Banho nas águas azuis do mar

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Passada algumas horas, o barco parou em um certo ponto ainda no oceano, os guias vieram andando na direção dos jovens e disseram que já haviam chegado ao lugar certo para os jovens irão se jogar e nadar a vontade nas águas cristalinas e azul turquesa do mar. Eles gritaram de alegria e euforia, sorrisos largos e euforicos. Agradeceram aos guias e foram para os quartos trocarem de roupas, colocar peças apropriadas para a ocasião.

As garotas foram correndo para o quarto, abriram com pressa as malas e foram tirando as peças, para os rapazes era bem mais fácil, só colocar a sunga, rapidinho eles se trocaram e foram para a proa esperar as garotas que ainda não tinham terminado, como mulheres demoram a se trocar, com certeza passando alguma maquiagem,com certeza batom,  para tirarem fotos com uma maquiagem leve,mas que fazia a diferença no visual, ah! como são vaidosas.

Passado uns minutos mais e finalmente elas surgiram, tinham acertado, estavam com batom, cada uma com um biquíni diferente, cores distintas, mari usava um biquíni com alça na cor laranja, sem desenhos ou figuras, tinha umas correntinhas curtas misturada com o restante da alça com tecido, uma correntinha pequena e dourada para dar uma diferença e um toque à mais no biquíni, a calcinha era normal, só de tecido, ana usava um de bolinhas, cor base azul e uma bolinhas tamanho médio na cor vermelha,  bem estilo marinho, sem nada mais nele, já bia usava um biquíni rosa claro, quase bege com umas flores bem delicadas também, bem o estilo de bia, delicado, sem cores muito fortes, extravagante, era delicado, simples, porém bonito, e o batom também ia de gostos peculiares, bia batom rosa pêssego, ana batom vermelho claro, e mari com um batom cor marsala, puxado pro vermelho intenso escuro, e assim as foram ao encontro dos rapazes, eles brincaram, admiraram o look delas, a boa forma também, e os homens se jogaram primeiro na água, depois elas. Sorrindo, pulavam na água azul. Jogavam água com as mãos uns nos outros, davam mergulhos na água, e pediram claro, para os dois guias, tirar fotos deles, foi uma tarde e tanto, bem refrescante e de sorrisos. 

Passado duas horas na água, eles se cansaram e voltava para o barco, a fome batia e os guias tinham deixado as toalhas nos bancos para eles quando saíssem das águas. Se enxugavam e se enrolaram nas toalhas, foram ao quarto pegar roupas secas,  tomados banhos, se aglomeravam na cozinha, separando o que comer.

A tarde já estava dando espaço para o anoitecer, e depois do ótimo dia que tiveram, os amigos, jantaram mais cedo, dessa vez junto dos dos guias também e umas 21:00 hrs se recolheram para dormirem. Nadaram, brincaram bastante e estavam cansados, então só deu gente indo dormir mais cedo que o normal. No outro dia, todos se levantaram cedo, era finalmente, o último dia velejando naquele barco, a monotonia estava deixando rastros nos dias passados sem nada para se fazer, só navegando nas águas, estava beirando o chato e monótono. Depois de meio dia e, aleluia, chegariam ao destino desejado e almejando. Como de costume, tomaram café e ficaram papeando, os dois guias se aproximaram e disseram que logo eles avistariam a ilha de longe, veriam um pouco de mata e terra, mesmo que fosse considerávelmente longe. Mas já teriam uma noção da dimensão e beleza incontestável daquela ilha formidável. Os jovens se alegraram e procurava manter a calma, para o êxtase não tomar conta deles por completo, porque para muitos, havia assuntos pendentes à ser resolvidos naquele ambiente.

Já era umas 11:45 quando era possível sentir um cheiro, ou melhor, perfume, penetrante e agradável ao olfato daquelas pessoas, onde suas barrigas que já roncando pediam por comida, o cheiro da comida quentinha e gostosa, invadiu as narinas dos que esperavam- na ficar pronta e depois que lhes foi avisado que já podiam descer e se servirem, a alegria se fez notória nos rostos dos que aguardavam a deliciosa refeição, desceram para a cozinha e cada um foi se servindo, os que se serviam subiam ao primeiro andar e sentavam no banco, elogiaram como de sempre, a comida e ficaram ali, quietos e calados, degustando a boa e suculenta comida. Depois da refeição, a limpeza sempre bem vinda e devida dos utensílios domésticos e foram para cima, aguardar avistar os primeiros indícios que a ilha estava bem mais perto no momento.

Depois de uns minutos, já era 12:25 e os amigos sentados no banco começaram a ver os pequenos e distantes detalhes da enigmática e sonhada ilha. A agitação foi tomando conta dos jovens, a animação foi aumentando, as comemorações surgindo mais e mais e o barco, intenso e sagaz ia com pressa se aproximando daquele lugar, até que os amigos começaram a ter uma idéia de como aquilo tudo era surreal, inexplicável aos olhos, sentidos e sentimentos humanos, do quão impressionante podia ser à medida que o barco se aproximava, pegaram seus celulares, ligaram na câmera e a deram início à sessão de fotos, outros acharam melhor gravar, mas o sentimento e emoção era o mesmo, para uns momentos felizes na ilha, para outros nem tanto, a ilha ia ter uma bela e inimaginável surpresa com a chegada daqueles jovens, o barco chegou de vez, e atracou, os guias deram ordem para que eles começassem a retirar as coisas, quando pisaram na areia tinha a certeza que estavam no lugar certo, onde era pra estar, onde era preciso, agora sim, a aventura ia começar.

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