CAPÍTULO XIII - CIÚME

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  No Dia seguinte, Amin tinha voltado ao trabalho, o barraco estaria pronto no máximo em 2 ou 3 dias. Quando ouvi os martelares vindo do quintal mostrei um sorriso dirigindo-me até lá, Amin estava com as luvas que lhe tinha comprado e estava ajoelhado no chão. Eu aproximei-me lentamente dele cruzando os meus braços à sua volta beijando-lhe a face com um sorriso.

Klaus: Bom dia.

Amin: Bom dia. – responde ele com um tom de voz fria, ele nem olhava para mim.

 – responde ele com um tom de voz fria, ele nem olhava para mim

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Klaus: Tive saudades tuas. – ele olhou de lado para mim continuando com a expressão de má-disposição, eu tentei ignorar olhando para o que o mesmo fazia. – Então quando...

Amin: Klaus estou a tentar trabalhar podes deixar-me um pouco? – eu afastei-me olhando para ele, o mesmo olhava-me com a mesma expressão.

Klaus: Hum....s-sim, claro que sim. – eu virei costas entrando para dentro de casa olhando várias vezes para trás antes de o fazer, o que se passava com ele? Eu fiz alguma coisa?

 Achava mesmo estranho o comportamento de Amin hoje, não poderia fazer nada a respeito, por isso apenas fiquei na sala observando-o a fazer o seu trabalho, depois de uns segundos eu fui fazer o almoço para ele e para mim, demorou cerca de 1 hora para o fazer, quando regressei para a sala para abrir a porta do quintal, vi Kiura ao seu lado com dois tamparoeres. Eles notaram em mim,

Klaus: Eu hum...ia te chamar para almoçar, mas já estou a ver que...

Kiura: Ho sim eu pensei em trazer-lhe alguma coisa e como vim visitar a cidade aproveitei para cá vir. 

Eu assenti olhando para ele que comia não olhando para mim

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Eu assenti olhando para ele que comia não olhando para mim. 

Klaus: Ao menos podias ter avisado, não é?! – dizia eu com um sorriso falso na cara, ela sorri pedindo desculpa. – Alguma coisa é só avisares.

Amin: Sim. – diz ele não fazendo contacto visual comigo.

  Eu entrei para dentro de casa encostando-me à porta depois de a ter fechado, levei a minha mão à boca olhando em volta, a minha respiração começara a aumentar, parecia estar a ter um ataque de pânico, eu fechei os meus olhos tentando acalmar-me e quando finalmente senti isso abri-os novamente baixando a mão. Quando ia para me sentar tocam à campainha, eu tentei recompor-me indo até lá e no momento em que a abro deparo-me com o rapaz que conheci na noite de ontem, se me lembro bem, o seu nome era.

Eu E Tu Contra o MundoOnde histórias criam vida. Descubra agora