Atração do Amor - Série Artimanhas do Destino #2

Capítulo 09 - Tony

* * * *  * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS  * * * * *

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Sinto dois braços envolverem minha cintura e um corpo macio grudar ao meu. Dou um sorriso. Meu docinho dá um beijo nas minhas costas, encostando seu rosto. Paro de mexer a panela e viro-me. Dou-lhe um beijo e enterro meu rosto em seu pescoço.

- Seu cheiro é tão bom baby. Lembra-me o cheiro das flores do jardim da sua mãe – beijo seu pescoço ao cheirá-la.

- É o meu perfume. Então quer dizer gostou – ela diz ao passar a mão no meu cabelo.

- Claro que gostei, é o seu cheiro. Mesmo que você estivesse fedendo eu ia gostar – ela soltou uma gargalhada gostosa me fazendo rir junto.

- Bobo, duvido que iria gostar do meu cheiro depois de algumas

horas na academia.

- Humm, você toda suada, vermelha e em roupas de ginástica bem apertada. Acho que ia gostar disso – dei meu melhor sorriso sedutor.

- Falando em cheiro bom, o que você está fazendo que cheira tão gostoso?

- Macarronada. Você gosta?

- Amooooooo. É um dos meus pratos prediletos. Eu tenho um vinho que ganhei de uma amiga, vou abrir para nós – Mari abre a geladeira tirando uma garrafa de Cabernet Sauvignon.

- Pode se sentar que vou te servir – puxo a cadeira para ela se sentar e sento ao seu lado.

Sirvo-nos e a Mari entrega minha taça de vinho.

- Um brinde a nós – ela sorri ao chocar sua taça a minha. Sorrio para ela e tomo um gole do meu vinho.

Antes que ela possa pegar seu talher para começar a comer eu o pego. Ela olha-me sem entender.  

- Eu quero alimentar você.

- Tudo bem – ela sorri. O sorriso mais lindo de todos.

Levo o macarrão à sua boca e alimento-a. Ela passa a língua entre os lábios me olhando nos olhos. PORRA, meu pau começa a dar sinal de vida na minha calça. Como pode ser tão sexy e sensual alimentar alguém?

Terminamos de jantar e ficamos conversamos amenidades. Mari toma um gole de seu vinho e um pouco escorre pelo canto de sua boca. Estendo minha mão limpando-a. Ela segura minha mão e leva meus dedos à boca, chupando-os.

Mari me olha com cara de safada. Sei muito bem o que ela está querendo só que sei também que ela está dolorida.

- Mari, para com isso. Você está dolorida baby. Não vamos fazer nada mais hoje – ela me olha começando a fazer biquinho.

- Eu não estou tão dolorida assim Tony. E nem precisamos ir para o quarto, só precisamos tirar essas vasilhas de cima da mesa – ela sorri e pisca para mim. Começo a rir. Meu docinho é fogo.

- Por mais que a ideia seja tentadora e já tenha passado pela minha cabeça, nós vamos esperar até que você esteja melhor. E não adianta fazer biquinho, porque eu não caio nessa – ela mostra-me a língua.

- Você é um malvado sabia – puxo-a para mim a fazendo sentar no meu colo.

- Sim. Sou muito malvado. E adoro ser. E eu sei que você adora também esse malvado aqui – ela joga seus braços no meu pescoço e me beija.

- Mari precisamos conversar – ela olha-me desconfiada. – O Otávio de forma alguma pode saber que estamos nos relacionando. Precisamos manter nosso relacionamento escondido de todos.