PARTE 2

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Ao sair do banheiro encontrei professor gato no corredor, coloquei o caderno no rosto para tentar passar despercebida, mas ele me viu e me segurou pelo braço. Me arrepiei instantaneamente e quando o olhei , senti uma eletricidade passar pelo meu corpo.

- Você está melhor? - Ele perguntou e eu estava tão nervosa, estava com medo de falar alguma besteira.

- Eu tô bem, desculpa por hoje e isso não vai mais acontecer. Agora tenho que ir! - Comecei a andar e durante meus passos olhei para trás e ele estava parado, com uma cara que não estava entendendo nada.

Fui para a cantina, eu precisava comer algo toda essa aventura, me deixou com fome. Ao entrar na cantina, percebi o quanto as pessoas eram previsíveis, cada um tinha seu grupo e você nunca veria eles conversando fora do grupo. As pessoas gostam de rotular e eu não tenho paciência para isso.

Peguei a minha bandeja e coloquei um sanduíche, uma caixinha de suco de maracujá e uma maçã. Lanchei numa mesa vazia, não tinha amigos ali, a única que tinha se mudou e desde então não tive paciência para fazer novas amizades. O único que eu conversava, era Carlos que por sinal não tinha vindo hoje. Terminei o meu lanche, levantei e fui para sala teria mais duas aulas.

As aulas passaram rápidas e eu pude ir para casa. Eu morava com minha mãe e meu pai, não era filha única, meu irmão mora em Los Angeles e quase nunca vem aqui, mas eu sempre tô falando com ele no Skype.

Chegando a casa, não tinha ninguém, subi para o meu quarto e joguei a mochila no chão e fui tomar um banho. A água estava um pouco gelada e eu gostava dela assim, terminei o banho me enrolei na toalha e fui para frente do espelho, pentear os meus cabelos. A imagem do professor veio a minha mente, ele era tão lindo, seus olhos eram bem acesos e só agora eu percebi que eu não sei o nome dele.

Coloquei uma roupa confortável e me deitei um pouco, peguei no sono. Comecei a sonhar, eu estava no meio da quadra da escola, e havia luzes iluminando toda a quadra, tocava uma música bem lenta e então a porta abriu e o professor gato veio andando na minha direção. Ele usava um terno preto e ele estava mais lindo que nunca. Ele se aproximou de mim e segurou a minha mão, colocando-a no seu ombro, ele colocou suas mãos na minha cintura e começamos a dançar. Eu estava me sentindo em paz naquele momento e desejaria que aquilo não acabasse mais.

Ele começou a deslizar seu nariz no meu pescoço e aquilo me deixava leve, ele começou a subir a sua mão por debaixo da minha blusa, fazendo com que eu arrepiasse com o seu toque. Comecei a beijar seu pescoço e dei leves mordidas, ele parou os carinhos e me olhou fixamente, ficamos apenas nos olhando e aquele olhar fazia meu coração acelerar. Paramos de dançar e ele colocou sua mão no meu pescoço, me puxando para mais perto do seu rosto, ele mordeu meu lábio e eu arfei. Beijamo-nos e aquilo era simplesmente perfeito, desci a minha mão e a coloquei por debaixo da camisa dele, passei a unha de leve nas suas costas e ele se arrepiou, ele tirou a minha blusa e me virou fazendo com que eu ficasse de costas para ele.

Ele colocou meu cabelo de lado e começou a beijar meu pescoço e lentamente ele foi retirando o meu sutiã, ele segurou os meus seios e arfei um pouco, e ele sorriu. Virei e retirei a sua camisa grudando o seu corpo no meu. Nos deitamos, eu comecei a beijar o seu corpo e fui descendo as caricias, abaixei sua calça e sua cueca, comecei a passar a língua lentamente no seu membro e eu podia ver seu rosto sentindo prazer.

Chupando o seu membro, eu ouvia sua respiração acelerada e aquilo me deixava mais excitada, ele entrelaçou sua mão nos meus cabelos e me empurrava, fazendo com que eu chupasse ainda mais o seu membro. Ele me puxou e me virou, ficando por cima de mim, ele desceu o meu short e a minha calcinha e começou a penetrar lentamente. Eu o arranhava de prazer.

- Isso delicia. - Eu já estava ofegante e minha respiração era cada vez mais alta.

Ele começou a meter mais rápido, eu deslizava minha mão pelo seu pescoço segurando forte o seu cabelo. Estávamos suados, trocávamos beijos e aquilo ia se intensificando até que gozamos. Acordei assustada, coloquei a mão na minha vagina e senti que estava molhada. - Meu Deus! Eu devo ser louca, por que quem tem sonhos tão reais como o meu? . - Tomei outro banho e depois terminei alguns deveres de casa. Enquanto arrumava a minha mochila, minha mãe entrou no meu quarto.

- Filha, você faz um favor para mim? - Ela falou e eu sorri.

- Faço sim! - Falei.

- Entrega esse bolo para o vizinho novo, é que tô cheia de coisa para fazer. - Ela falou e eu segurei o bolo, desci as escadas e sai. A casa onde o vizinho novo iria morar era da minha amiga, aprontamos muito nessa casa. Bati na porta e demoraram um pouco para abri, olhei para o lado e estava analisando a paisagem, quando tive uma surpresa ao ouvir uma voz.

- Olá, posso ajudar? - Era o professor gato, isso não pode está acontecendo. Ele estava sem camisa e suado, com certeza estava malhando.

- É que ...que... - Eu não conseguia pronunciar uma palavra completa.

- É que? - Ele repetiu o que falei.

- Vim trazer esse bolo que a minha mãe mandou para você. - Falei e eu mordia meus lábios, estava sentindo muito calor, entreguei o bolo a ele e comecei a me abanar.

- Ah obrigado. Você é minha aluna né? - Ele falou e eu mexi minha cabeça confirmando.

- Ah, bom saber que somos vizinhos, vou poder pegar no seu pé. - Ele falou e eu pensei alto.

- É tudo o que eu quero! - Falei.

- O quê? - Ele perguntou e eu percebi a besteira que tinha falado.

- Me desculpa, tenho que ir. - O deixei e fui direto para casa, subi as escadas e me tranquei no quarto. - Isso só pode ser brincadeira. - O Calor aumentava, então abri a janela e me deparei com uma visão, ele estava levantando peso e quando ele percebeu que estava olhando ,ele sorriu e eu puxei a cortina tampando o meu rosto

Meu Professor Gato Onde histórias criam vida. Descubra agora