Um... Monstro?

Capítulo 7

Venha pequeno ser...

Oque?

Venha ver com seus próprios olhos oque eu posso fazer... Oque voce sente de tão quente.

Abro meus olhos dando a mera escuridão... A unica escuridão e o suor de meu corpo, meu corpo estava preso a algo forte e não sabia oque era ate olhar para o teto.

Meu lábios não funcionavam e não conseguia gritar de forma nenhuma era horripilante ver aquilo ali preto no teto, meus olhos deixaram cair uma lágrima e meu corpo não se movia. Eu estava sentindo a brisa.

Eu estava nua, literalmente nua de frente aquele ser sem corpo formado em si próprio... Foi o movimento rápido se sua não gosmenta chegando perto de mim e o nojo me fazendo fechar os olhos e virar o rosto o tanto quanto podia, ele então levou a mão em meu rosto e se virou colando nosso corpo. Eu tentava me debater lutar ou gritar mais nada acontecia, nada mudava o fato de eu estar presa naquele pesadelo mais sujo e nojento de todos... A angústia estaca ali também em seus olhos vermelhos e no fedor de enxofre.

-cuidado pequeno ser...- era uma voz rasgada e lenta.- ele fará de voce unicamente diabólica...

Tento me descontecer e nada, foi então que sinto sua lingua nojento entrar em meus ouvidos. Foi ali naquele momento que nas minhas forças eu despertei... Suada, cansada e com muito medo.

Fecho a torneira do chuveiro e recosto minha cabeça no azulejo quente fechando os olhos respirando pesadamente.

-oque esta acontecendo comigo?- sussurro me abraçando.

" cuidado pequeno ser ele fará de voce unicamente diabólica"

Aquilo não era real, aquele sonho não era real... Nada de meus pesadelos poderia ser real, era sempre oque lembrava da minha mãe falando quando corria para sua cama nos meios dos trovões com medo de algum pesadelo.

Eu entrei novamente em meu quarto e deimos deitou no carpete encolhido enquanto colocava apenas uma calcinha de bolinhas confortável e uma camisa minha grande para dormir, deito sobre a cama e desligo o abajur.

Depois de meia hora vi a dificuldade que seria... Droga eu não conseguiria novamente, não com aquela mesma sensação de estar sendo vigiada de estar sendo controlada mecanicamente por dentro.

Ele estava ali, ele estava nas sombras do meu quarto e de meu coração bem escondido.