Série Os irmãos Backar - Amor por preconceito (Victor Ruiz) - livro 4.1

Sentindo

Eu tenho um milhão de desculpas para pedir, não apenas pela demora na postagem de Amor por preconceito, mas pelo meu sumiço do wattpad e as poucas postagens que tenho dado aos meus livros. 

Sinto muito, anjos. A vida anda corrida, estou trabalhando, fazendo faculdade e passando por uma fase de mudanças muito drásticas em minha vida que ocorreram em um período de um ano e me atropelou como um rolo compressor.  Eu sei que certas mudanças ocorrem nas nossas vidas mesmo, querendo ou não e devemos apenas nos adaptar da melhor forma a elas já que são inevitáveis. 

Enfim, eu estou prestes a entrar de férias - da faculdade apenas, ok, mas já é uma folga - final dessa semana e então me dedicarei a finalizar meus livros e postar mais frequentemente. Eu só peço que compreendam porque um dia quando comecei isso aqui era a única coisa que eu fazia, hoje em dia eu preciso arrumar vaga na semana para ao menos ler um livro, aí dificulta mesmo o processo, mas vou tentar me organizar o máximo possível para não repetir o que ocorreu esse ano. 

Vou postar dois capítulos seguidos para compensar os TRÊS meses sem postagem. Nossa, gente, novamente desculpem-me e espero que apreciem os capítulos. 

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Havia um monte de lágrimas que eu tinha que chorar por

Um monte de batalhas que deixaram-me golpeada e ferida

Agora eu estava estilhaçada por ter meu coração rasgado em dois

Eu estava quebrada, eu estava quebrada

Houve um monte de vezes que eu tropecei e me esmaguei

Quando eu tinha apenas anos até a minha última chance

Muitas vezes quando eu estava tão convencida de que

Eu tinha acabado, eu tinha acabado

Mas eu tinha que cair, sim

Para subir acima de de tudo

Estou grata pela estrela

Me fez apreciar o sol

Sou grata pela coisas erradas

Me fez apreciar as corretas

Sou grata pela dor

Por tudo o que me fez quebrar

Sou grata por todas as minhas cicatrizes

Porque elas apenas fizeram meu coração

Grato, grato, grato, grato, grato, grato

Grateful, Rita Ora

Sentia em seus beijos e na forma como suas mãos a apertavam que era tudo o que ele precisava ali, naquele momento. Dela. Dos seus corpos juntos e do mundo restrito inteiramente aos dois naquela noite. E foi assim que saiu dos seus braços e trancou a porta do apartamento, desligou a luz e pegou a mão do loiro o levando em direção ao curto corredor que dava ao seu quarto.

Quando passou pela porta o guiou de costas pelos últimos passos antes de empurrá-lo sobre a cama de casal simples que de algum modo teria que servir para ambos naquele instante.

O corpo magro e elegante repousou úmido na cama e ela subiu sobre o colchão sem afastar os olhos verdes do rosto belamente esculpido do homem sob suas pernas. Inclinou-se suspensa sobre ele e deixou seus rostos na mesma altura, os olhos dele brilhavam prateados sob a pouca luz e as gotas de chuva salpicavam a pele de um tom de dourado.