Secret Love History - Larry Stylinson

Chapter Twenty Five

Oi oi!
Espero que gostem do capítulo de hoje sz
Boa leitura!

——— S L H ———

Não querer errar é um fragilidade terrível. O medo do erro nos neutraliza as forças e não nos permite ir além de nosso pequeno mundo.

— Quem me roubou de mim?

Harry Styles

Na minha mente se passava palavras de pensadores que acredito que foram e são importantes para românticos como eu ou para escritores, não sei... Alguém que acredite em palavras e os use como estímulo; destaque naquela pequena parte da sua vida. Naquele momento gostaria de ter as minhas por mais que não pudesse falar sobriamente para ele.

Tentar agarrar apenas a uma para ser meu gatilho positivo para não ter receio de cometer alguma besteira.

E me veio uma:

“O amor só é amor, se não se dobra o obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestade sem nunca se abalar.”

Aquelas eram palavras de William Shakespeare que me vieram de um mundo distante mas palavras certas para o momento que se caracteriza da mesma forma.

Meus olhos estão fechados mas eu sinto o calor dos seus lábios contra minha pele, o modo como está fazendo um carinho na minha nuca. Algumas lágrimas escorrendo pelo cantinho dos seus olhe novamente, me perguntei se ele queria mesmo tentar alguma coisa.

Parei de fazer o percurso com a minha mão, afastando-se do seu corpo para o encarar enquanto procurei meu celular para poder lhe falar algo:

“Amor, você está bem? Sabe que não precisamos avançar nada.”

Louis leu a mensagem limpando as lágrimas que escorriam pelo seu rosto. Seu olhar sobre mim era do mais puro carinho sem toques. Ele fungou voltando a engatinhar pela cama para ficar de frente para mim.

— Sabe por que estou emocionado assim? — ele perguntou e eu neguei. Vi brotar um sorriso nos seus lábios. Louis segurou minha nuca e juntou nossos lábios outra vez. — Porque pela primeira vez estou me sentindo amado e não forçado a fazer alguma coisa. E você é o cara certo para mim. — seus dedos vagaram pela minha cabeça quando nossas testas colaram.

Eu não tinha mais dúvida alguma do que ele queria. Louis mostrou para mim que estava tudo bem e agora irei amá-lo com todo amor do mundo. Dessa vez larguei o celular de vez e comecei beijando seu pescoço lentamente, como se fosse uma fruta doce, suguei um pouco da sua pele. Louis ofegou segurando meus braços com força. Com a ponta dos meus dedos retirei a blusa que ele estava usando e a joguei no chão do quarto. Em seguida o tomei nos meus braços e o coloquei deitado na cama.

Louis me puxou para ficar por cima dele e eu fiquei mas mantendo o cuidado para não o machucar. Ele não tem noção do quão é lindo, o quão eu o amo. O modo como apenas o vendo sorrindo encanta meu coração. É como viajar na máquina do tempo da vida. Lembrar de quando nos conhecemos e como nossa amizade virou amor repleto de reciprocidade. Os momentos vividos desde o nosso primeiro encontro pessoalmente não planejado. O quanto eu me apaixono cada vez mais por Louis que desejo que nunca fique sem ele. Com o Louis eu tenho aprendido tanto, rido, chorado... Por tanto que já passou, demorará séculos para que eu o queira longe de mim.

Segurando meu queixo, Louis me puxou para outro beijo. E dessa vez o ajudei a retirar minha blusa. Suas pernas contraiam pois ele parecia estar sentindo algo intenso.

Fiquei o encarando por longo tempo e isso fez seu rosto corar. Por incrível que parecesse ele estava vermelinho.

— Hazza pare de olhar tanto pra mim. — pediu colocando a mão no meu rosto. Apenas neguei com a cabeça rindo silencioso e juntei nossos lábios. Deixando o beijo cada vez mais intenso.