Amor sem medidas [ ROMANCE LÉSBICO ]

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Andressa

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Encarei a imagem dela deitada, de olhos fechados, despida e meu corpo estremeceu descontrolavelmente. Eu estava mesmo desejando minha melhor amiga de infância? Céus, eu já não conseguia mais negar que meu corpo estava se descontrolado e sedento por ela... 

Não sei em exato qual o indício que dei, mas ela notou que eu estava eufórica e desconcertada com aquela situação e começou a acariciar meu corpo como se somente ela tivesse o controle de tudo aquilo.

— Dressa, para de fugir... Eu sei que você está querendo isso tanto quanto eu. Ao menos essa noite, não me nega isso? - ela sussurrou enquanto entorpecia meu corpo com seus toques. E eu já toda molhada com as carícias de sua mão entre minhas pernas, não tinha mais forças para recusar e cedi. 

Ela entendeu meu silencio e avançou... Sentou-se em cima de mim (completamente pelada) e beijou meus lábios pela primeira vez. Nenhuma sensação que já provei, se assemelhava a sensação de tocar os lábios de Amy com os meus. Seu beijo era tão voraz e paciente que eu parecia estar presa em um paradoxo de paixão e amizade. O emaranhado de nossos corpos se descobrindo pareciam sintonizar como se fôra um só. Eu estava enlouquecendo de desejo para tê-la de uma vez. Eu nunca me imaginei sendo tocada Amy, mas agora que a ideia era tão palpável, eu não me imaginava NÃO sendo.

Como se meus pensamentos pudessem ser lidos por era, em um milésimo de segundo senti suas mãos caminhando vagarosamente entre minhas pernas e encontrando um lugar exato para se afagar.Sua boca beijava cada milímetro de meu corpo, e naquele momento nada parecia existir além de nós, nem mesmo as minhas neuroses por cada gordura localizada me fez deixar de viver aquilo. Nem mesmo as minhas maiores inseguranças foram pários para tirar aqueles momento momento de mim. Ela me acariciava de forma tão carinhosa que eu não acreditava que consegui recusar sentir aquela sensação por tanto tempo. 

— Você não sabe o quanto esperei por isso. Agora vai me recompensar pela espera. — falei sorrindo safadamente, prendendo seus cabelos entre meus dedos e passando minha língua entre seus seios, descendo pela sua barriga e voltando a subir para beijar sua boca. Eu sempre gostei desses joguinhos de provocações...

—  Se esperou tanto quanto diz, então para de rodeios e me chupa logo de uma vez, porra! — ela ordenou, empurrando firme minha cabeça sobre seu sexo e rebolando em um ritmo que se intensificava mais em cada movimento da minha língua entre seus grandes e pequenos lábios...

Ela gemia alto e se contorcia inteira de forma frenética. Amy estava totalmente entregue como nunca antes vi, e a melhor parte é que eu estava sentindo todas as sensações tanto quanto ela. Quando sentia que estava próximo do ápice, apenas observei a cena com deleite; era prazeroso vê-la sentindo tanto prazer. Não sabíamos se a sensação era de uma transa ou de um transe, afinal estava tudo tão mágico e intenso... Que eu só quero pedir para que se isso for um sonho, me deixe dormindo a vida inteira.