CAPÍTULO XVIII - SENTIMENTOS

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  Na segunda feira de manhã, Amin tinha voltado para o trabalho, algo em mim estava diferente, eu sentia isso, levantei-me até que alegre e desci para a cozinha onde enchi um copo de sumo bebendo, ouvindo os martelares vindo do quintal, dirigi-me para a sala onde abro a porta de vidro ficando a olhar para ele que ainda não tinha notado na minha presença. Eu saí aproximando-me do mesmo, sei lá, queria surpreendê-lo logo pela manhã com um pequeno susto, algo normal, vocês sabem rsrsrs.

Klaus: Bom dia! – com o susto ele bate com o martelo do seu dedo saltando e queixando-se das dores, arrependido eu corro até ele segurando-lhe na mão

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Klaus: Bom dia! – com o susto ele bate com o martelo do seu dedo saltando e queixando-se das dores, arrependido eu corro até ele segurando-lhe na mão. – Ho meu deus peço imensa desculpa, não era a minha intenção, quer dizer o susto sim, mas isto nem por isso!! – ele riu-se levando o dedo à sua boca, após o acontecido ele aproxima-se com um sorriso segurando-me pelo colarinho e puxando-me para trás da casa onde os vizinhos da rua da frente não conseguissem ver.

  Encostando-me à parede ele beija-me enquanto me toca na face, o mesmo ficou a olhar para os meus olhos durante uns segundos beijando-me novamente e segurando-me nas mãos.

Amin: Este domingo sem ti foi...secante. – eu ri fazendo-o rir. – Como passaste o resto do fim de semana? – ele levou uma das mãos aos meus cabelos enquanto eu lhe tocava no peito olhando nos seus olhos.

Klaus: Bem, digamos que igual a todos os meus domingos, no computador a ver as minhas séries ou a ouvir música enquanto trabalhava no meu projeto! – ele assentiu.

  Ele encosta a sua testa à minha mostrando-me aquele sorriso doce e gentil que apenas ele conseguia fazer, o mesmo ia a dizer alguma coisa, no entanto, foi interrompido pelo latir de um cão, imediatamente eu afastei-o olhando em volta juntamente com o mesmo.

Klaus: De onde vem? – ele encolheu os ombros aproximando-se da cerca. - Vamos.

  Chegando à cerca, ele pega nas escadas subindo e olhando para o outro lado, haviam lá dois cães bebés e uma cadela deitada que aparentava estar morta, ele olhou para mim

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  Chegando à cerca, ele pega nas escadas subindo e olhando para o outro lado, haviam lá dois cães bebés e uma cadela deitada que aparentava estar morta, ele olhou para mim.

Amin: Segura nas escadas e quando te pedir sobe...-eu assenti segurando nelas com força e vendo o mesmo a subir e a saltar para o outro lado, ele ficou um tempo em silêncio, até que... – Sobe! – assim foi.

Eu E Tu Contra o MundoOnde histórias criam vida. Descubra agora