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Se a uma doença aqui é essa fic kkkkk vocês conseguem me contaminar que assim que término um estou no próximo, mas também posso dizer que em um ou dois estaremos no fim. Essa história veio pra mim como um presente e um desafio ao mesmo tempo, que pra mim traição sempre foi um tema polêmico. que hoje em 2019 pra mim é um novo modo de tratar e sentir a traição por isso espero ter passado para vocês esse novo recomeço. Obrigada a todas que sempre estiveram aqui e não desistiram da história por essa safada que foi Vick!!! Kkkk beijos e eu amo vocês!!! 00:00 é hora Cumadi kkkkk

Victória respirou fundo ainda sentindo os efeitos daquele sonho e beijou a testa de sua pequena a sentindo um tanto febril e se preocupou de imediato e pegou o telefone discando para ele e ao atender ela já foi falando.

- Heriberto, Helena está com febre... Você pode vir até aqui ou eu vou levá-la direto para o hospital!!! - falou tudo rapidamente.

- Quem está falando? - a voz sonolenta foi ouvida do outro lado da linha e ela sentiu seu corpo todo esfriar...

Victória sentiu todo seu corpo tremer e a filha em seus braços chorou a fazendo voltar a si e ela apenas desligou o celular também querendo chorar, mas não podia já que a filha precisava dela. Ela pegou a manta e cobriu a filha e dali saiu para o andar debaixo sem nem se preocupar com o que vestia, apenas chamou o motorista que estava de plantão aquela noite e eles foram para o hospital.

Victória deu o seio a filha quando ela pediu, tinha dois anos, mas não quis tirar e como tinha leite não achava ruim em dar a ela, pelo contrário se sentia ligada a sua menina. Ela estava pendente de sua menina, mas de sua mente não saia a voz da mulher que tinha atendido o celular de Heriberto, respirou fundo e se preocupou apenas pela filha que tinha aquela febre incomum.

Quando chegaram ao hospital, ela entrou logo pela emergencia com o motorista a seu lado e disse a mocinha que ali estava.

- Chame meu marido!!! - a menina pareceu não entender. - Chame Heriberto ou qualquer outro médico desse lugar pra atender minha filha. - bufou pela cara que ela fez.

Quando a jovem ouviu o nome rapidamente pegou o telefone e ligou para a pediatra de plantão e quando desligou disse:

- O doutor não pode vir no momento, mas uma das melhores pediatra está vindo atender a senhora e sua filha. - a voz era trêmula.

- Obrigada. - arrumou a filha no colo que mamava enquanto dormia novamente.

Não demorou muito para a médica vir e levá-la a uma sala e ela sentou e com calma tirou a filha do peito que chorou não querendo sair e ela contou que ela estava febril voltando dar o seio a ela que ela mais fazia de chupeta que mamava. A médica colocou o termômetro nela e esperou para ver a temperatura e quando apitou viu que ela estava com 38.8 de febre.

Victória não entendia aquela febre já que sua menina estava bem o dia todo, tentou novamente tirar o seio da boquinha dela e conseguiu a levando para a cama e a deitou para que a médica a examinasse. Victória estava mais brava por Heriberto não estar ali do que por qualquer coisa, o relógio já marcava suas quatro da manhã e ele não tinha aparecido e isso a deixava ainda mais enfurecida pelo estado da filha e pela chamada atendida por uma mulher.

Paola com cuidado medicou Helena para que ela não chorasse e constatou que ela estava com uma pequena inflamação na garganta e que era normal já que ela estava iniciando na escolinha. Victória agradeceu e se preparou para pegar a filha quando a porta se abriu e por ela entrou Heriberto, a médica sorriu e saiu os deixando sozinho.

- O que aconteceu? - ele falou todo preocupado.

- Estava ocupado demais que não podia você mesmo atender seu telefone?! - não o olhou estava com os olhos na filha que já ia pegar pra ir pra casa.

Ela sentiu o caminhar dele para perto dela e ofegou sentindo sua respiração em seu pescoço.

- Estava com tanta pressa que esqueceu de colocar uma roupa? - a olhou novamente, ela usava uma camisola transparente que somente marcava sua calcinha preta por baixo.

- Eu estava bem mais preocupada com minha filha do que com roupa pra mim!!! - foi rude para machucá-lo, mas era puro ciúmes e não o olhou.

Heriberto sorriu e juntou seu corpo no dela a segurando, ela quis sair mais ele a segurou pelos cabelos e beijou seu pescoço com malícia a fazendo ficar mole de imediato em seus braços e ele a segurou pela cintura.

- O que ela tem Hum? - a manteve presa a ele. - Ela é sempre tão esperta, sorridente e se você a trouxe é porque foi sério. - seguia com a voz grossa a fazendo se arrepiar.

- Eu te liguei, mas você parecia bem ocupado com outra mulher, achou o momento certo pra se vingar de mim, Heriberto?! - quis se soltar e ele não deixou.

Heriberto começou a rir ao mesmo tempo que a afastou da cama e a levou para o canto da parede para que a filha não os visse e muito menos os ouvisse naquela "briga" que era dela. Ele virou Victória que o encarou com os olhos pegando fogo e ele sorriu a beijando na boca com fome de uma vida e ela o segurou pelos ombros sentando tapa nele, mas não deixou de beijá-lo e ele riu alto a soltando logo em seguida.

- Eu também te amo!! - falou todo lindo. - Você não pode esquecer que eu tenho uma secretaria que fica de plantão comigo e com o meu celular quando entro em cirurgia para o caso de emergência. - falou todo divertido porque já sabia da ligação.

- Eu sou sua mulher, Heriberto, o que eu ia pensar com uma voz de mulher sonolenta no telefone?! - o segurava em seus braços.

- Que você é minha vida!!! Você é a dona de mim, a dona da minha vida e que eu não te troco por nada!!! - beijou a boca dela sorrindo.

- Yo Soy Su Vida? - falou assim que o beijo terminou.

- Si mi amor!! - sorriu todo lindo e voltou seus lábios aos dela e o beijo foi intenso com ele a apertando onde suas mãos conseguiam alcançar.

O amor tem suas falhas, mas sempre podemos dar uma segunda chance, Victória errou e Heriberto a perdoou e eles viviam bem, mas sempre que algo acontecia um cobrava o outro pelo erro cometido. Eles estavam dia a dia tentando superar o erro deles juntos para que a pequena Helena crescesse em um lar com os dois juntos.

- Papai... - Helena falou toda manhosa os vendo junto no canto da parede.

Eles se soltaram no mesmo momento e ele abriu um lindo sorriso para sua menina e foi até ela a pegando nos braços.

- Oi minha dengosa, o que dói? - beijou seus cabelos com ela deitando em seu peito.

- Dói tudo!! - falou bem dramática e Victória sorriu se aproximando deles depois de se recompor. - Quelo ir pala casa. - o cheirou cheia de sono.

- Vamos pra casa meu amor!!! - a beijou mais cheio de amor e olhou Victória. - Mamãe vai por o jaleco do papai né mamãe. - falou todo ciumento porque dava pra ver tudo dela naquela camisola.

- Só espero que papai tire tudo depois!!! - falou só pra ele ouvir.

- Aaaaahhh Victória. - levantou cobrindo a filha em seus braços e ela sorriu piscando para ele e colocou o jaleco e dali se foram para casa...

YO SOY SU VIDAOnde histórias criam vida. Descubra agora