Night with you - Choni {HIATOS}

Capítulo 21 - Humanos.

Olaaaa

Mais um pra vcs

Não esquecam de votar e comentar, beijinhos.

______________________________________

– Prontinho. – Sweet Pea disse, assim que desceu de cima da árvore. Toni que estava sentada em um tronco qualquer da mata, tomando uma cerveja e fumando um cigarro se levantou, olhando para cima e observando.

– Ficou realmente boa, fez um ótimo trabalho. – Ela disse tragando seu cigarro. – Fazia tanto tempo que não vinha aqui.

– Eu sou incrível. – Falou convencido, Toni revirou os olhos e tomou o último gole de sua cerveja. – Eu só não entendi. – O garoto disse passando a mão na testa na tentativa de se livrar do suor que insistia em descer pelo seu rosto.

– Não entendeu o que? – Ela perguntou olhando-o.

– Você querer reconstruir isso aqui.

– Eu quero trazer Cheryl aqui de novo, para passarmos uma noite à sós, sem interrupções ou imprevistos, celulares desligados, somente eu e ela. – Ela disse terminando sua cerveja, com um sorriso nos lábios.

– Okay, mas não seria mais fácil você alugar um quarto em algum motel por aí? – Ele disse com um sorriso malicioso e Toni socou seu braço.

– Eu não sou você, okay? Eu não quero só transar com ela. – Ela diz fazendo-o sorrir.

– Tudo bem, mas ainda assim seria mais fácil. – Ele se sentou, jogando o martelo que segurava no chão. Abriu uma cerveja e tomou um gole, enquanto Toni ainda observava a casa.

– Você acha que ela vai gostar?

– Quando você vai perceber que Cheryl gosta de tudo que você faz? – Toni o olhou. – Se você chegasse nela com um chiclete mastigado eu aposto que ela diria "Own, mascou para mim, baby?". – O garoto forçou uma voz feminina fazendo Toni gargalhar e jogar a latinha vazia de cerveja nele.

– Idiota. – Ela diz, sentando-se novamente.

– Você já se decidiu? – Ele perguntou depois de um tempo, chamando a atenção de Toni que parecia um pouco aérea.

– Já. – Disse simples, encarando-o.

– O que? – Perguntou.

– Bom, talvez não seja a decisão correta, talvez eu me arrependa depois, mas eu simplesmente não consigo imaginar minha vida sem ela. – Ela respondeu encarando qualquer árvore a sua frente.

– Você a ama? – Sweet Pea perguntou.
– Sim. – Respondeu de imediato, fazendo o garoto sorrir, arqueando sua sobrancelha esquerda.

– Então não a porquê se preocupar. – O garoto lhe sorriu e procurou pela mão de Toni, e assim que a encontrou segurou firme. – Siga o seu coração. – Toni apertou de volta sua mão e deixou que o garoto a abraça-se por alguns segundos, logo separando o contato. Os dois não costumavam ser assim, mas aquela era uma ocasião delicada, e ela precisava daquelas palavras e daquele apoio.

– Você acha que eu devo contar para ela? – Perguntou Toni, catando a última lata de cerveja que tinha no fardo.

O garoto pegou o isqueiro e levou um cigarro até a boca, o prendendo entre os lábios ressecados e assim que o acendeu, deu-lhe uma boa tragada, soltando a fumaça junto com suas palavras. – Acho que ela merece saber. Eu iria querer saber. – A garota suspirou assistindo o amigo fumar despreocupadamente. – Mas só diga se achar necessário.

– Tudo bem. Acho que devo convidá-la para jantar?

– Hoje não, você irá jogar sinuca comigo e o Fangs. – Ele disse virando-se para ela. – Ou se esqueceu?