~arregalo os olhos encarando a mulher a minha frente,seus longos cabelos e as gotas de água que caiam no chão,sinto minha cabeça doer e meu corpo cair no chão, jungkook se abaixa e sua mão toca meu rosto~
Kook-s/n?vc se sente bem?
Teresa - ela parece em choque,me arranjem roupas...Temos que sair daqui.
~logo jimin aparece com um jaleco e a veste,ela pega saltos de alguém ali e usa nos próprios pés, ela me encara e logo olha para jungkook~
Teresa - a carregue jungkook.
Kook-sim.
~jungkook me pega no colo e minha sinto tonta,os 7 garotos caminham em formação de círculo e a tal mulher nomeada de Teresa no meio,seus longos cabelos ondulados e pretos lembram os meus,é a minha mãe? Mas como ela é androide?ela já foi humana e agora é robô, mas como?~
Jin-tem muitos guardas.
Teresa - vamos acabar com todos e passar...
~três guardas aparecem e todos os 7 junto a Teresa param,os guardas apontam as armas e agarro o pescoço de jungkook assustada~
???-parados!não se mexam.
Teresa - atirem.
~jungkook se abaixa virando de costa pra o tiroteio,grito e choro assustada~
Kook-esta tudo bem,eu vou cuidar de voce...
~jungkook fica em pé e vejo que ele encara mais dois que estavam atrás de nos~
???-a soltem agora! Eles estão com uma refém !
~jungkook se vira correndo~
Teresa - jungkook!
Kook-sinto muito senhora Teresa, mas não posso manter ela em perigo mas do que já ficou.
Teresa - faça isso.
~jungkook me põe no chão e se vira de costas~
Kook-se segure bem firme,eu vou correr bem rápido.
~agarro o mesmo pelas costas e ele começa a correr,kook desce as escadas e observo tudo por seu ombro~
Kook-ir pelo elevador é arriscado.
~jungkook abre uma porta e vejo que estamos no lado de fora,logo vemos os outros 7,eles vinham correndo e assim que nam grita algo o prédio explode,coisas voa e sinto meu corpo ser arremessado pelo vento forte da explosão,grito assustada sentido algo arrudiar meu corpo antes dele se chocar no chão por completo,abro os olhos sentindo minhas costas doerem e vejo um jungkook de olhos vermelhos e uma cara irritada segurar um pedaço de parede gigante em uma das mãos~
Kook-dro-droga...
~jungkook joga o pedaço de parede longe e olha pro próprio braço vendo o mesmo soltar um líquido azul,esta machucado~
S/N - jungkook!
Kook-estou bem,estou bem.
~abraço o mesmo e logo vejo jin nos levantar do chao~
Jin-precisamos correr!antes que cheguem reforços.
~suga entra em um carro e assim fazemos o mesmo,assim que fechamos a porta vemos um carro de frente para nos~
Suga-se segurem firme.
~suga acelera e gira o carro o fazendo ir reto logo depois,vemos carros vindo em nossa direção e observo Teresa sentar na janela,ela sacode uma das mãos apagando os carros atrás de nos,nam a segura pois a mesma parece fraca~
S/N-o que ela tem?
Nam-teresa pode mexer em coisas eletrônicas...mas isso acaba com o funcionamento de algumas coisas temporariamente.
~suga acelera o carro e todos ficam em silencio,me sinto em choque,sinto uma mão entrelaçar com a minha e olho vendo jungkook~
Kook-desculpe ter por nisso...Mas não consegui te deixar pra tras.
Tae-temos que dar um jeito,ela precisa comer...
Hosoek-daremos assim que chegarmos na floresta.
S/N - floresta?
Jimin - nosso esconderijo.
Kook-teresa estava contatando todos os robôs que pode...Até seu pai nos fazer,ele não sabia que criando um sinal de rede na cabeça de Teresa faria ela se comunicar com a gente em uma sintonia de rádio que humanos não captam com sua audição.
Hoseok-teresa estava nos pedindo para a libertar,seu pai quer usar humanos que estão morrendo pra fazer eles robôs.
S/N-mas...O que isso tem de tão ruim?
Nam-teresa foi a primeira.
Jin-mas tem um problema,humano não podem controlar memórias de algo neurológico,de algo vivo e natural,então Teresa sabe o que seu pai fez...tudo.
S/N-o que meu pai fez?
Kook-vamos te explicar assim que chegarmos no refúgio.
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The my AI-jungkook.
Fanfiction[CONCLUÍDO] Bom,por onde começo? ah sim,em um século mais a frente o Japão resolve aprimorar seus andróides pra ajudar os humanos...mas sabe que isso virou um tiro pela culatra né? pois é...robôs rebeldes e o governo atrás, o mundo nunca será tão se...