Um... Monstro?

cap 18

Apenas sei que a cortina está aberta e batendo fortemente em minha visão oque me queima logo quando abro os olhos, lentamente descubro minha cabeça e dou para a cabeçeira da cama e a janela bem em cima com o sol.
Era o meu quarto aqui na sua casa e bem bonitinho por sinal... Ele havia deixado eu decorar quando se mudou. O quarto era pequeno mais espaçoso para alguém que passava no máximo duas semanas ou menos no mesmo.
Minha cama de casal e a mesinha com minhas maquiagens que deixei aqui da última vez, uma cadeira servindo como auxílio de minha mala E o espelho do garda roupa do lado esquerdo para caso de emergencias como essas.
-querida!?- ouço sua voz sob minha cabeça e me levanto indo para a janela olhando para baixo.- bom dia bela adormecida!
- porque tão cedo?!- pergunto com sorriso e ele já estava com visitas pois tinha um carro difetente no gramado.
-vá tomar seu café querida está na hora- ele avisa e afirmo com o dedo positivo voltando para dentro do quarto me sentando na cama.
-droga eu sou feia de mais.- falo indo olhar no espelho da mesinha e dando para eu com os cabelos bagunçados e rosto amassado.- e além dessas manchas.
Ontem vovô me deu um de seus chás e limpou colocando ponto no machucado e encaixando com erva de tirar dor, me espreguiça e arrumo o conjunto de roupa que pretendia usar hoje.

-bom ia meu amor.- ele cantarolá segurando minha caneca de café.- pensei que alguém ia dormir até tarde.
- e eu que iam deixar.- ele sorri me entregando uma cesta de biscoitos.- vovô vai vir alguém aqui dentro de casa?
-nao meu amor.- sorri- eu vou deixar a casa por sua conta que tenho arrumar o armazém de ervas.
-sim senhor.- faço sinal de soldado.- eu fico com o almoço.
-ok.- ele beija minha testa e me sento sob o mármore prateada olhando para fora.
Eu estava com um vestidinho rosa de alcinha amarrado em cada lado e meus cabelos bagunçados em um coque, quando terminei com todos os maravilhosos biscoitos do vovô lavo as poucas vassilhas que haviam na pia para então me sentar no sofá e começar a assistir desenho animado.
Meu braço estava dolorido um pouco mais o machucado na barriga não está doendo, a erva estava surgindo efeito... Mais algo a mais estava doendo.
-seu coração pássaro.- me viro dando ao garoto de antes sentado na cadeira perto laleira com os bracinhos soltos no braço da mesma.- você parece bem...
Deimos nao rosna ou responde a tal alma que vejo, ele apenas estava olhando aparentemente sem ameaça ao garoto.
-o Mestre estava preocupado.- ele diz olhando para mim.-se eu fosse voce não abriria a porta.
-meu deus isso é loucura- murmuro pegando no controle e desligando o aparelho.
Eu jurei a mim mesma a nunca mais ouvir e foi isso que vovô me aconselhou noite passada antes de eu cair em sono pesado, deimos me acompanha até o quarto e tento me distrair com algo.
Não sei quanto tempo se passou mais eu havia arrumado todo meu quarto e as roupa da mala que havia jogado desesperada para sair da casa do meu pai, oque causou o peso desnecessário da mesma.
Foi então que ouvi o tocar da campainha e deimos ficar alerta descendo na frente, apenas dou por vencida e me espenduro do corrimão da escada.
-ja vai!- grito com um sorriso e desci animada batendo os pés no chão do carpete e amadeirado pegando a maçaneta.-olá!
Me arrependi na hora quando vi todos aqueles olhares em mim e lucifer franzir o olhar sob os roxos.
-oque significa isso?!- ele rosna onde abaixo a cabeça e lembrando dos roxos a mostra, droga!
  Mais Eu estava feliz ele estar ali com o cenho franzido assim como meu pai e minha melhor amiga de braços dados com o irmão de lu.