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Dias se passaram.

Naquele dia o Bran foi para a minha casa depois da aula, o que eu achei estranho pois ele estava muito distante.

– Ei, maninho. Desculpa eu não estar aqui o tempo todo, sabe é que o treino de futebol anda muito pesado, temos jogo essa semana, e os meus pais voltaram de viagem. Desculpa mesmo – ele disse deitando na minha cama.

– Tranquilo, cara – respondi suavemente, eu merecia um Oscar por fingir que estava tudo bem.

O que mais me incomodava era que ele nunca falava da Natasha, ele escondia o que ele tinha com ela e aquilo me incomodava muito, éramos melhores amigos, amigos não guardam segredos.

– O que vamos fazer agora? – ele perguntou.

– Pornô – sugeri.

Ele fez um sinal positivo com a cabeça. Liguei a tv do meu quarto e coloquei o pornô. Minutos se passaram e lá estávamos nós, batendo uma.

Eu estava com muito tesão, desta vez eu não consegui me controlar. Ele estava sentando em uma cadeira e eu na cama, enquanto ele se masturbava olhando para a tv, eu fazia olhando para ele, aquele corpo gostoso e aquele pau, ah... Aquele pau, eu queria senti-lo dentro de mim. Eu precisava sentir, levantei da cama rapidamente, me direcionei até ele, então lentamente, abaixei, ele ficou sem reação, passei mão sobre sua barriga gostosa, em seguida inclinei o pescoço até seu pau, agarrei seu pau com a minha mão, e o coloquei na boca. Sua respiração ofegante me deixava tão excitado, sentir aquela coisa grossa na minha boca me deixava excitado, eu me sentia tão bem, era como ter ele. Então, logo a minha boca estava completa de porra, eu não cuspi, com todo prazer do mundo eu engoli, só por ser dele.

– Por que fez isso? – ele perguntou respirando devagar.

Eu congelei, não sabia o que dizer, então me levantei, virei de costas e disse; Broderagem.

Depois tomamos banho, mas não juntos, ele esperou a sua vez, aquele me incomodou, comecei a refletir sobre o que fiz.

Essa não. Fiz merda.

Em seguida voltei para cama e filmes até pegar no sono. No dia seguinte, eu podia senti-lo atrás de mim.

Ufa, talvez o que fiz não foi tão demais assim.

B R A NOnde histórias criam vida. Descubra agora