Meninas,
Antes de começar o capítulo, gostaríamos de agradecer a todas vocês que nos acompanham em cada estória que escrevemos e dizer que somos muito gratas a todas que sempre deixam um recadinho, uma estrelinha ou que apenas leem. Queríamos agradecer pela paciencia e por toda a compreensão que tiveram em nos aguardar escrever.
Tony está na reta final (Buaaaaa). Esse seria o último capítulo, mas como temos mais algumas coisinha para escrever, este capítulo passou a ser o penúltimo.
O coração está apertadinho. Mais um filho saindo das nossas asas (rs)
Agora chega de bla bla bla e vamos ao capítulo. :))
Boa leitura
Beijos
* * * * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS * * * * *
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— Por que não? — Mari perguntou com um sorrisinho em seus lábios. A disgramada sabia muito bem por que eu não queria ir até aquela mesa.
— Eu não quero e pronto. Vamos embora agora. — Pedi nervoso e ela começou a rir.
— Você está com ciúmes meu amor? — Riu descaradamente da minha cara.
— Estou sim. — Confessei bravo. — Se eu for lá é capaz de quebrar a cara dele por ter um dia cogitado a idéia de roubá-la de mim e ter colocado as mãos em seu corpo.
— Nunca houve e nem haverá essa possibilidade. O único homem capaz de me roubar de você, seria se existisse dois de ‘você’. Agora deixa de ser bobo e vamos lá. — Depositou um beijo em minha bochecha e saiu me puxando.
Contra minha vontade fui em direção ao babaca que um dia tocou a minha mulher e sonhou em tê-la para ele.
— Não acredito que é você, anjo. — Não acredito que o idiota teve a capacidade de chamar a Mari pelo apelido que eu chamava.
Meu sangue, que antes estava esquentando, agora passou a borbulhar de tão quente.
— Que surpresa te encontrar aqui Dante. Por que não me avisou que estava no Brasil? — Mari soltou minha mão e deu um abraço no imbecil que estava todo sorridente para minha mulher.
— Desculpa, foi de última hora a minha vinda. Cheguei hoje à tarde. Tive tanta coisa para resolver antes de vim que não tempo de te ligar.
Não aguentei a conversinha mole dele e a puxei para junto de mim. Ela me lançou um olhar que dizia que dizia que não gostou da minha atitude. Foda-se! Eu não queria ele tocando nela e pronto.
— Dante, este é o meu namorado Antony Muller. — Agora ele pareceu perceber que eu estava presente.
— Muito prazer Antony. Ouvi falar muito de você. — Estendeu a mão me cumprimentando e eu apenas fiquei olhando para ele. Minha vontade era quebrar a sua cara.
— Amor, ele trabalhava em Toronto, na universidade que fiz meu curso. — Meu anjo me deu uma cotovelada na costela. Só então percebi que o tal amigo dela ainda continuava com a mão estendida. Cumprimentei-o com um falso sorriso.
— Por favor sentem-se. — Sem querer acabei sentando quando Mari sentou-se.
— O que faz no Brasil? Veio a passeio? — Mari perguntou toda alegre. Ela ia me pagar mais tarde por estar toda sorrisos para esse idiota.
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Atração do Amor - Série Artimanhas do Destino #2
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