CAPÍTULO XXV - AS VERDADES

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  Acordei bastante cedo, todos ainda dormiam incluindo Amin, ele estava deitado ao meu lado, os pensamentos sobre o que se aproximava mantinham-me acordado, por mais que eu tentasse aceitar o facto de que seria algo temporário.

 Olhando em volta tento ver as horas no relógio que se encontrava na parede da sala, em cima da porta que ia dar à cozinha, 6:40 da manhã, nunca pensei que conseguisse acordar assim tão cedo e também nunca pensei que adormeceria naquele sofá, semp...

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 Olhando em volta tento ver as horas no relógio que se encontrava na parede da sala, em cima da porta que ia dar à cozinha, 6:40 da manhã, nunca pensei que conseguisse acordar assim tão cedo e também nunca pensei que adormeceria naquele sofá, sempre o achei bastante desconfortável. Lentamente, levanto-me tentando não acordá-lo, calcei uns chinelos de praia que se encontravam debaixo da mesa de centro e saí para o quintal, o sol ainda não tinha nascido, ou seja, o céu ainda se encontrava um pouco escuro, subo para a casa da árvore dirigindo-me até a janela da mesma olhando assim para o horizonte onde se viam as casas da vizinhança, os montes e as florestas ali perto, era raro ver pessoas já acordadas e carros já pelas estradas, mas existiam alguns mesmo que poucos.

Klaus: Realmente nunca pensei em dizer isto, mas...vou sentir falta disto todos os dias...-sussurrava ao ver o sol a surgir por entre os montes, quanto mais ele subia mais os raios que ele expelia me batiam na cara iluminando a mesma.

  Quando surgiu completamente no céu a noite tinha desaparecido, ouvi um som vindo debaixo, vi Amin a sair pela porta de vidro da sala, espreguiçava-se bocejando e olhando de seguida para os lados enquanto coçava a sua cabeça, parecia estar a procurar por alguém, provavelmente acordou e quando não me viu decidiu ver se me via.

Klaus: Aqui em cima. – gritei fazendo-o olhar, ele sorri. – Bom dia.

Amin: Madrugaste huh?! – ele aproxima-se começando a subir. – O que te deu para acordares tão cedo?

Klaus: Nem eu te sei dizer a razão, mas consegui ver o sol a nascer, já não via isto ao tempo. – chegando perto de mim ele abraça-me pelas costas beijando-me o pescoço e encostando o seu queixo ao meu ombro enquanto olhava para o horizonte, depois disso subimos para o telhado da casa da árvore ficando sentados um ao lado do outro.

Amin: Não quero parecer um desmancha prazeres, mas o que pensas fazer nestes últimos dias que ficarás por cá...- olhei para ele pensando naquilo. – Desculpa, eu não devia ter dito nada, pois não?  – sorri enquanto negava com a cabeça, o mesmo mostra um sorriso envergonhado revirando o olhar para o ambiente. - Desculpa...

 - Desculpa

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