Cap 22

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Despertar era difícil quando estava cansada e ouvindo um alto som de música pela casa... A droga dos gemidos dela, os gritos por mais no quarto ao lado e... Uivos de deimos que está sentado na porta.
-eu já vou levantar ok?- digo com suspiro pegando o celular vendo as horas da tarde.- como eu odeio isso.
 
  Ao terminar de arrumar a casa e dealigar a musica chata e deixar deimos um pouco no quintal entro no grupo da sala e vejo as mensagens sobre o grande Coral que faríamos de volta, eu estudo na pior escola de todos esses anos.
  Conhecida como: a escola dos delinquentes sem futuro. Sem futuro são esses que olham a arte em outros olhos... Seguem normas e não pensam em seguir aquilo que ama e sim seus papais perfeitos querem, minha escola por fora parece decaida e sem condições para uso mais por dentro?
  A arte de cada aluno nas paredes e nas cores vivas de cada sala, os primeiros anos eram dança, os segundos a pintura de rua e muitos outros e os terceiros cujo eu estudo era o canto e dança.
  Como era boa sou a lider de turma promovendo a ajuda cada vez mais longe e seguida para o ramo, o diretor abriu agora o time dos esportes só que está pouco. mais espero que aumente.
  Vejo deimos fazer suas nescessidades e eu terminar de limpar a parte de trás sigo guardando os produtos para então abrir a geladeira, meus dedos abrem a garrafa me sentando sob a mesa.
Não demora muito para me dar fome e eu suspirar começando a fazer o jantar com as risadas, ela estava alegre e ele acompanha dando um tapa na sua bunda.
-oque faz de bom pra nós!?- ele pergunta em seu humor chato me virando de lado para colocar a rúcula na panela.
-jantar.
  Ele abre a porta da geladeita e pega sua cerveja... Deimos está de guarda perto de mim deitado, o jantar passava das 5 da tarde e aquilo não me agradou ao ver minha mae sorridente por conta da sua transa descarada e sua cara mais feia que caquitó no deserto.
  Termino meu jantat e lavo minha lousa e colocando para deimos no canto da cozinha. Enquanto subo as escadas eles cochicham algo oque me faz ver que não estava nem ai, Troco de roupa posicionando uma calça colada e uma blusa sem sutiã e uma blusa larga de frio, amarro meus cabelos em um rabo de cavalo pegando minha carteira e celular.
-deimos fica no quarto mais tarde eu volto ok?- ele para de comer e me olha como se entendesse- eu prometo que vou ficar bem.
  Ele então bufa volta a sua jantá e, por preocupação deixo a porta da varanda aberta caso emergencia e ele poder pular o cercado e correr.
-mae vou no bar no miks.- não peço e ela não esta nem aí pois estava aos agarros no sofá.
  Fecho a porta da saída e sigo para as calçadas e me aperto para não sentir frio que batia bem fraco, meus olhos beco tri minha mesa de farra vazia e meu peito se orgulha de escolher aquele lugar.
  O bar do miks era temido e onde a droga era distribuição completa, sim eu já trabalhei aqui e nao eu não me arrependi.
-quem é vivo sempre aparece!- miks aparece com sua roupa de calboy de cidade e sorriso de ouro.- veio tomar umas?
-todas- aviso olhando em seus olhos- por favor a tequila mais forte que você tem.
-nunca vi você assim- ele se senta no Banco de frente a mim se apoiando nos cotolevos.- já sei! Se apaixonou?
-pior...- digo com sorriso de deboche.- ele se apaixonou por mim.
-jesus menina!- ele horrorizada e chama a garçonete do mês.- hoje é por conta da casa em sofrencia a você que se ferrou!
-valeu.
  Droga eu estava quebrando uma das regras da amizade minha e tessa: nunca beba para não se lembrar.
  Quer saber? Que se dane eu não vou ficar em casa ouvindo a transa nojenta de uma drogada e um bêbado encima do sofá, a noite seria longamente cheia de bebidas.

Um... Monstro?Onde histórias criam vida. Descubra agora