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-Juan-

Olho seu rosto e sorrio, minha vida, minha força pra seguir. A Catherine sorrir, e mostra sua boca banguela.

_ papá te ama- digo em espanhol e beijo sua testa.

Lívia entra no quarto da Cath e senta ao meu lado.

_ você deveria estar descansando- ela passa a mão em meu cabelo.

_ eu estou bem, só quero ficar aqui com minha filha.

_ você não pode fugir do assunto com seu pai.- levanto rápido com a Cath no colo e a coloco no berço. Me aproximo dela e olho em seus olhos.

_ ele não é meu pai, Vélez é meu pai, e não fale isso de novo.

_ amor, só dá uma chance para ele pó..

Não deixo ela terminar e seguro seu maxilar a impedindo de continuar a idiotice que ela iria falar.

_ já disse que não Lívia, e não me faca perder a paciência com você- ela afirma e eu a solto.

Ela passa a mão no maxilar e me olha com tristeza. A culpa é dela se não segura essa matraca.

_ só não quero que se arrependa.

_ CALA A BOCA CARALHO- grito e ela se assusta. E decide não falar mais nada, só que a Catherine começa a chorar.

_ satisfeito?- ela diz e pega nossa filha no colo e sai do quarto.

É um inferno, tem uma semana que sai do coma e cai essa notícia como uma bomba em meu colo, e ainda tenho que ouvir essa encheção de saco. Ele não é meu pai, nunca será, nunca vou aceitar. Ele matou a minha mãe.

Quando ele veio me contar eu dei um tiro em sua perna e quebrei seu nariz, o chamei para a briga mas ele simplesmente não revidou nada, e aquilo me deixou ainda mais puto.

Eu não quero saber dessa história, não quero. Estou decidido a voltar para o Brasil, quero ficar o mais longe possível dele e de toda essa merda.

Desço as escadas e vou para minha sala. Chamo o João e logo ele aparece na porta.

_ fala chefe.- ele diz e se senta na cadeira em minha frente.

_ fala com o Toni, nós vamos voltar para o Brasil ainda esse mês.

_ ahhhh sério! Eu adoro esse país.- ele diz enquanto joga suas mãos para cima e logo caem ao lado de seu corpo.

_ sim, não quero ficar mais aqui.

Digo e me sirvo um copo bem cheio de Bourbon.

_ por que?

_ não tem porque, só não quero ué e faz o que eu mandei.

Ele acena e sai da sala.

Deito na cama e ela está virada para o outro lado, acho que não quer papo comigo.

_ Lívia?- chamo mas ela não responde._ amor? Vamos conversar.

Ela vira rápido e seu olhar me mostra raiva.

_ o que você tem?- pergunto.

_ porra nenhuma, você está um escroto hoje, não quero papo, idiota.

Solto uma risada e seu olhar se transforma em fúria.

_ qual a graça? - continuo rindo e ela me dá um soco no braço._ te odeio.
Ela diz e vira novamente me dando as costas.

Passo a mão em seu braço, e depois a pontas dos dedos. Vejo ela se arrepiar e puxa o cobertor para se cobrir até a cabeça.
Sorrio e entro embaixo do edredom abraçando seu corpo, e ela volta a se arrepiar.

_ sai- ela geme quando passo a mão em seu corpo.

_ não coisa linda, tô a tanto tempo sem nada, você não me escapa hoje.

Ela sorri e seu que ja a ganhei, viro seu corpo abruptamente e beijo sua boca, nós dois gememos sentindo toda a eletricidade do prazer tomar nosso corpo e fico sobre seu corpo me esfregando nela. Beijo seu pescoço e desço para seu decote incrível que me deixa ainda mais duro, feito rocha.

Desço ainda mais meus lábios molhados até seus peitos e os coloco para fora da sua camisola e coloco o esquerdo em minha boca e chupo bem forte sentindo o gosto de leite nela. Aperto o outro e ela solta um grito.

Desço minha mão até sua buceta e começo a masturba-la, ela está em êxtase, parece que vai explodir de prazer e não demora muito para eu estar com minha boca sentindo seu gosto.

_ delícia. - chupo ainda mais forte e ela se contorce diante da minha boca me deixando ainda mais louco._ não dá coisa linda, eu tenho que foder você agora ou vou gozar assim.

Tiro minha roupa bem rápido e me encaixo na sua entrada e empurro com força e ela grita, saio por completo e volto com força novamente.

_ me fode Juan.

Começo a dar o que ela precisa e só se ouvi nossos gemidos e nossas palavrões, eu quero ficar assim para sempre, so ela consegue me fazer sentir assim, nenhuma mulher que eu já fodi me fez sentir tanto prazer.

A viro de costas e a coloco de quatro para mim e me afundo na sua buceta suculenta novamente, passo a mão em seu caldo e melo seu ânus, e enfio o dedo bem devagar, ela geme mais alto.

_ tá gostando vadia?

_ si..sim, fode essa porra.- adoro como ela fica toda vadia quando estamos transando.

Tiro meu pau da sua buceta e vou colocando bem devagar em seu ânus, ela se retrai e eu a puxo para perto.

_ isso dói Juan.

_ eu vou devagar, calma.

Vou enfiando novamente bem devagar, mas dessa vez segurando sua cintura para ela não fugir, quando entro todo ela já parou de gritar.

_ posso me mexer?

_ devagar.

Vou metendo bem devagarinho quase parando pra ela se acostumar é muito prazer tão apertado. Quando ela se acostuma começo a meter mais rápido. A foder com força e enfio dois dedos em sua buceta e massageio seu clitóris.

_ meu Deus Juan, eu vou gozar.

_ espera um pouco.- digo rouco.

Ela não aguenta e se desfaz em um orgasmo e eu logo em seguida gozo em seu ânus o enchendo da minha porra. E caímos na cama.

_ gostou?- pergunto comum sorriso enorme no rosto.

_ hummmm.

_ acho que isso é um sim. Mas eu não acabei com você ainda.

Digo e volto a beijar sua boca.

Sem revisão.

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