Capítulo 15

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Não sei a que momento aquilo estava na minha lista de: oque fazer quando estiver com o namorado ou homem. Ele estava lindo e sem expreção de cansado e se passando das 3 da madrugada sendo que ainda estamos quase perto da cidade.

-você está bem?- pergunto acariciando sua mão e levando a livre para seu pescoço.- você ainda não está com sono oque seria bom mas...

-está tudo bem, eu sou acostumado a trabalhar nas madrugadas.- ele diz e afirmo retirando minha mão da onde estava.- voce não dormiu a nenhum momento também.

-não deixaria você passando a estrada toda sozinho.- dou um leve bocejo para então ver seus lindos olhos em mim- estamos perto Ok? Estou bem.

- quando isso acabar você vai dormir.- ele tem a voz autoritária me fazendo suspirar e olhar para as luzes ao longe.- chegamos logo.

-você pode ficar aqui dentro me esperando?- pergunto antes de descer- eu vou apenas abrir a porta deixar o pacote lá dentro e sair.
 
A madrugada reinava e o sono também... Mais ele apenas olhou na casa e depois em mim para negar desligando o carro, meu deus ele é impossível.

-porque faria isso?- ele leva as mãos nos bolsos e dou de ombros seguindo na frente.
 
Abro a porta e logo range em defeito avisando a ele que havia chegado alto e em bom som, deixo o pacote sobre a mesa da cozinha pequena e acabada de tanto lixo espalhado pelo chão. Faço cara feia me virando para sair mais a voz de Mark me fez parar.

-bom dia bela adormecida...- ele aparece do corredor e vejo estar sem camisa.- pensa que vai onde?

-já entreguei oque tinha que entregar ok?- falo e lhe dou as costas mais ele grita para eu parar e paro.

-durma aqui e amanhã depois que voce limpar isso aqui voce sai.- ele diz aponta do para os cômodos sujos.- sua mãe está acabada tadinha.

-me deixa em paz.- falo e me viro para a porta quando lucifer aparece e me surpreende.

-não toque nela.- ele segura seu pulso gordo - ou terá consequências.

-saiu de casa e já arrumou namorado para defender foi?- ele pergunta olhando a lucifer que o solta.- não abra as asinhas tão cedo não pombinha...

-vamos embora.- falo e ele me olha com firmeza e a frieza de antes.- daqui a duas semanas eu volto.

-acho bom mesmo ou sua mamãe já era...- paro na hora e me viro.- e a casinha da sua vovó também.

  Ele diz e fecha, onde diabos eu estava antes disso tudo? Abro meus olhos e ele me analisa para oferecer sua mão e eu cair feito patinha naquele rosto sério e sem preocupação.

O que estava acontecendo? Quando...? A sim eu estava no carro dele apenas ali dormindo na volta para casa.
 
O sono leve como sempre foi e o calor de sua manta cobrir, ele estava falando ao telefone bem baixinho talvez para eu não acordar.

-faça oque mando.- ele diz e sinto o carro frear um pouco logo parando.- isso e não deixe ninguém desconfiar entendeu?

  Minhas pernas estão esticadas e sob algo macio e sua mão massageando a sola quando abro meus olhos vendo Ele que estava com meus pés em seu colo e eu deitada de lado coberta com seu terno.

- oi...- sussurro vendo ele abrir seus olhos lentamente se virando para mim

-bom dia.- ele diz e leva sua mão em minha coxa.- dormiu bem?

-até de mais...- resmungo me sentando e olhando para fora das janelas vendo que estavamos na estrada abandonada.- quantas horas?

-7:30 ainda.- ele sussurra me fazendo virar a ele.- estamos perto mais achei bom parar para descansar um pouco e falar com meu irmão.

-se quiser posso indo dirigindo daqui.- ofereço com um sorriso amigo levando minha mão em seu rosto.- você deve estar cansado... Deixa eu ajudar.

-pode me ajudar me dando um beijo.- ele diz e alargo mais meu sorriso.

  me aproximo apertando minha mão contra sua nuca e ele enroscando nossas bocas... Aquele arrepio e aquele sentimento tão bom.

Aquele sentido de estar em perfeita harmonia e no lugar onde deveria estar em toda a minha vida, sentindo unicamente aquele calor de suas mãos e de seu corpo.
 
Quando sinto minhas pernas em cada lado do seu corpo e sua mão me enroscando me deixando cada vez perdida, sabia que ele está ali para ficar e que eu seria dele... Eu literalmente sentia completa ali naquele braços.

  Foi então que minha barriga roncou baixo me fazendo sorri em meio aos beijos e ele me afastar.

-desculpa.-ele faz seus olhos brilharem e nega colocando meu cabelo através das costas.- acho melhor eu voltar ao banco.

-pode dirigir agora?- ele pergunta olhando para trás de mim.- estou ocupado de mais tentando fazer não ficar duro.

  A pimenta malagueta teria inveja de mim neste exato momento vendo que estou sentada bem m cima, percebi meu erro me levantando mais sou impedida por sua mão na minha cintura.

-fica...- ele diz e me encarando.
 
Afirmo apenas me virando para frente entre suas pernas ainda e arrepiada ate a alma, ele esta me controlando aos poucos e mal sabia eu oque acontecia toda vez que beijava seus lábios ou tocava em sua pele...

Um... Monstro?Onde histórias criam vida. Descubra agora