, ele gemia sôfrego.
Mesmo tímido ele começou a quicar em cima do meu pau da forma mais gostosa que já vi em toda minha vida. Eu realmente não canso de falar isso. Não sei quando, nem como, mas seus movimentos ficaram mais desesperados.
Ele levou a pequena mão até seu membro, que estava esquecido e começou a bombear de uma forma em que demonstrava que seu orgasmo estava próximo. Me entreguei ao prazer esperando o meu orgasmos também vir.
Assim gozamos juntos, gemendo desesperadamente. O nó se formou e minhas presas apareceram, mas eu não podia fazer isso com ele, nem comigo. Estava muito confuso, porém não podia nos prender para sempre através de um ato impensado.
Assim que as presas sumiram e o nó se desfez, sai de dentro do menor que caiu em cima de mim completamente exausto.
ㅡ Kookie, eu to com sono. ㅡ disse manhoso, se aninhando no meu peito. Ah, como amo isso.
ㅡ Durma um pouco, baby.
Ele apenas concordou e não demorou a cair no sono, logo o acompanhei. JiMin era impossível, conseguiu me cansar com uma transa, já posso imaginar quão longa será nossa semana.
×××
Foi uma bostakk, desculpa.Até o próximo babys. ;)
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THE TRIP [ᴊɪ.ᴋᴏᴏᴋ]
Fanfic[FINALIZADA] Jungkook considera Park Donghyun como um pai. Este que por negócios precisa viajar, deixando Jimin seu único filho sobre os cuidados de seu grande amigo, porém, esqueceu totalmente que o seu filho estava próximo do primeiro cio. abo |+|...