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Capítulo corrigido, mas caso tenha algum erro me avisem.

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“Stars"

Draco

Os olhos do Harry pareciam brilhar ao olhar o imponente castelo em cima de um penhasco. Ele sorria admirado como se não acreditasse no que estava vendo.

Não me lembro de ter reagido com tanta emoção assim ao chegar à Hogwarts pela primeira vez aos onze anos. Talvez porque eu já soubesse desde pequeno que eu era bruxo e que eu iria para uma das escolas de magia da Europa um dia.

– É incrível – o Potter murmura.

– Os alunos do primeiro ano vão de barco – eu conto para ele apontando para os barquinhos ancorados.

– Não é perigoso? – o Potter arqueia uma das sobrancelhas.

– Muita coisa aqui em Hogwarts é – comento desgostoso – Mas é um dos lugares mais seguros do mundo bruxo.

– Contraditório – o moreno diz e eu concordo com a cabeça.

– E nós vamos de carruagem – dou um sorriso – O Hagrid preparou para nós.

– O Hagrid? – falou animado ao reconhecer o nome – Posso vê-lo?

– Não sei se ele está – falo sincero – Ele costuma visitar um bar da cidade durante a noite.

Caminhamos até a única carruagem parada que nos levaria até a escola e eu sinto meus pelos arrepiarem.

Eu nunca os tinha visto. Os cavalos alados com um corpo esquelético, rosto com características de répteis e asas de couro.

Testrálios.

– Não tem nenhum animal? – o Potter pergunta confuso – Anda sozinho?

– São invisíveis – eu explico – Só quem pode ver são aqueles que testemunharam a morte pelo menos uma vez... – respiro fundo.

Dumbledore...

– Você consegue ver? – ele segura em meu ombro levemente.

– Consigo – afirmo com a cabeça – Preferia quando eram invisíveis – balanço a cabeça para não pensar naquilo – Vamos – seguro em sua mão para apressá-lo.

Entramos na carruagem que levava para dentro dos terrenos da escola e o Harry ficou grudado na janela observando tudo.

Vejo a diretora Minerva usando vestes esmeralda. O mesmos óculos de sempre na ponta do nariz e o olhar severo.

– Diretora McGonagall – a cumprimento com um aceno de cabeça.

– Senhor Malfoy – ela também me cumprimenta – É bom revê-lo senhor Potter.

– Digo o mesmo – o Harry responde formalmente.

– Façam silêncio – ela pede – Já deixei avisado aos professores e fantasmas que vocês estariam aqui. O Barão vai controlar o pirraça.

–Fantasmas? – o Potter me olha surpreso.

– Sim – respondo – Cada casa tem um. A Grifinória tem o Nick quase sem cabeça, a Corvinal tem a Dama cinzenta, a Lufa-Lufa tem o Frei gorducho e minha casa, a Sonserina, tem o Barão Sangrento – explico.

A Minerva instruiu qual sala nós poderíamos usar. Então mostrei ao Harry algumas partes do castelo durante o caminho, como o salão principal e alguns quadros que levam aos salões comunais.

Parallel Universe (DRARRY)Onde histórias criam vida. Descubra agora