CAPÍTULO XII - KIURA

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  No dia seguinte eu e Amin fomos para o aeroporto, onde no estacionamento, ficamos à espera da tal Kiura, ele apertava a minha mão com força o que me fez entender o seu nervosismo.

Klaus: Está tudo bem, vai ficar tudo bem. – ele assentiu olhando mais uma vez em volta.

  Uns minutos depois ele avistou a jovem que conhecia desde infância, Kiura. Ela saíra do aeroporto com duas malas, uma em cada mão, começando a aproximar-se lentamente de um dos bancos públicos da frente do estabelecimento sentando-se enquanto olhava para os lados procurando pela sua boleia. Ela tinha cabelos compridos escuros, um tom de pele parecida à de Amin e por mais que odiasse dizer, ela era bastante bonita, qualquer rapaz cairia aos seus pés, o que me deixou um tanto irritado comigo mesmo por gostar da sua aparência. Ouvi Amin respirando fundo e saindo do carro na sua direção, segui atrás dele notando no sorriso imediato feito por ela quando nos avistou.

Kiura: Meu deus faz tanto tempo!! – notei no sotaque dela, um pouco mais carregado que do Amin. – O que é feito de ti? – ele olhava para mim enquanto a abraçava, quando se afastou dela levou as mãos aos bolsos. - Eu estou bem! Melhor que bem até! - diz tímida compondo o cabelo.

Amin: Nada de mais, tenho feito a minha vida normalmente e tu como tens andando?

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Amin: Nada de mais, tenho feito a minha vida normalmente e tu como tens andando?

Kiura: Terminei a minha licenciatura, sou oficialmente uma arquitecta! Fico muito agradecida por ter conseguido receber a vaga para uma universidade. – ela sorriu apercebendo-se de mim, eu mantinha-me como Amin, mãos nos bolsos e um sorriso na face. – Hum, Amin não me vais apresentar aqui o teu amigo?

Amin: Ho sim claro. – ele ergue a mão aproximando-se de mim levando-a ao meu ombro. – Este é o Klaus Bernard, o filho do senhor para o qual estou a trabalhar. – ela sorriu ficando surpreendida.

Kiura: A tua mãe falou sobre ele, muito prazer! – ela aperta a minha mão. – Espero que tenhas cuidado muito bem dele enquanto eu estava longe.

Klaus: Claro que sim...nem imaginas! – Amin virou a cara para o lado tentando não se rir.

Kiura: Então...para onde vamos agora?

Amin: Terás de ficar em minha casa por enquanto. – ela sorriu enquanto ele pegava nas suas malas levando-as para o carro.

  Depois de uns minutos lá chegámos e a mesma colocou-se de imediato à vontade, eu estava no corredor com Amin à porta olhando para ela e de seguida para mim.

Amin: Não te importas mesmo? Tu sabes...

Amin: Não te importas mesmo? Tu sabes

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