CAPÍTULO XVI - TÉRMINO

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  Novo dia e ao que me apercebi, nova casa também. Estava em um quarto completamente diferente do meu, estava deitado em uma cama feita de cobertores no chão do quarto da Gwenevier. Ergui-me esfregando os meus olhos vendo as minhas malas organizadas em um canto do quarto.

Gwenevier: Bom dia para ti! – diz ela saindo da casa de banho com uma toalha enrolada ao seu corpo e outra no seu cabelo. – Então? Nada de dores nas costas? - perguntava com um sorriso de troça.

Klaus: Nop, estou bem, obrigado. – digo mostrando um sorriso enquanto esfrego os meus cabelos, ela retira a toalha vestindo-se. – Lembras-te da Kiura...certo? – ela olha para mim assentindo. – Ela sabe sobre eu e o Amin....

Gwenevier: Aquela cabra.– ela fica um pouco surpreendida.

Klaus: Provavelmente viu-me com ele na noite de ontem perto das escadas do prédio

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Klaus: Provavelmente viu-me com ele na noite de ontem perto das escadas do prédio...ela ameaçou-me em contar à família do Amin sobre o que viu se eu não o deixar em paz. – depois de ter vestido uma t-shirt e já ter roupa interior a mesma aproxima-se de mim.

Gwenevier: Ela não pode fazer tal coisa! – diz esta irritada. – Quem é que ela pensa que é? "Ui sou a Kiura sou muito simpática e todos têm de gostar de mim por vir de outro país!"– eu encolhi os braços. – Não vais cair à mercê dela, pois não? – eu fiquei em silêncio. – Klaus!?

Klaus: Eu não sei! Eu não posso expô-lo assim perante a sua família! Todos devemos ter a escolha de quem sabe e de quando é que nos iremos expor ao mundo...não lhe vou tirar isso dele....lá no fundo acho que é tudo aquilo que ele tem relacionado a liberdade...

Gwenevier: Neste caso quem pode escolher isso não és tu..., mas sim a amiga dele...será que se eu passar na rua por ela e ela ficar, digamos, em estado grave de ferimentos e eu fugir, é considerado um acidente? – pergunta ela dirigindo-se até a janela com os braços cruzados.

Klaus: Provavelmente não...obrigado na mesma. – eu espreguiço-me levantando-me e indo para a casa-de-banho.

  Depois de uns minutos, saí para a cidade com Gwenevier, vimos as lojas, comprámos algumas coisas, comemos, bebemos e fomos diretos para o rio onde eu cortei o pé devido a um bocado de vidro, blah blah blah vocês lembram-se dessa história...noite mais dolorosa da minha vida, obviamente que caminhamos um pouco mais, mas valeu a pena, pois ao lá chegar o local estava completamente deserto, tirando um jovem que estava sentado nas rochas a tirar fotos com o seu telemóvel.

Noah: Ei! – quando me apercebo, noto que o rapaz que estava na rocha era Noah que se aproximou de nós. – Que fazes por aqui? - eu apenas expliquei que estávamos pela vista. - É eu também adoro este sítio...encontrei-o à uns dois dias...

encontrei-o à uns dois dias

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