Eu sempre te amei - Bughead

Friendzone!

Volteiiiii

E aí, como cêis tão? Sobrevivam com toda essa história de término Sprousehart?

Boa leitura.

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Betty

Esse último mês foi uma tremenda loucura. Depois que eu li todo o livro do Jughead, eu entrei em uma luta incansável para conseguir dar um sequência pra ele. E obviamente uma continuação que me inclui.

Eu usei todos os dias para escrever, para conseguir editar e transformar tudo em um livro físico. Mas esse livro de em si não vai ter um final, porque eu simplesmente não quero que a nossa história chegue a um fim.

A nossa história.

Não imaginava que um dia eu falaria isso novamente. Já que pra mim a nossa história tinha sido encerrada há quatro anos, no momento em que ele deixou a minha casa. 

Todo o trabalho com o livro, foi através de uma força tarefa. Verônica, Cheryl, Kevin, Archie e até mesmo a minha mãe me ajudaram.

Minha mãe, ela sabia do motivo que os Jones tinham ido embora da cidade. Bom, na realidade ela descobriu depois que reencontrou a mãe do Jughead, mas não quis me contar a história, porque como ela mesma disse, não cabia a ela dizer.

Vir atrás dele, no início não estava nos meus planos, mas eu não podia esperar mais nenhum dia pra vê-lo de novo. Jughead faz parte da minha vida e dessa vez eu quero que seja pra sempre e no que depender de mim vai ser.

Archie me passou o endereço dele aqui e assim que o livro ficou pronto eu peguei o primeiro avião e vim atrás dele.

Quando cheguei aqui encontrei Paul, um senhorzinho tão simpático, que falou de Jughead com tanto carinho que chegou a me emocionar, também não é para menos, ele é uma das melhores pessoas desse mundo, não é novidade alguma que se apeguem a ele dessa forma. Ele me disse que quase todos os dias Jughead saía para o parque próximo ao prédio para ver o pôr do sol, então imaginei que ele iria para lá assim que acabasse de ler o livro.

Eu esperei ansiosamente do outro lado da rua observando o momento em que ele sairia do prédio. A minha surpresa foi quando ele foi para o bar e pediu uma tequila. E foi ali que surgiu a ideia do bilhete. Então escrevi e pedi para o garçom esperar mais ou menos uns dez minutos para levar a bebida em sua mesa, esse foi o tempo que eu tive para ir até o parque e arrumar tudo com as coisas que eu tinha planejado.

Vê-lo admirando o pôr do sol, abraçá-lo sem qualquer mágoa, descobrir que ele está saudável, me fez perceber que eu não posso mais viver sem ele.

Eu não sou capaz de medir a felicidade que estou sentindo em saber que ele está recuperado. Desde o dia que eu descobri a respeito da doença, meu coração estava apertado com medo de que ele ainda estivesse doente. Archie não quis me dizer nada a respeito, assim como a minha mãe ele disse que isso era uma coisa que só Jughead poderia dizer.

Eu sinceramente não sei o que eu faria se a resposta dele fosse que a doença ainda existia, eu não posso sequer pensar nisso que o meu coração parece que já quer sair fora do peito.

E nesse momento eu não posso deixar de agradecer ao destino por ter nos colocado no mesmo lugar, me possibilitando de reencontrar com ele. Eu nunca fui de acreditar muito nisso, mas agora eu passei a perceber que na vida tudo tem um propósito e que não foi por acaso que Jughead mudou para mesma faculdade que eu e ainda por cima nos esbarrarmos logo no seu primeiro dia de aula.

E neste momento acho que eu preciso agradecer.

Agradecer por ter tido mais uma chance para viver.

Agradecer por meus amigos.

Pela minha família.

Por ter Jughead na minha vida novamente.

E agradecer ainda mais por ele estar bem.

Nesse momento estou deitada em seus braços repassando o dia de hoje em minha cabeça, enquanto Jughead dorme.

O dia foi simplesmente perfeito. Claro, tirando a parte em que ele disse que me escutou aquele dia em minha casa.

Até agora não estou acreditando que ele me escutou enquanto eu me masturbava pensando nele. Só de pensar nisso o meu rosto já começa a esquentar.

Mas não posso deixar de lembrar que ele também fez o mesmo. Até agora não acredito que ele se masturbou no meu banheiro enquanto eu estava apenas a alguns metros de distância.

Bom, então tirando essa pequena confissão. O dia de hoje foi maravilhoso. Desde o momento em que o vi novamente enquanto Paul entregava o livro pra ele, até agora que eu estou deitada em seu peito, ouvindo as batidas do seu coração enquanto ele dorme.

Uma coisa ainda me incomoda nisso tudo. As palavras “melhores amigos” ainda estão rondando a minha mente. Eu falei isso esperando que Jughead falasse que não queria ser apenas meu amigo, mas ele acabou concordando comigo e isso me deixou extremamente triste.

Mas isso não quer dizer que isso vá ficar assim.

Eu não admito ficar na friendzone. Ainda mais depois de saber qual é a sensação de estar nos braços dele.

É claro que a amizade dele eu vou quer pra sempre, mas isso não me impede de querer dar os beijinhos nele em algumas ocasiões.

Quem é que eu estou querendo enganar? Eu quero dar uns beijinhos em Jughead em todas as ocasiões possíveis. E não só uns beijos 

E o que eu quero. Eu consigo, simples assim.

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Elizabeth também não aceita ficar na Friendzone, ainda bem né. O que será que ela vai aprontar?

Comentem muito viu? Por favor né minha gente.

Pra que lê "Apenas por uma noite" ME PERDOEM, mas parece que o wattpad excluíu a história e eu percebi só hj, graças a uma leitora maravilinda.
Eu  vou começar a repostar de novo. Ok? Mas em outra conta, pq tenho medo de perder essa aqui. Eu aviso pra vocês assim que voltar a postar.

Amo vocês.

Beijos 😘