Eu sempre te amei - Bughead

Cuidados!

Como prometido, cá estou
Não consegui fazer um capítulo maior pq surgiu um compromisso e a noite vou sair tbm.

Eu sei que vocês estão curiosas pra saber o pq de ele ter ido embora (se de fato tem um pq né kkkkkk). Mas se eu colocar logo de cara o capítulo que ele foi embora vai ficar ruim, pq eu quero falar um pouco da amizade deles, pq não adianta só falar "eles era melhores amigos, ela ficou brava pq ele foi embora e acabou", precisa mostrar como as coisas de fato eram. Eu acho liiiiiiiinda essa amizade deles. Queria um amigo desses, de verdade.

MASSSSSSSSSSSS PRÓXIMO CAPÍTULO É O CAPÍTULO DO LIVRO QUE ELE FOI EMBORA. tutz tutz tutz tutz

Boa leitura.

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- Você só pode estar brincando comigo. – falei ainda chocado enquanto olhava para a caixa em minha frente.

- Não é brincadeira Juggy, mas se você não gostou eu posso trocar e...

- Não gostei? Meu Deus blondie, era tudo o que eu sempre quis.

Eu estava em frente a máquina de escrever dos meus sonhos, aquela que eu abri mão para comprar o presente da Betty. E ela era simplesmente incrível.

- Fico feliz de você ter gostado, caso contrário a minha chantagem não ia valer de nada. – falou ela com um sorriso lindo nos lábios.

- Que chantagem? Do que você está falando! – perguntei rindo.

- Eu chantageei os seus pais para me deixarem dar esse presente pra você e escolherem outro para que eles pudessem te dar.

- Meus pais iam me dar isso de presente?

- É claro, eles só estavam esperando o seu aniversário. Ou você acha que eles iam deixar você gastar todas as suas economias nisso?

Era a cara dos meus pais mesmo fazer isso.

- Obrigado por isso Bee, acho que eu te amo um pouco mais agora, se é que isso é possível.

Ela se aproximou de mim e me abraçou. O melhor abraço do mundo, fora o dos meus pais.

- Você não precisa me agradecer, eu tinha que dar um presente a altura, depois que você me deu melhor presente do mundo no meu aniversário.

- Bobinha, o melhor presente do mundo é a sua amizade e isso eu já tenho não é?

- Sempre. – respondeu ela me apertando ainda mais em seus braços.

- E para sempre.

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Ler tudo isso está me matando, eu tenho vontade de sair correndo para ir de encontro com ele e lhe dar um abraço.

Mas aí mesmo tempo eu tenho a necessidade de chegar no dia que ele foi embora, quem sabe aqui tem um motivo plausível e me faça entender que ele nunca foi o vilão na minha vida.

Me poupe não é Betty. A única coisa de ruim que ele fez foi ter ido embora, porque antes disso ele era a sua luz em meio a escuridão.

Talvez eu tenha sido egoísta mesmo, em ter acabado com a nossa amizade porque ele precisou ir embora. Eu devia ter colocado na balança, tudo de bom e de ruim que ele já me fez, mas infelizmente eu fiz o contrário.

No livro ele descreve as nossas histórias mais marcantes e pela ordem cronológica, está próximo do dia que ela vai embora.

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Eu iniciei a nossa amizade baseada em “eu vou cuidar dela”, mas acontece que foram muitas as vezes que ela cuidou de mim, como se eu fosse o irmãozinho mais novo.

Há alguns dias eu me sentia mal, com algumas dores de cabeça que eu fui relevando, até que teve o dia que eu não consegui ir pra aula e ela veio como uma mãe cuidar de mim.

- Ei, porque é que você não foi a escola hoje mocinho? – ouvi uma voz falando comigo, mas não consegui identificar de quem era. Quem quer que seja estava subindo em minha cama.

Eu estava deitado, com a cabeça coberta praticamente dormindo. Mas a pessoa que estava em minha cama não parecia disposta me deixar dormir, já que ficou me chacoalhando até que eu olhasse para ela.

É claro, só poderia ser ela com aquele olhar transbordando preocupação. Betty fazia essa mesma carinha quando eu ficava gripado, com dor de dente ou até se eu quebrasse uma unha. Parecia que eu poderia morrer a qualquer momento.

- Meu Deus, o que aconteceu com você? – perguntou totalmente preocupada, mesmo que eu não tivesse tão mal assim.

- Nada, eu só estou com um pouco de dor de cabeça, não é nada demais – respondi meio baixo, porque apesar de eu estar bem, eu me sentia meio fraco para falar.

- E porque não me avisou? Eu teria vindo ficar com você. Aliás, já foi ao médico? Já tomou remédios? O que eu posso fazer por você?

Eu sinceramente não sei quem se preocupa mais, se é Betty ou a minha mãe. Acho que elas estão no mesmo nível.

Ela falava sem nem respirar, até parece que eu estou a beira da morte. Tive que colocar o dedo sobre os seus lábios para que ela se acalmasse, era capaz de ela ter um ataque a qualquer instante.

- Shhh pequena, eu estou bem. Eu já tomei um remédio, isso logo vai passar. E eu não te falei para não te preocupar e pelo visto fiz certo, olha como você ficou. E você pode fazer sim uma coisa por mim. – falei sorrindo como sempre faço quando quero pedir algo pra ela.

- O que? – perguntou curiosa.

- Você pode passar o dia comigo e me fazer um cafuné, eles são os melhores do mundo. – E de fato são.

- E você achou mesmo que eu iria para algum lugar que não fosse aqui? – perguntou se aconchegando mais na cama, entrou comigo embaixo do cobertor e me puxou para deitar em seu peito.

Ela iniciou um cafuné incrível e desse jeito não foi muito difícil pra pegar no sono.

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Eu juro que vou tentar escrever um capítulo amanhã, mas isso vai depender do incentivo de vocês né kkkkkk (comentários pra quem não entendeu).

Tem gente que não lê lá em cima, então vou colocar aqui de novo. PRÓXIMO CAPÍTULO É O CAPÍTULO DO LIVRO QUE ELE FOI EMBORA. tutz tutz tutz
tutz

**Não revisado, perdoem qualquer erro

Beijos 😘