Nalla Glaciem

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Naquela sala, todos vestiam preto, o mais novo tinha entre 20 há 30 anos. Enquanto o mais velho, entre 55 há 60. Todos olhando firmemente para Nalla, observando tudo que ele fazia.
“Mr. Death Sickle! Por favor entre, tome um chá conosco” disse o homem no meio dos outros, com um sorriso frio.
Nalla o olhou, e descobriu que nunca havia o visto antes. Mas ele era um renomado assassino nos EUA. Cabelos pretos, na altura do ombro, 188cm de altura, pele branca, como se nunca tivesse visto o sol. Ele era o mais velho ali com aproximadamente 60 anos de idade. Conhecido como White Ray, um dos assassinos de renome de sua geração. 
Nalla pensou mil possibilidades de quem havia o delatado ou pedido sua morte enquanto lentamente fechava a porta, ninguém sabia quem ele era, além dele só restava uma pessoa, e essa pessoa que escolhia as missões para ele. Aquela pessoa era obviamente Nikolai.
“Eu me pergunto, estamos em uma festa hoje? Não me recordo de receber um convite” disse Nalla com um sorriso frio no canto da boca
“Mr. Death Sikle, viemos aqui pra nos dar nossos pêsames por sua perda. É duro perder a vida quando se é tão jovem assim.” disse White Ray cobrindo o rosto com a mão.
“Oh? Não precisa lamentar ainda, para alguém dar cabo de minha vida, ele primeiro tem que ter a habilidade” disse Nalla com um olhar frio.
*Woosh
Nalla pula velozmente no homem mais proximo a ele, o usa como escudo enquanto ele é atigindo por todo tipo de projétil. Ele prepara uma pequena manopla, parecida com um bracelete em seu braço esquerdo que há duas pequenas flechas. O botão dessa manopla, ficava no inicio da palma esquerda de sua mão.
*Bang *Bang
Nalla não desperdiçou uma única flecha e acertou as duas em dois homens próximos a saída. Aquelas flechas não eram simples, com o menor arranhão, você morreria. Uma solução de inúmeros venenos deu a origem de um veneno letalmente forte que matava em 1 minuto, mas antes causando dor incessante na vitima.
“Fique um perto da janela! Cubram a porta! Não o deixem sair daqui vivo!” disse White Ray, rangendo os dentes de raiva
Ele não aceitava que esse moleque que ‘acabou de chegar no ramo’, fosse tão habilidoso, e que se ele estivesse só, já teria sido morto por Nalla. Nalla por sua vez, não tinha tempo pra pensar nesse tipo de coisa. Sacou sua uma beretta m22 com silenciador, e dispara 3 vezes no homem proximo a janela.
Com um projétil acertando a janela, ele corre e dispara mais uma vez para que a janela se quebre. Não, ele não queria fazer cena de filme de ação, pulando do 5° andar e caindo em pé. Ele pensou em usar a escada de emergencia para escapar de volta ao carro.
Ele não deixou tranparecer, mas ele foi acertado duas vezes por uma usp m23, seu braço esquerdo já não respondia perfeitamente seus comandos. Ele ainda tinha um projétil cravado adentro de suas costelas do seu lado direito.
Por esse motivo, ele não ousou ser lento, aasim que chegou na escada de incêndio, não desperdiçou uma respiração, e com movimentos que lembram packour, pulou rapidamente as escadas, chegando em pouco tempo no solo.
Correndo mais rápido que seu corpo lhe permitia, Nalla avista o que provavelmente eram os carros dos homens que o seguem, ele usa sua ultimas balas para atirar nos pneus. Mas de nada adianta.
‘Heh. Eu devia ter pensado nessa possibildade.’
Pensou Nalla com um tom depreciativo. Mas ele não era um homem despreparado, ele saca uma granada de mão do bolso de seu casaco e a joga, três delas sempre a baixo do carro deles.
Logo após, ele vai ao seu próprio carro, e dirige mais rapido que conseguia. Ele sabia que aqueles carros virados não demorariam muito os planos deles. Então, ele não ousou ser lento.
Mas Nalla, agora na auto estrada, já havia perdido muito sangue. Já estava com o rosto branco igual papel, sem um traço de sangue. Ele apressadamente pega produtos no porta-luvas para tratar seus ferimentos. Mas por estar proximo de perder a consciência, ele já não via muito bem, e se abaixou para ver.
Entretanto, do outro lado da estrada vinha um caminhão, com o motorista meio dormindo meio acordado, Nalla sai de sua via sem notar, e vai de encontro direto com  frente do caminhão, quando ele nota, não havia da mais a ser feito.
*Boooom
**
“Despina! É um menino! Um menino! Aqui, Quione, deixe-me segurá-lo! Hahahaha é um lindo garoto!” disse o homem
“Senhor Sokar, deixe a senhora segurar seu próprio filho também!” disse Quione
“Estranho, sinto seus batimentos cardiácos, mas ele é estranhamente frio, sua pele é como a de quem mora nas ravinas do norte, tão branca quanto a neve. Tudo bem! Você se chamará Nalla Glaciem! Hahaha...”

God of the winter warOnde histórias criam vida. Descubra agora