Luíza: Você vai passar hoje o dia comigo.- Falei, descendo do carro.
Coringa: Vou ganhar o que em troca?
Luíza: Você vai ficar comigo, coringa.- Revirei os olhos.
Coringa: Queria pô, mas minha vida não gira sobre tu. Tenho uns corres pra fazer.- Falou me seguindo, subindo as escadas.
Luíza: Tá certo.
Coringa: Pode surtar que eu tô ligado que tu quer.- Neguei com a cabeça, entrando no quarto.
Luíza: Eu entendo, apenas.- Falei tirando a blusa.
Ele ficou calado indo pro banheiro e eu tirei o short, deitando de calcinha e sutiã.
Ele foi pro banheiro e eu liguei o ar, deitando de lado.
Minha barriga não era tão grande pra 3 meses, mas eu tinha medo. Sei lá.
Eu só dormia com a barriga pra baixo, hoje eu só consigo dormir direito no peito do Coringa ou de lado, depois de muito tempo.
Me sinto fodida quando a gente briga e não dormimos juntos, pq eu fico a madrugada inteira acordada.
Escutei a água do chuveiro, em alguns minutos ela desligou.
Continuei olhando pro nada, em busca de sono.
Coringa: Luíza? - Ouvi a voz dele.
Luíza: Hm? - Virei meu corpo pra cima, vendo ele só de cueca.
Coringa: Tu é muito gostosa pra ficar assim, coloca uma roupa, eu quero ir trabalhar.
Luíza: Mas eu não tô te segurando, cara. Só quero dormir confortável.- Neguei com a cabeça.
Coringa: Abre as pernas.- Mandou, sentando na cama.
Luíza: Não, você tem que trabalhar.- Ele riu, subindo pra perto de mim.
Coringa: Você me atiça e depois manda embora?
Luíza: Mas eu não fiz nada, eu só queria dormir velho.- Falei rindo.
Coringa: E eu só quero ir trabalhar.- Falou beijando meu pescoço.
Luíza: Não rasga meu sutiã.- Murmurei baixinho, vendo ele apertando entre minhas coxas.
Coringa: Vira com a bunda pra cima.- Me deu um selinho.
Luíza: Não posso por causa dá barriga.- Neguei manhosa.
Ele revirou os olhos e me ajeitou na cama, me deixando de bunda pra cima.
Ele desceu pra minha bunda, segurando e mordendo a mesma.
Luíza: Isso dói, coringa.- Falei alto.
Coringa: Dói nada.- Teu um tapa na minha bunda.
Respirei fundo e ele subiu pra abrir meu sutiã.
Um, dois, três, quase cinco minutos e ele ainda brigava com o sutiã.
Luíza: Caralho mané, cê é burro ein.- Falei, segundos depois, escutei o barulho de algo rasgando.- Felipe! Era de renda, bagulho foi caro.
Coringa: Era feio.- Falou beijando meu pescoço, enquanto brincava com meus seios e roçava na minha bunda.