Capítulo 27

587 58 61
                                    

- Me perdoe, eu nunca fui agressivo, mas ela me fez perder a razão... - suspirou.

- Tudo bem vamos embora! - segurou a mão dele. - Vamos resolver tudo com Oscar!

Frederico olhou para a casa mais uma vez e o único que queria dali de dentro era sua filha e não iria desistir nunca... Já dentro da casa Cristina andava de um lado para o outro sendo olhada pelo marido que tinha o lábio machucado dos socos que tinha trocado com Frederico, não entendia aquela historia, mas queria entender e esperou que ela dissesse algo. Cristina o olhou e sabia que estava demonstrando nervosismo demais e foi até ele ajoelhando em sua frente.

- Meu amor, ele é um maluco e você tem que acreditar em mim! - o segurou pelo rosto e o beijou. - Eu te amo!

Cristina não queria perder seu marido e o beijou mais e mais tirando a blusa e mostrando os seios fartos para ele, era assim que ela iria dobrá-lo e ele a segurou em seus braços beijando sua boca e ela sentou em seu colo abrindo sua camisa com pressa enquanto se esfregava nele com o quadril indo para cima e para baixo num vai e vem que ele nem se quer conseguia pensar. Era assim que tinha conquistado ele e era assim que conseguia de tudo.

- Eu sou sua e vamos assinar esse contrato e ir embora! - falava sofrida beijando seu pescoço já arrancando a calça dele para baixo. - Estamos praticando pra ter um neném... eu acho que já estamos grávidos e não quero que esse maldito estrague tudo! - ofegava e o viu gemer alto com o vai e vem de sua mão em seu pênis.

Damian não pensou em mais nada naquele momento e apenas a deitou no sofá e arrancou as calças dela e as suas e montou sobre ela e a penetrou com força, iria dar prazer e ter prazer com sua mulher, mas depois iriam ter uma conversa seria e ela não fugiria. Mas ali ele só queria prazer...

[...]

NO CARRO...

Victória estava silenciosa até que sentiu a mão de Frederico em sua perna e o olhou estavam entrando em casa e ele parou desligando e virou para ela.

- Está tudo bem? - tocou seu ventre. - Nosso filho? Está sentindo alguma coisa? - estava preocupado depois de tudo que tinham vivido.

Victória apenas suspirou e depois de tirar o cinto ela foi pro colo dele e o beijou na boca apertando seus cabelos entre seus dedos e ele a apertou na cintura sabia que ela estava frágil e aquelas brigas não faziam bem nem a ela e nem ao filho deles. Frederico chupou os lábios dela como gostava de fazer e a viu suspirar quando o beijo terminou e ela ficou com a testa grudada na dele.

- Eu, não quero que tenha medo porque você é a única mulher que me importa e tudo que eu disse lá foi de um passado que já passou! - alisou mais as costas dela.

- Eu quero que faça amor comigo! - respondeu tocando o rosto dele. - Quero apenas me lembrar de suas mãos na minha pele! - o beijou mais e mais.

- Então vamos entrar que aqui é muito apertado e vão nos ver! - falou amoroso e ciumento somente de pensar que poderiam ver a sua mulher nua.

- Eu quero aqui! - começou a abrir a camisa dele. - Quero que me faça sua aqui!

- É muito apertado... - gemeu tentando esticar a perna e riu.

Victória também sorriu e como pode pulou para o banco de trás e já foi tirando a calcinha e abrindo a blusa, queria ali e não iria abrir mão de seu prazer. O carro era bem espaçoso na parte de trás e ele pulou como um louco esfomeado e já foi a deitando no banco e se atracou contra a intimidade dela chupando sem medo de machucar porque os lábios dele era somente para o prazer dela.

Victória gemeu e apertou os seios de olhos fechados estava tão sensível que os lábios dele ali entre suas pernas estava fazendo um estrago enorme e ela podia sentir seu corpo pulsar querendo gozar de imediato, mas Frederico queria que ela tivesse muito prazer e diminuiu um pouco a força para que ela reclamasse por ele querer prolongar ainda mais o momento. Ela choramingou e ergueu mais o quadril para que ele chupasse com força.

