🔥 _____ A LUA É TESTEMUNHA _____ 🔥

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Castiel me beijava com voracidade, me devorando, começando a dar alguns passos, que me obrigavam a andar para trás, me deixando na sua condução. Eu estava ofegante, com um gelo torturando meu estômago. Um misto de sentimentos incomuns e que nunca senti antes. Era novo, estranho, desconhecido, porém... bom. Muito bom.

Sou prensado contra a parede, com certa força, o que me arrancou um gemido de surpresa. Castiel me encurralou, olhando profundamente em meus olhos, como se pudesse me queimar por dentro, atingindo minha alma aos poucos.

— Castiel, eu... — Tento falar, usando o pouco juízo que me resta, mas não tive tempo, ele novamente me beijou, mergulhando suas mãos em meus cabelos, os puxando para si, grudando nossos corpos. Automaticamente, minhas mãos correm para seu peito firme, o que me deixou preso em seus braços. A cada segundo eu respirava com dificuldade, parecia que o oxigênio havia sumido daquele ambiente, na qual eu nem fazia ideia de onde estava, eu só sei que estava nos braços daquele homem.

Fecho os olhos, sentindo sua boca descer para minha orelha, mordiscando, chupando e beijando. Logo ele atacou meu pescoço, aumentando aquele frio no estômago e diminuindo meu oxigênio.

Pouso minhas mãos em seus ombros, sentindo minhas pernas tremerem. Castiel continuou detonando meu pescoço, enquanto descia suas mãos para minha bunda, apertando-a com força, subindo minha camisa e sentindo minha pele nua, já que não usava nada mais que aquela camisa, o que certamente facilitou para ele.

Pude sentir sua ereção presa na toalha roçando em meu estômago. Não parecia ser um tamanho normal...

Solto um gritinho de susto quando sou jogado na cama, nem me dando conta que já estávamos em meu quarto, com aquela decoração toda contribuindo para o que seja lá que estávamos fazendo.

Era isso...

O que eu estava fazendo?

Não tive tempo par refletir. Pois todo o meu raciocínio vai embora assim que vejo Castiel arrancar a toalha do seu corpo. E talvez agora eu saiba o porquê dele ser tão bem pago em seus programas...

Aquilo não era um pênis normal, não podia ser. Facilmente me quebraria ao meio.

Ele subiu sobre mim, tocando meu queixo com a ponta dos seus dedos e levantando meu rosto, me fazendo olhar em seus olhos.

— Não se preocupe, baixinho. Vamos devagar. — Ele disse, como se pudesse ler meu pensamento. Ultimamente, não me surpreenderia se ele pudesse realmente fazer isso.

Castiel voltou a me beijar, docemente. Passeando suas mãos pelo meu corpo e adentrando com uma mão em minha camisa, tocando meu peito e fazendo um carinho gostoso em minha barriga.

Logo ele cessou o beijo, apenas para retirar minha camisa, me deixando exposto para si. Minha respiração dificultou, me sentindo envergonhado ao ficar sem roupa na frente dele, praticamente um estranho. Engulo em seco, queimando de vergonha ao notar ele me observando minuciosamente.

— Você é perfeito... simplesmente perfeito, anjo. — Castiel sussurrou, voltando a me beijar, me fazendo deitar no colchão. Resolvi não resistir mais, não me preocupar, e simplesmente me entreguei aos seus beijos que pareciam obterem algum feitiço sobre mim. Minha razão ia por água abaixo sempre que os seus lábios tocavam os meus.

Logo sinto Castiel pegar minha mão esquerda, a conduzindo até seu sexo, o que me fez tremer levemente ao sentir aquele corpo quente e melado pelo pré-gozo. Ele ainda me beijava, mantendo sua mão sobre minha, iniciando um movimento de sobe e desce, o masturbando vagarosamente. Não recuei, ele parecia estar gostando. Mas seu tamanho ainda era assustador para mim. Não sou bom com números, mas chutaria no mínimo 25cm. Não era algo normal, era? Bem, o que um virgem pode falar sobre isso? Nada!

Continuo o maaturbando, enquanto ele me beijava e me tocava como podia. Começou beijando meus peitos e foi trilhando um caminho até chegar em meu pau, ele sorriu travesso para mim, ao ver que eu estava tão excitado quanto ele, e sem que eu esperasse, ele começou a me chupar, com rapidez e sem aviso algum, me arrancando um gemido alto. Suas mãos agora apertavam minha bunda, sem pudor algum, me levando mais para si, se é que era possível.

Estava gostoso e eu realmente não sei como iria o encarar no dia seguinte, mas resolvi não pensar muito nisso agora.

Não demorei muito para acabar gozando, e ele não se incomodou. Apenas sorriu, me olhando com luxúria.

— Vem cá, experimenta. — Pediu, se colocando de pé na minha frente, segurando seu pau. Me sentei na cama, o olhando com receio. Eu não sabia o que fazer, não sabia como fazer aquilo. Eu estava realmente com medo de errar e ele acabar não gostando. Ele devia ser muito experiente e certamente já transou com pessoas mais experientes do que eu. Eu só iria passar vergonha.

— E-eu... não sei... não sei fazer isso. — Murmuro, queimando de vergonha. Ele sorriu, doce, acariciando meu rosto.

— Sempre haverá uma primeira vez. E eu disse para não se preocupar. Vamos no seu tempo. Confie em mim, eu te ajudo. — Suspirei, assentindo. Segurei a base de seu pau, o maaturbando primeiramente, por alguns segundos. Castiel começou a me dar instruções de como deveria fazer, então eu as segui, colocando somente a cabeça na boca, era o que eu conseguia. Ouço Castiel gemer baixinho. O que sobrava, eu usava minhas mãos e tentava chupá-lo da forma correta, sem machucá-lo.

Seus gemidos pareciam demonstrar que ele estava gostando, então continuei, pegando o jeito aos poucos. Castiel afagava meus cabelos, os enrolando em um coque na sua mão, me conduzindo vagarosamente.

— Céus...! — Castiel gemeu, jorrando em minha boca. Me assustei, afastando minha boca, o que fez seu esperma atingir meu rosto, em um líquido branco e viscoso. O que estava na minha boca resolvi engolir, como já vi em alguns filmes, e como ele havia feito comigo.

Castiel sorriu, me olhando.

— Se sente bem? — Questionou, e eu apenas balancei a cabeça positivamente. — Vamos nos lavarmos. — chamou, pegando minha mão e me levando até o banheiro. Sorri discretamente, um pouco aliviado ao saber que ele não iria mais além, ele respeitou meu tempo, pois notou meu medo. Aquilo certamente aumentou muitos pontos comigo.

Nos lavamos, vesti minha camisa novamente, pois estava frio por conta do ar-condicionado e nos aconchegamos em minha cama. Ele ligou a TV, escolhendo uma série de filmes para assistirmos e pegamos as bandejas novamente para a cama, com as comidas já frias, mas isso não lhes tirou o delicioso sabor.

Me aconchego em seu peito, um tanto quanto sonolento, vendo que ele havia escolhido um filme de terror para vermos. Eu não gostava muito, afinal, morava sozinho, então preferia não arriscar e ver esse tipo de filme, mas Castiel pareceu colocar de propósito, pois cada susto que eu tinha, eu o apertava no abraço, escondendo meu rosto em seu peito.

No fim, acabei adormecendo no meio do filme. Me sentia seguro com ele ali.

E eu estou ciente que estaria ferrado após o que aconteceu entre nós.

A MENTIRA MAIS VERDADEIRA - (Romance Gay) * MpregOnde histórias criam vida. Descubra agora