YO SOY SU VIDA

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Bommmmm dia meus amores aqui vamos iniciar os trabalhos né!!! uma semana sem historia é porque vem tiro!!!! Beijos e que desfrutem!!!

- Eu te amo Victória... - falou com a voz rouca enquanto se movia dentro dela.

- Eu também, eu também... - revirou os olhos sentindo todo seu corpo tremelicar pelo prazer que chegava. - Ooooohhh meu Deus... - sorriu quando o gozo se espalhou por seu corpo todo como a muito não sentia.

Era a sensação mais maravilhosa que ela podia sentir e ele se moveu ainda mais para dentro dela em busca de seu prazer até que gozou a apertando em seus braços. Riram juntos e trocaram mais alguns beijos ainda conectados,Victória o abraçou forte e ficou ali grudada nele para que o momento não fosse estragado por palavras.

Heriberto e Victória ficaram ali agarrados por longos minutos para se recuperarem do momento que tinham vivido ali depois daquela quase briga, ela sorriu abraçada nele que se afastou e a olhou nos olhos, tocou seu rosto e podia ver ali a satisfação que tinha sido para ela aquele momento. Ela o tocou no rosto também e depois de respirar forte disse:

- Podemos tirar o resto do dia pra nós dois? - queria mais dele e o sentir ali dentro dela era a coisa mais gostosa daquele momento. - Há tanto tempo eu não me sentia assim. - foi verdadeira.

- Eu disse a você que queria passar a tarde com você. - falou com um sorriso no rosto.

Heriberto não podia sentir ou ver o que ela sentia naquele último ano de casado e por isso as coisas tinham chegado até aquele momento. Victória era uma mulher que precisava ser instigada, desafiada e até mesmo ser jogada contra a parede para se sentir viva.

Outras mulheres no lugar dela amariam viver e ter um homem calmo e amoroso dentro de casa um homem que faria qualquer coisa por seu amor, mas isso não queria dizer que ela não gostasse daquele amor calmo, mas o que ela precisava era da adrenalina correndo por seu corpo. Victória tinha se apaixonado por Heriberto porque ele se aventurava junto a ela, mas depois de casados eles não tiveram mais um momento como estavam tendo ali em cima daquela mesa.

Viviam apenas para casa, emprego e festas de amigos e festa de trabalho, tinham entrado em uma rotina que para ela foi ficando pesada demais para se aguentar, mas não conseguia deixá-lo porque sabia que era a vida dele. Não sabia se ainda está por amor ou simplesmente por não saber como seria a vida sem ele, mas ela sabia que não podia deixá-lo.

- Há quanto tempo não fazemos isso... - acariciou a nuca dele esfregando sua intimidade no membro dele que tomava vida novamente. - Quanto tempo não nos aventuramos assim sem medo de sermos pegos. - o beijou na boca e a mão foi ao membro dele o estimulando. - Eu quero mais aqui e depois vamos pra qualquer lugar. - falou desejosa daquele prazer queria se sentir viva como naquele momento e nos braços dele.

- Há muito não fazíamos... - sorriu fechando os olhos e a sentindo molhada. - Meu Deus, amor, você está fogosa e quente... - falou assim que o membro adentrou dentro dela novamente.

- É pra você... Por você... - respirou pesado e o beijou não querendo mais papo.

As pernas dela se abriram mais e ela as ergueu para sentir aquele atrito dos corpos se juntando num vai e vem tão delicioso que ela gemeu sem medo ou culpa, gemeu para seu marido verdadeiramente como não fazia há muito tempo e Heriberto desfrutou daquele momento como um louco. Poucas vezes tinham passado de duas vezes na cama, faziam por insistência dele porque ela não o procurava e ele sabia dia.

Heriberto parecia um homem vendado para os problemas de seu casamento e sempre que a queria ali estava ela, mas aquele prazer que estava sentindo naquele momento era totalmente diferente do que já tinha sentido. Ele parecia ter voltado no tempo e desfrutava do calor dela como no começo do casamento e ali entre as pernas dela começou a entender que os dois estavam com problemas e precisava resolver ou seu casamento não iria para frente.

Ele a amava e não queria mais insinuações como tinha ouvido de seu amigo Dionísio, queria que as coisas dessem certo para eles já que o casamento ainda era bem recente. Três anos de casamento e uma mulher frustrada era assim que Victória se sentia por não conseguir falar e por ele também não perceber.

Eles tinham tudo menos o mais importante naquela relação: Diálogo. Precisavam rever e aprender novamente a serem um do outro como estavam sendo ali em cima daquela mesa. Ele se movia tão magicamente que ela não aguentou e deitou sobre a mesa apertando os seios e ele teve a melhor das visões enquanto segurava seu quadril e ia forte e tão duro para dentro dela que seus corpos faziam barulhos de encontro um com o outro.

Heriberto a puxou para um beijo e como conseguiu sugou seus dois seios a fazendo apertá-lo ali por alguns minutos desfrutando ainda mais do prazer que novamente tomou conta de seu corpo. Ela sabia que ia gozar e queria que ele fosse junto a ela e sussurrou em seu ouvido o fazendo se tremer por completo.

- Goza comigo...

Ela beijou seu pescoço e como conseguiu se moveu junto a ele que ao sentir sua vagina apertá-lo dentro de si gozou junto ao amor de sua vida a segurando em seus braços. Victória estava em completo descompasso em seu coração, mas sabia que tinha escolhido o homem certo para se casar, era como se ali em cima daquela mesa o prazer e o fogo que tinha perdido se reavivasse em seu coração e sua alma.

- Eu não sabia que era tão bom estar assim com você. - ele falou suspirando enquanto sentia o seu perfume deitado na curva de seu pescoço. - Tinha me esquecido desses pequenos detalhes.

Ela respirava fundo enquanto acariciava seus cabelos e sabia melhor que ele como era se esquecer de ter prazer.

- A gente acaba esquecendo-se de pequenas coisas... - olhava para o nada. - Eu não quero que esse dia termine... - o apertou em seus braços querendo sentir o corpo dele. - Quero ficar presa a você pra sempre assim. - era a verdade de seu coração naquele momento.

Ele sorriu e beijou seu pescoço a abraçando também mais logo a soltou.

- Amor, podemos ficar a tarde inteira juntos, mas depois temos o jantar. - a recordou.

- Eu não quero ir. - falou firme se lembrando de quem estaria lá. - Podemos ficar em casa ou em qualquer outro lugar, mas não quero ir a esse jantar.

- Por que? - a olhou confuso.

- Apenas não vamos... - os olhos ficaram pidões. - Eu quero ficar somente com você, será que pelo menos um dia você pode me atender?

Heriberto se afastou e arrumou as calças assim como ela desceu da mesa se segurando para não perder o equilíbrio e arrumou a roupa com calma enquanto o olhava em silêncio. Ele sentia em seu coração que tinha algo de errado, mas não conseguia identificar seus sentimentos e em sua mente veio a possível traição dela que ele tratou logo de tirar de seu coração e tornou a se aproximar dela.

- Então vamos pra casa... - deu um meio sorriso tocando seu rosto.

Victória sorriu aliviada e o abraçou forte sentindo que se fossem naquele jantar o casamento deles poderia ir "por água abaixo". Eles terminaram de se arrumar, foram ao banheiro e logo saíram da sala dela, ela cancelou seus compromissos e pediu que limpassem sua sala e se foi para casa com seu marido...