* * * * * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS * * * * *
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A primeira vez da Mari no Dark foi impecável. Eu não tinha dúvida que seria, pois ela é perfeita em tudo que faz. Termino de conversar com a Lêda, despeço-me e volto para o meu anjo. Mari está estranha. Será que alguém encostou nela? Porque se for isso, sou capaz de acabar com a raça do filha da puta. Pergunto-lhe se aconteceu algo, mas ela me garante está tudo bem. Não acredito muito, mas deixo de lado por enquanto, pois não quero estragar nossa maravilhosa noite.
— Vamos? — Ela assente. Enlaço meu braço em sua cintura, puxando-a mais para perto de mim.
Acordo e fico lembrando de todos os sábado que fui no Dark. Ontem, com certeza, foi o melhor de todos. Lá funciona todos os dias da semana, porém só aos sábado que realmente as pessoas vão para jogar.
Chegamos tão cansados que acabamos dormindo em seu apartamento. O que anda acontecendo muito, ultimamente. Quando eu não durmo aqui, ela dorme no meu apartamento. Eu não consigo mais dormir sem sentir o seu cheiro e ter o seu corpo grudado ao meu. Nunca pensei que pudesse ficar ainda mais apaixonado por essa linda mulher em meus braços. Sorrio ao vê-la se mexer, saindo dos meus braços e fazendo com que o lençol descubra seus fartos seios. Eu sou completamente apaixonados por eles. São lindos. Fico longos minutos admirando-os. Minha vontade é abocanhá-los, mas resisto. Não quero acordá-la. Ontem foi muito cansativo. Ela precisa descansar mais um pouco.
Estou parecendo um bobo, babando no meu anjo, quando ela abre os olhos e sorri.
— Você é um pervertido Antony Muller. — Ela olha para os seus seios expostos e depois volta seu olhar para o meu, rindo.
— Eu não sou pervertido, baby. Apenas, um apreciador das coisas boas da vida — digo puxando seu corpo para cima do meu.
— Bom dia lindo! — Ela me beija. — Faz muito tempo que acordou?
— Bom dia anjo! Mais ou menos — passo a língua ao redor de um dos seus seios. Mari geme me incentivando a continuar. Giro nossos corpos, ficando sobre ela. Continuo o ataque aos seus seios. Revezando entre um e outro. Enquanto isso, minhas mãos passeiam pelo seu corpo. Fricciono meu joelho em seu sexo, massageando o seu clitóris. Sua respiração fica cada vez mais acelerada. Abandono seus seios e vou trilhando beijos por cada centímetro do seu corpo. Dou leves mordidas no interior de suas coxas, subindo até chegar naquela pequena parte inchada. Seu clitóris. Puxo-o com o dente, com cuidado, para não machucá-la.
— Oh, hummmm, maiiiiis — ela geme alto agarrando o lençol.
Coloco suas pernas sobre meus ombros, levantando um pouco seu quadril da cama e passo minha língua desde seu clitóris até o seu ânus, parando alguns segundos nele e fazendo movimentos circulares, enquanto penetro-a com um dedo e logo depois com outro.
— Oh, meu Deus Tony, eu não vou aguentar. Preciso de você dentro de mim AGORA. — Ela grita quando enfio mais dois dedos. Estimulo seu ponto ‘G’ e todo o seu corpo treme com a explosão do orgasmo. Rapidamente tiro meus dedos e caio de boca em sua boceta sugando cada gota do seu mel.
— Ainda não acabei com você, baby — levanto e tiro minha boxer preta. Mari me olha, lambe os lábios e vem engatinhando até a beirada da cama. Pela sua cara, já imagino o que vai fazer. Olho divertido. Mari coloca suas delicadas mãos em meu pau e começa a acaricia-lo sem tirar os olhos dos meus. Seu olhar está repleto de desejo, refletindo os meus. De repente ela para e sai rumo a porta. Olho-a confuso.
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Atração do Amor - Série Artimanhas do Destino #2
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