Cap 31

18 4 0
                                    

A vergonha e o constrangimento estava estampado na minha cara e sobre meu corpo ali deitada na cama fingindo dormir encolhida na cama nua: sim isso mesmo aconteceu!
  Eu abro lentamente meu olhos logo sentindo o peso nas minhas costas e o braço na cintura e abaixo de meu pescoço, meu corpo esta calmo e sereno para não alarmar mais ele. Sua sorte me tocando e meu corpo quente ainda com seus toques e carícias, não demorou alguns minutos pois eu me liberte das suas lambidas e depois partimos para o...
  vamos fazer e se entregar!
Viro minha cabeça lentamente e ele estava dormindo de barriga para cima com cabelos pouco molhados por conta da ducha que tomamos.
  Sim fizemos lá também.
  Oque torna tudo mais constrangedor e quente a mim... Não consegui dormi e nem me mover rapidamebte para sair do seu toque, levo minha mão a seu pulso e com muito cuidado o retiro de meu corpo e coloco uma almofada.
Olho para ele nu e então se movimenta apertando mais a almofada para eu corar puramente vermelha e cobrir com o lençol de seda vermelho, droga ele tinha disposição a mil.
  Olho pelo quarto e dou com o roupão preto dele espendurando no cabide do banheiro luxuoso e me enfio dentro do mesmo, não estava mais tão frio e o quarto por toda aquele tempo pós sexo deixo o ar abafado. Escoro na batente da porta do banheiro e amarrando meus cabelos em um coque desajeitado vejo meu homem ali deitado a com travesseiro agarrado enquanto imagina que seria meu corpo ali, fiquei mais de uma hora com ele e não arrependo de nada.
  O leve barulho de bandeja na porta do quarto me pego já caminho em rumo e abrindo a maçaneta para não fazer barulho, sua mãe estava segurando que havia trazido mais cedo e que bebi tudo com o gostinho muito bom e aroma adocicado.
-olha!- ela diz e faço gesto para falar mais baixo retirando assim um sorriso de seu rosto.- desculpa minha flor, descansou?
-a sim senhorita... Obrigada pelo chá.- agradeço fechando a porta atras de mim- a senhora sabe onde fica o portal para eu volta? Tenho que ir para a casa do meu avô.
-voce ja está no mundo humano.- ela sorri- logo irei trazer um vestidinho para voce se sentir melhor.
-me desculpa e obrigada.- digo e abro a porta me colocando para dentro.
   eu abro um sorriso e fecho a porta para encarar a cama e ele ainda dormir ali calmamente... Suspiro e volto a atenção pela bolsa e lembro do livro pegando rapidamente e vendo a cadeira de descanso perto da cortina.

Ezatamente uma hora mais tarde eu estava exausta de tanto ler, fecho o livro e coloco de lado passando a maos pelo vestido de renda rosa claro que a senhorita havia pego emprestado a mim. Meus cabelos estavam soltos e livres como eles gostam sendo em regalo enorme.
Apenas uma fresta da cortina pesada vermelha estava me dando o prazer de sentir o Sol e a claridade.
-passarinho?- ouço a voz coberta de Luci e me viro para dar com ele sentado na beirada da cama me olhando- pensei que estivesse dormindo.
-acordei antes e resolvi ler um pouco.
  Me levanto e vou ate o mesmo, que me recebe de braços abertos pousando sua cabeça no meu ventre e eu abraçando entre suas pernas, ele estava coberto com o lençol de seda nas partes intimas e muito sexy.
-porque não ficou na cama?-ele sussira.- esperava te ver nua pra mim.
-Luci!- chamo sua atenção com constrangimento e ouço um sorriso- eu como voltei ao mundo dos humanos eu vou para a casa do meu avô, estava esperando voce acordar.
-não deveria- ele me puxa nas pernas e ambas se abre se ajoelhado na cama e sentando em seu colo- voce não sairá dos meus braços tão cedo.
-Luci meu pai pode estar preocupado- aviso e acaricio seu rosto.- por favor.
-ok...- ele diz mais me beija sem delongas se afastando- depois passo na casa do seu avô para ver como voce está.
-sim senhor mandão.- falo continência com a mão e recebo um aperto de cocegas para cair de lado e ele subir sobre mim revelando sua nudez.-Luci tenho que ir.
- não está esquecendo de algo?- ele sorri e lembro na hora.
  Levo minha mão em sua nuca e puxo ali para nosso juntar de bocas feroz, quente e desejável entre nossas duas línguas... O beijo durou bastante para eu me curvas o fazendo me apertar nos braços mais a batida na porta o faz parar ofegante.
-Meg!- era tessa e estava com voz arranhada- temos que ir.
-ja estou indo!- grito e volta e olhamos um no outro.- tenho que ir.
-queria que não.- ele se levanta e me ajuda segurando nossas maos em seguida dando um último selinho- sonho com os anjos meu passarinho.
  Afirmo indo pegar o livro que havia meu ali e saio pela porta vendo tessa de maos dadas com hardin.
-finalmente- ela resmunga e vejo seu rosto virado- temos que ir para casa do seu avô conversar com ele.
-voce esta bem?-sussurro e ela dá de ombros.- está tudo tranquilo lá mais e você melhorou?
-levar amiga... - hardin leva seu braço no ombro dela e beija sua testa- agora é viver...

Um... Monstro?Onde histórias criam vida. Descubra agora