capítulo 14

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   Dulce María

A festa acabou, ao som do nosso show, as pessoas filmavam e gritando YO DIGO R, TU DICES BD. Isso era lindo, eu amava cada detalhe, a parte que eu e o Christian cantava em Sólo Quédate En Silencio, ou quando a Anahi me puxava para cantar algún dia com ela, era tão lindo e ainda é.

Voltamos pro hotel, e pra minha sorte o paco voltou pra cidade dele, parece que houve algum problema onde ele trabalha, pelo menos alguns dias de paz sem aquele velho nojento, me pergunto até hoje como pude me relacionar com esse ancião, credo.

Todos sobem e eu me sento em um banco ao lado da recepção do hotel, pedi ao segurança que me trouxesse uma xícara de café bem quente.

Ucker- Então o sobrevivente do Titanic não está aqui?
--dou um pulo do banco--

- que medo --coloco a mão no peito-- graças a Deus não.

Ucker- hum então você é só minha hoje a noite?

- Eu sempre fui sua, porém hoje eu sou bem mais.

Ucker- a então vem. --ele me agarra pela cintura e me coloca nos braços deles--

- Ucker deixa de palhaçada, me coloca no chão vai, eu também estou esperando um café...

Ucker- O café fica pra depois.
--ele corre comigo nos braços e me leva pro seu quarto, não conseguíamos abrir direito a porta pois estávamos aos beijos, com muita dificuldade ele abre e fecha de novo--

Jogo ele na cama e subo por cima dele o beijando, ele passava as mãos pela minha cintura e logo descia elas pra minha bunda e dava um tapa, eu ria malicioso e chupava seus lábios de um maneira que deixa ele logo, estava roçando no membro dele loucamente, sentia minha calcinha completamente molhada.

  Christopher uckermann

Aquela mulher me deixava maluco, meu pa/u estava duro pra caralho e minha excitação estava enorme.

Coloco ela por baixo de mim e começo a tirar seu vestido, ela estava sem sutiã e com uma calcinha de renda branca, que estava toda molhada, rasguei ela e comecei a acariciar sua parte íntima, coloquei meus dois dedos dentro que a fez da um gemido alto, passava minhas mãos rápido pelo seu clitóris que a fazia se contorcer toda de excitação, ela gemia e agarrava meu cabelo, lambia e passava os dedos, com a outra mão apertava seu seio.

Depois de um tempo assim, puxo ela pra mais perto de mim e vou colocando meu pa/u devagar, até que entra tudo e vou fazendo movimentos leves, e logo depois eu metia muito rápido e e ela gemia super alto arranhando minhas costas.

Transamos umas três horas, até que cansamos e caímos na cama, ela sorria pra mim como se precisasse daquilo pra vida dela.

A voz dela estava cansada e um pouco falha, gozamos muito e precisávamos de um banho.

Levo ela para o banheiro e tomamos um banho calmamente, sem safadezas. Apenas carinho, eu passava o sabonete pelo lindo corpo dela, era macio e sempre cheirava a morango com pêssego. Eu amo esse cheiro dela, como se fosse um cheiro exclusivo que ninguém tem, apenas ela.

Terminamos o banho e a vestiu uma camisa minha que estava mais pra vestido nela, e eu vesti somente um moletom.

Me deito e puxo ela pro meu peito, fiquei acariciando os cabelos dela até ela pegar no sono, e eu também.

Depois do fim (VONDY)Onde histórias criam vida. Descubra agora