Frederico amava como ela se entregava a ele desde o primeiro dia na sala de sua fazenda, tinha conquistado ela de um modo que nem conseguia agradecer por tê-la a seu lado, Victória era tudo para Frederico e ele faria sempre de tudo para não perdê-la. Ele segurou o traseiro dela e aprofundou ainda mais seus lábios nos dela e Victória gritou dando a ele seu gozo e quase chorou tamanho o prazer que sentiu.

Frederico ainda ficou ali por mais alguns minutos prolongando o prazer de seu amor e quando ela se "recuperou" ficou de joelhos no chão do carro e tirou o membro dele para fora queria fazer de um tudo ali dentro do carro como dois adolescentes namorando na frente de casa. Quando ela o tomou na boca ele quase berrou sentindo a boca quente tomando toda a extensão de seu membro, segurou seus cabelos e a ajudou nos movimentos de sobe e desce o enlouquecendo cada segundo mais sentindo que poderia gozar com mais duas chupadas dela daquele modo.

Mas ela queria também prolongar aquele momento e chupou com mais intensidade e com menos força sentindo o quando ele era grande grosso ali em seus lábios, mas de um sabor tão rústico que ela entendeu naquele momento que queria sempre sua boca ali grudada a ele dando prazer e tendo prazer. Podia sentir o quanto a gravidez estava mudando com ela e ele pediu para que ela fosse mais forte porque ele queria gozar e ela deu gosto a ele que deixou que ela ficasse ali até quase gozar e quando não mais aguentou ele a fez sentar em seu colo e gozou ali apenas esfregando em sua intimidade.

- Você é a coisa mais gostosa do mundo! - sorriu suspirando e a apertou com gosto.

- Você que tem o melhor pau de todos e eu quero que me deixe chupar todos os dias! - ele gargalhou aquilo não precisava nem ser pedido porque ele sem duvidas queria ser acordado e ir dormir com ela o chupando.

- Você me tem para você e para sempre! - voltou a tomar os lábios dela em um beijo de tirar o fogo no mesmo momento em que entrava nela.

Era o céu estar ali dentro de sua mulher num momento tão adolescente por saber que a cama estava ali a uns quantos metros, mas ela queria estar ali em seus braços naquele momento e como Frederico não se negava a seu amor estava ali dando a Victória o que ela mais amava em um homem. O prazer com amor... Eles se moveram juntos e com força em todos os movimentos de reentrada.

Era a hora deles e não pouparam carinho e nem beijos, deram um ao outro o prazer de se pertencer, o encaixe perfeito de suas intimidades, o amor que pulsava em suas veias, a consagração do amor verdadeiro e a chance, a ultima chance de ser feliz um com o outro. Victória o devorava em beijos e ele a ela, quando não estava em seus lábios estava em seus seios sugando, deixando ali a marca de seu amor por ela.

Foram muitas cavalgadas e quando entraram em gozo eles gemeram e gritaram juntos sentindo que o mundo era o prazer e eles se derramaram um para o outro com um sorriso no rosto deixando que os olhos falassem mais que as palavras que pudessem vir depois. Era o amor, apenas o amor tomando ainda mais força em forma de prazer...

- Eu quero que sempre sejamos assim... - ele falou rendido a ela que sorriu.

- Vai ser desde que esse olhar seja somente para mim! - deu mais uns quantos beijinhos nele.

Frederico sorriu sabia que ela era muito ciumenta e gostava da personalidade dela.

- Será sempre seu! - voltou a beijá-la. - Eu amo você, Victória.

- E eu amo a você, Frederico!

Mais um beijo foi trocado e eles se arrumaram e entraram correndo para casa, queriam mais e teriam um do outro... 

NOSSA ÚLTIMA CHANCE  - TEKILAOnde histórias criam vida. Descubra agora