ONZE

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*Camila p.o.v.*

Eu gemi e arranhei as costas de Kayla. Sim, estávamos fazendo sexo, meus pais não voltaram do jantar romântico, porque caiu uma tempestade, então eles ligaram avisando que vão demorar, ou que irão chegar muito tarde.

Eu tenho uma namorada muito gostosa e quente que me fode super bem, nós estávamos zapeando a tv, mas um programa muito pornográfico apareceu e isso atiçou a nós duas, então aqui estamos nós, transando novamente.

-- você é tão apertada, amor. -- ela gemeu enquanto me estocava, ela apertou minha cintura e eu gemi quando ela me puxou para frente.

-- a-amor... -- eu fechei os olhos sentindo seu pau indo fundo em mim. -- estamos na cozinha, uhmm.

-- eu s-sei. -- ela apertou a carne de minha bunda e lambeu meu pescoço. -- não vamos demorar. -- ela me olhou e eu vi um sorriso sacana em seu rosto.

Kayla começou a estocar rápido e forte, e eu me controlava para não gemer alto. Ouvimos um barulho de chaves.

-- merda. -- Kayla me pegou, e com nossos corpos ainda conectados, me deitou embaixo do balcão.

-- amor. -- eu falei preocupada.

-- não se preocupe. -- ela me beijou na bochecha voltando e me estocar. -- não geme alto. -- eu assenti e senti seu membro deslizar em mim.

-- acho que elas saíram, não estão aqui. -- ouvi uma voz. -- não se preocupe senhora Cabello, eu ligo para as amigas delas. Okay. Tchau.

Ouvi a porta da sala sendo fechada e trancada. Suspirei e olhei onde estávamos e sorri.

-- sabe, esse é um lugar interessante para fazer sexo. -- eu falei e Kayla sorriu me estocando forte e eu gritei quando ela entrou completamente acertando meu ponto sensível. -- vadia.

-- a vadia que você pega. A vadia que faz você gritar de prazer. -- ela me deu um tapa na bunda e eu arfei. -- a vadia que te faz gozar deliciosamente. -- entrou e saiu fundo e forte e eu gemi arrastado. -- sou uma completa vadia, não sou?

-- s-sim... a m-minha vadia. A-amor eu v-vou... -- gemi seu nome quando eu me derramei em puro prazer com meu orgasmo intenso. Ela continuou estocando prolongando meu prazer e em seguida gozou dentro de mim chamando meu nome.

Minha respiração estava descompassada, meu peito descia e subia e eu estava vendo estrelas. Kayla apenas beijou minha testa, e nos tirou dali. Nunca tirando seu pau de mim, ela me sentou na pia e pegou um copo de água me entregando em seguida. Eu bebi e depois ela. Ela sorriu e me levou pro quarto.

Tomamos um banho para tirar o cheiro de sexo e nos deitamos em minha cama, Kayla logo dormiu e eu fiquei velando seu sono, sorrindo bobamente.

-- eu amo você. -- sussurrei e beijei sua cabeça.

Seria errado eu gostar de ver as performances que a Gifted Girl faz? Tipo, toda vez que aparece um ser humaninho do mal ela aparece o mais rápido possível e o detém o quanto antes, ela sempre aparece com um poder diferente e novo, como se ela ainda os estivesse descobrindo, mas mesmo assim eu acho incrível o modo que ela luta.

-- Você parece bem interessada nessa super heroína, Mila. -- Normani falou me fazendo desviar o olhar da televisão onde era mostrado algumas cenas de luta da Gifted Girl contra alguma pessoa mal intencionada.

-- Mani, você está vendo como ela luta contra o mal? É impressionante!

-- eu sei, mas Kayla não ia gostar de saber que você gosta da Gifted Girl. -- eu revirei os olhos.

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