* * * * * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS * * * * *
Ontem, depois que cheguei, fiquei pensando em como seria ter a Mari algemada na cruz de Santo André. Queria tanto dividir meus gostos com ela, mas parece que ela não quer saber de mim.
Hoje resolvi ficar em casa para descansar um pouco. Mesmo que esses dias, ou melhor, essas noite de sexo me relaxem, estou ainda cansado. Sexo forte e duro relaxa, mas cansa também.
Passo o dia com o Rafa, fazendo alguns arranjos para as novas músicas.
- Cara, tenho que ir. Marquei um cineminha com uma gata – Rafa diz.
- Cineminha? E desde quando você é homem de cineminha? Quem a garota que está te mudando o Rafael Evans? – Pergunto zoando. Rafa nunca foi de levar nenhuma garota ao cinema. Desde que somos amigos nunca o vir fazer isso.
- Vai à merda Tony. Amanhã a gente se vê no jantar – ele diz fugindo da minha pergunta.
Deixo para lá. Quando quiser falar serei todo ouvido.
Esquento a lasanha que a Nana deixou para mim. Pego uma taça com vinho, apesar de não beber aprecio um bom vinho e coloco 30 Seconds para tocar. Termino meu jantar e me jogo no sofá.
Meus pensamentos viajam para a noite que a Mari e eu tivemos, por mais que eu não queira pensar nela. Eu não consigo entender por que a Mari está ignorando o que sentimos um pelo outro. Eu vi em seus olhos que ela sente o mesmo que eu.
Acordo todo dolorido. Acabei apagando no sofá e por mais que ele seja confortável, com certeza não foi feito para uma boa noite de sono.
Tomo um banho. Coloco uma calça jeans preta, camiseta branca e meus coturnos, pego a chave da minha Holiday e desço para ir ao estúdio. Hoje estou a fim de sentir o vento tocar a minha pele. Acordei com umas ideias sobre o novo CD e gostaria de conversar com o Rafa e o Carlos, nosso produtor, sobre isso.
Antes de sair passo na cozinha e a Nana me faz tomar um café reforçado. Ela sabe que quando vou para o estúdio acabo me esquecendo de comer.
Fico por lá o dia todo. Chego em casa e checo meus e-mails na esperança de ter algum da Mari. Nada!. Leio e respondo alguns. Nisso meu celular toca. Olho para a tela alguns segundos antes de atender.
- Alô! – Atendo achando estranho o rock star Kellan McCann, meu pai, estar me ligando. Tem mais de dois meses que não falo com ele.
- Oi meu filho. Como você está? – Agora sim fico mais espantado. Eu nunca ouvi ele me chamar assim.
- Estou bem e o senhor? – pergunto meio apreensivo.
- Bem. Estou te ligando para avisar que semana que vem estarei indo para São Paulo e queria encontrar como você – ele diz e sua voz soa um pouco frágil. Será que está acontecendo alguma coisa?
- Tudo bem. Me liga quando chegar. Agora preciso desligar. Já estou atrasado para um compromisso.
- Tudo bem filho. Até semana que vem. Estou com saudades – fico sem palavras.
Desligo o telefone e fico olhando para ele tentando entender o que acabou de acontecer.
Saio do meu transe e corro para tomar um banho. Estou mais do que atrasado.
Uma hora depois estaciono o carro em frente à casa dos pais do Tavinho e da Mari.
Toco a campainha e quando a porta abre fico olhando para o ser mais lindo e sexy que já vi em toda a minha vida. PORRA! Meu docinho está muito gostosa neste vestido.
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Atração do Amor - Série Artimanhas do Destino #2
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