PARTE 5

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Depois de um dia na escola com grandes surpresas, fui para casa, ajudei minha mãe a arrumar as coisas, fiz alguns deveres de casa, dormi e quando acordei já era noite. Resolvi dá uma volta pelo bairro.

Estava tudo calmo, as pessoas já desligavam as luzes de suas casas e nem era tão tarde assim, esse bairro era um tédio, não havia pessoas que quebrassem as regras e juro eu tentava fazer algo para agitar, mas uma pessoa não resolvia muita coisa. Estava passando pelo Bar do Sr. Matheus quando presenciei um cena inusitada.

- Não volte mais aqui. - Falava Sr. Matheus enquanto jogava o Professor David na calçada, era uma cena horrivel pois David aparentava está muito bêbado. Me aproximei para tentar ajudá-lo

- Professor, o sr está bem? - Perguntei o apoiando no meu ombro e o levantando.

- Tô ótimo. - Quando ele falou pude sentir o bafo de cachaça preso nele.

- Por que o senhor bebeu tanto? - Perguntei.

- Aquela vagabunda estava com outro na nossa casa. - Ele falou e eu supus que era Maria. Levei-o para casa, foi um pouco dificil a caminhada, mas eu consegui. Liguei o chuveiro, tirei a roupa dele - Confesso que amei essa parte, mas eu prometo me comportar. - O coloquei debaixo do chuveiro e o deixei tomando banho. Procurei uma roupa limpa e dei para ele vestir, o ajudei a chegar na cama e o deitei, desci e peguei um pouco de café que havia na cozinha e dei a ele. E fiquei observando ele beber.

- Tá melhor? - Perguntei.

- Minha cabeça está doendo! - Ele falou e eu ri.

- Volta a beber que vai melhorar! - Eu falei e ele deu um lindo sorriso.

Ficamos nos olhando e um clima surgiu, e eu tive que fazer algo, se não ia acontecer algo e eu não pudia me aproveitar desse Homem - mesmo querendo - .

- Tenho que ir, melhoras. - Fui andando e ele segurou o meu braço, ele se aproximou de mim e me deu um beijo no rosto fazendo me arrepiar, sorri e fui embora.

Já no meu quarto, meu coração estava super rápido parecia que ia sair pela boca, me joguei na cama e não conseguia de parar no que eu pudia ter feito com aquele professor.

Eu podia ter prendido ele na cama, começaria a beijar seu pescoço levemente,fazendo-o arrepiar , enquanto isso desceria minha mão por dentro da sua calça e começaria a masturbá-lo. Daria vários beijos perto da sua boca terminando com um beijo super quente, morderia de leve sua língua. - Já estava com minhas mãos dentro da calcinha, estava muito excitada com aqueles pensamento - Ficaria por cima dele e admiraria seu rosto de prazer, penetraria seu membro em mim, fazendo vai e vem. Arranharia seu corpo, descontando todo o prazer que eu sentia. - Uma sensação de agonia me acompanhava, estava muito ofegante. - Ia variando no movimento, seguraria seu cabelo com força e apertaria meus seios ao corpo dele. - Estava chegando o momento, estava suada - Fui fazendo movimentos mais rápidos até que gozei. - Ainda faltava pouco, fui passando os dedos mais rápido, ofegava muito.

- Ahr...Ahr...Ain. - Gozei e uma sensação de alivio estendeu sobre o meu corpo. Tudo que eu sentia pelo professor terminava assim, numa masturbação, não posso me satisfazer só com isso, precisava tê-lo. Não demorei para dormir, quando acordei era bem cedo, tomei o meu café e fui para escola.

Estava guardando alguns livros no armário quando fui surpreendida por David.

- Olá Ashley. - Ele falou e parecia bem envergonhado.

- Olá professor, o Sr está melhor? - Perguntei e ele tampou minha boca.

- Não fala nada do que aconteceu ontem aqui, por favor. - Ele falou e eu comecei a rir, retirando a mão dele sobre a minha boca.

- Pode deixar. - Falei fechando o armário.

- Ah Ashley, você viu algo... ontem...? - Ele falava e estava todo vermelho.

- Não vi nada professor, agora tenho que ir. - Falei pensando naquela bundinha dele.

- Que alivio, muito Obrigado por ter me ajudado. - Ele falou e eu sorri.

- Tudo bem, sempre que precisar de alguém para te levar para casa pode contar comigo. - Falei já ma arrependendo. - tenho que ir. Me virei e nem olhei para trás, fui para a aula de artes e hoje o exercício era pintar uma pequena e vermelha maçã. Nunca fui muito boa em desenhar, mas estava me saindo especialmente bem nesse desenho. Estava bastante concentrada, quando alguém interrompeu a aula, olhei para a porta e notei que era Gustavo.

- Ashley, pode sair.- Ela falou e eu não entendi, mas a obedeci. Fechei a porta e Gustavo estava me olhando.

- O que você disse a ela? - Perguntei.

- Que sua mãe estava em trabalho de parto. - Ele falou e eu comecei a rir.

- Minha mãe tendo um filho? Tu é louco. Mais por que você fez isso? - Estava curiosa para saber.

- Queria um tempo com você! - Ele falou e eu sorri.

- Olha não é assim, como você quer. Não estou a sua disposição. - Falei me virando, iria retornar a sala. Ele me virou e me encostou na parede, se aproximou do meu ouvido, deu leves beijos no meu pescoço, me deixando excitada.

- Tenho certeza que isso vai beneficiar os dois. - Ele falou e eu aceitei, fomos para uma sala e ele a trancou, ele me jogou na mesa e ficou por cima de mim, arrancou minha blusa e começou a morder meus seios ainda por cima do sutiã.

- Ahr... - Sussurrei.

Ele passou pelas minhas coxas e a apertou-as, eu mordia os lábios, ele desceu os beijos pelo meu corpo e desceu a minha saia. Tirou minha calcinha e começou a chupar de leve a minha vagina.

- Oh... Gus.. - Nem conseguia completar o nome , pois o prazer que estava sentindo era sufocante. Ele passava a língua , e fazia tornado e eu apertava seu ombro. Ele se apoiou sobre o meu corpo e ia começar a penetrar quando eu interrompi.

- Está com a camisinha? - Perguntei e ele mostrou o seu membro e eu vi que ele usava. - Então penetra gostoso. - Falei e ele obedeceu, começou a meter bem rápido e eu urgia de prazer. O seu membro era enorme e ocupava cada espaço dentro da minha vagina, nunca tinha sentido tanto prazer assim. Estávamos suados, ele me beijava e tudo se intensificava, ele começou a meter devagar para administrar o momento.

- Ahn...ah..ah . - Ofegava, e ele sorria olhando para mim, ele gostava de me ver daquele jeito , fraca. - Vai gostoso, mete todo agora que vou gozar. - Falei e ele o fez, meteu mais rápido e eu gozei. Ele ainda não tinha gozado, então o joguei sobre a mesa e comecei a chupar seu membro e não demorou muito, ele gozou e eu bebi todo aquele liquido. Ao terminar limpei os cantos da minha boca e sair da sala disfarçadamente.

Meu Professor Gato Onde histórias criam vida. Descubra agora