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Boa noite amores, espero que gostem é quase o fim!!!

- Oi minha dengosa, o que dói? - beijou seus cabelos com ela deitando em seu peito.

- Dói tudo!! - falou bem dramática e Victória sorriu se aproximando deles depois de se recompor. - Quelo ir pala casa. - o cheirou cheia de sono.

- Vamos pra casa meu amor!!! - a beijou mais cheio de amor e olhou Victória. - Mamãe vai por o jaleco do papai né mamãe. - falou todo ciumento porque dava pra ver tudo dela naquela camisola.

- Só espero que papai tire tudo depois!!! - falou só pra ele ouvir.

- Aaaaahhh Victória. - levantou cobrindo a filha em seus braços e ela sorriu piscando para ele e colocou o jaleco e dali se foi para casa...

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Helena foi o caminho todo até em casa mamando Victória e logo dormiu, Heriberto dirigiu com um sorriso no rosto ele amava aquele momento mãe e filha das duas e não conseguia não se ver junto a elas. Eles tinham passado um ano "separados" apenas dividindo a cama uma vez ou outra quando a saudade apertava e eles não conseguiam resistir e a filha os aproximava bem já que era bem apegada a Heriberto, mas em um dia Victória decidiu que não queria mais aquela "relação" e que seguiria em frente já que ele nunca iria perdoá-la e Heriberto percebendo que a perderia fez tudo que estava em suas mãos e ali estavam eles juntos novamente.

Quando chegaram em casa, Victória subiu direto para o quarto da filha e a colocou no berço, Helena resmungou um pouco, tossiu, mas virou para o lado e pegou no sono agarrada a seu urso, ela sorriu e ficou ali por alguns minutos observando sua menina toda apaixonada antes de voltar para o quarto. Quando entrou no quarto foi agarrada por Heriberto que a prendeu pelos braços a fazendo gritar de susto.

- E agora vai me dizer o que nossa filha teve?

- Heriberto, assim você me machuca!!! - tentou se soltar e ele se divertiu com a situação.

- Não seja dramática!!! - soltou os braços dela e a segurou pela cintura. - Eu quero te dar prazer e não dor... - falou todo safado e ela se afastou dele virando para Olhá-lo.

- Quem era aquela mulher que atendeu? Não era a voz da sua secretaria!!! - falou ciumenta e ele se aproximou com ela dando passos para trás até que caiu sentada na cama.

- Ela não importa, Victória... - se aproximou mais até deitar sobre o corpo dela. - Quero saber da minha filha, você não pode me castigar com ela. - beijou seu queixo.

- Ela está com uma pequena infecção de garganta... - fechou os olhos o sentindo. - Eu não quero sexo!!! - falou mentirosa e ele gargalhou.

- Me deixa ver se não quer mesmo... - a arrumou na cama e desceu seus beijos pelo corpo dela a fazendo suspirar.

Desceu até sua barriga e ali subiu a camisola que rapidamente foi parar no chão e com os dentes ele arrancou a calcinha dela e cheirou, ela era maravilhosa e estava tão perfumada que o fez sorrir, deixou a peça sobre a cama e abriu as pernas passando lentamente os dedos por sua intimidade e ela levantou o quadril abrindo a boca. Heriberto abaixou e a beijou ali por cinco vezes e a ultima passou a língua lentamente a fazendo arfar.

- Não quer né meu amor? - provocou.

- Não... Não quero que pare!!! - o olhou e eles começaram a rir.

Victória sentou na cama e o ajudou com a roupa e quando ele ficou nu o puxou para deitar na cama e montou sobre sorrindo, pegou as mãos dele e prendeu sobre a cabeça como se tivesse força para segurá-lo ali. Ele sorriu com a audácia dela e com um movimento de sua cabeça capturou um seio dela e sujou com força recebendo o leite dela em sua boca e Victória o afastou.

- Isso tem dono!!! - se esfregou nele.

- Tem sim e sou eu!!! - gemeu sentindo suas intimidades se encontrarem.

- É doutor? - sentou soltando suas mãos. - Você é o meu dono!!! - rebolou e ele fechou os olhos levando as mãos a cintura dela.

Heriberto pressionou mais suas intimidades e eles gemeram juntos aquele prazer que tinham resgatado na cama, ele nunca mais deixou de ouvir sua mulher e ela nunca mais tinha omitido nada de seu amor. Eles precisavam resgatar a confiança daquele casamento ou não conseguiriam viver juntos e ali estavam quase três anos depois juntos e sem lembrar do que tinha acontecido, era assim que tinha que ser ou não poderiam ser felizes.

Ele a penetrou e ela rebolou forte em seu membro abaixando seu corpo para sentir os lábios de seu amor e era a junção perfeita dos corpos, sorriram enquanto se movimentavam juntos até que ele trocou de posição e a deixou de quatro no meio da cama. Heriberto parou dentro dela e observou aquele corpo perfeito e com dois tapas a fez gritar e contrair sua vagina o prendendo dentro dela e o fazendo urrar de prazer.

- Oooohhh... - apertou a pele de seu traseiro e ela se moveu dando prazer aos dois. - Victória...

- Eu quero forte Heriberto... - exigiu e ele nada mais falou apenas foi intenso até que o prazer tomou conta dos dois.

Eles não pararam ali naquele primeiro orgasmo e foram ainda mais intenso por longas horas até que seus corpos caíram sobre a cama e ela sorriu satisfeita o olhando.

- Eu te amo!!! - tocou o rosto dele.

- Eu também te amo!!! - se aproximou e beijou os lábios dela com carinho e se abraçaram forte. - Eu preciso descansar... - suspirou.

- Precisamos mesmo descansar meu amor!!! - abraçou o corpo dela rendido. - Daqui a pouco Helena desperta querendo mama. Ela está somente com dor de garganta?

Victória sorriu.

- Sim, ela foi medicada e vai ficar bem!!! - beijou o peito dele já de olhos fechados.

- Descansa meu amor!! - puxou o lençol cobrindo os dois.

- Você também!!! - a voz saiu fraquinha pelo sono.

Heriberto sorriu agarrado a seu amor e deixou que o sono também tomasse conta de seu corpo e eles dormiram rapidamente satisfeito e com as energias renovadas com aquele prazer todo sentindo...

YO SOY SU VIDAOnde histórias criam vida. Descubra agora