Atração do Amor - Série Artimanhas do Destino #2

Capítulo 11 - Tony

 * * * *  * CONTEÚDO IMPRÓPRIO PARA MENORES DE 18 ANOS  * * * * *

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Jogo a Mariana sobre meu ombro e subo para o meu apartamento. Passo por alguns vizinhos que nos olham espantados. Eu os cumprimento como se nada estivesse acontecendo. Depois de finalmente estarmos juntos, não vai ser esse ciúme idiota dela que vai acabar com a nossa noite.

- Antony Muller, me coloca no chão. O que nossos vizinhos vão pensar? Eles vão achar que somos loucos. Você está me fazendo passar vergonha. Me solta agora! – Mari diz, ou melhor, grita enquanto bate nas minhas costas e na minha bunda. Ignoro totalmente o que diz e entro com no elevador. Ela bufa.

Finalmente entramos no meu apartamento e tranco a porta. Entro no meu quarto e a coloco no chão. Olho para ela, que cruza os braços e me encara brava.

- Agora você senta nesta cama e me escuta – faz o que eu peço sem discutir. Mas também pelo meu tom de voz ela não ousaria retrucar. – Você já falou tudo o que tinha para dizer – me aproximo dela e levanto seu rosto para que me olhe. – Mariana eu lhe contei sobre o meu passado hoje para você compreender mais sobre mim. Dentro do clube a Vivi é minha sub, somente lá, fora daquele ambiente ela é somente uma velha amiga. Uma amiga que eu já compartilhei a cama e foi somente isso que eu fiz, compartilhei momentos de sexo e joguei com ela. Ela não foi a única mulher que tive, como eu também não fui o único homem na sua cama. Eu não posso mudar meu passado. Mas essa etapa da minha vida já acabou. Não existe mais desde que você entrou na minha vida. Desde que começamos nosso relacionamento eu não estive mais no Dark, seja com a Vivi ou qualquer outra mulher. Quero que entenda que você é a única mulher que eu quero na minha cama e na minha vida baby.

- Eu também não estive com mais ninguém Tony – ela diz mordendo o seu lábio inferior demonstrando nervosismo.

- Que bom. Enfie nessa sua cabecinha linda que é com você que eu quero ficar, é com você que eu estou agora e é isso que importa – digo colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

- Tudo bem. Você me desculpa? É só que eu me descontrolei quando vi aquela mulher quase te beijando e te comendo na minha frente. Só de lembrar já enxergo tudo vermelho.

- Te desculpo, mas você será punida para aprender a pensar antes de agir assim – digo e a beijo. Um beijo duro e faminto. Puxo com a mão os seus cabelos da nuca suavemente assumindo o controle. Interrompo o nosso beijo e me sento na beirada da cama. – Tire toda a sua roupa – peço firme e ela me obedece imediatamente. – Agora vem a sua punição. Você vai deitar-se sobre os meus joelhos e eu vou dar dez tapas nesse seu traseiro lindo – digo completamente sério, para que ela entenda.

- Você está brincando não é? – Quando eu acenei em sinal de negativo ela me pergunta se ia doer.

- Mari você não deve se concentrar na dor, e sim no prazer que vou te proporcionar, eu garanto que você vai gostar e logo estará me agradando. Eu vou conhecer o seu corpo melhor que você mesma, vou saber de todos os seus limites, mas para que fique mais confortável, quero que escolha uma palavra de segurança. Apesar de que neste primeiro momento preferia que não a usasse e farei de tudo para que não chegue o momento que você precise usar. Eu quero que você confie mim.

- Que tal roxo, e depois posso pensar em outra.

- Tudo bem então, mas não se esqueça dessa palavra. Eu vou te punir quando você mentir para mim ou me desafiar. Agora vamos começar, eu quero que você conte comigo docinho – falo enquanto acaricio sua bunda gostosa. Dou-lhe um tapa pegando-a de surpresa.