Capítulo 14

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Oque leva um ser vivo ver aquilo tão cedo? Seus olhos vermelhos na escuridão e... O desejo, a sim o desejo.
Me sento na cama levando as mãos ao rosto cansada e perturbada, Droga era 3:49 da madrugada e nada de eu dormir.
"-como assim não?- olhei para ele descendo do capô mais parei sentindo suas mãos em meus pulsos.
-olha o porquê de tanta preça para ir embora?- ele prgunta me puxando.
-tenho que entregar aquilo...- pouso minha cabeça em seu peitoral definido- não podemos atrasar ou se não...
-se não eu mato quem pensar em tocar um dedo sequer em você.- ele diz, ficamos alguns minutos em silêncio logo acariciando suas costas.- vá se deitar... Amanhã conversaremos melhor e em uma hora boa.
-concordo.- me gasto com sorriso morto.
Ele me puxa e então nos beijamos bem mais lentamente que antes, como se sentia meu sabor e eu fazia o mesmo."
Não sabia onde enfiar minha cara tão cansada e talvez ja com olheiras horrorosas, meus dedos se abrem na luz da cortina e me viro para dar com tessa deitada de costas e bem acasalhada.
-droga amiga ele me beijo- resmungo com um sorriso bobo.

-por favor chega- resmungo me jogando na cadeira da loja de maquiagens.-eu só quero ir para casa.
-calma amiga...- ela responde.- amiga ninguém mandou você ficar acordada a madrugada toda.
-cala a boca.- eu estava explodindo por um sono e poderia dormir em qualquer lugar mesmo.
Passava das 4 da tarde e ela estava terminando de fazer sua comprinhas de ultima hora para sua mãe que encheu seu cartão emprestado por maquiagens para sua viagem a nova York com o esposo.... Coisas fúteis que não me agradava.
Ela estava na direção hoje e não reclamava pela sua lerdeza ou velocidade pois não me importava, eu só queria dormir. Quando chegamos em casa mal olhei em volta apenas pegando minha bolsa de maquiagem e sai vagando até abrir a porta com tudo correndo para meu quarto, ignorei os chamados e pedidos de todos no caminho.
-cama!
Tirei a camisa deixei a porta berta e depois a calça Jens cujo estava apenas de langeri me taquei na cama, não deu dois segundo e estava mergulhada em um sono mais gostoso e perfeito que poderia pensar em sentir.
Sonhar não estava em meus planos e muito menos sentir muito afobada nele também... Não foi ruim mais também não muito agradável sentir você se sufocando em um lugar fechado de mais.
Acordo com o quarto escuro e meu celular vibrando sobre a comoda do lado da cama, não sei em que planeta eu estava mais apenas peguei meu celular levando a orelha.
-fala!- resmungo.
-olha como fala comigo pirralha- era a voz nojenta do namorado idiota da minha mãe.- e a encomenda pegou?
-e eu deixo de pegar babaca?- pergunto bocejando recostada na cabeceira da cama.- posso entregar quando voltar da casa do meu pai?
-nem fudendo filha de prostituta!- ele rosna e sei que está sentado no sofá de casa fazendo sua porquisse espalhando ao lado da vaca velha da minha mãe.- quero isso amanhã bem cedo aqui na mesa da cozinha.
-estou a mais de três horas de viagem qual é!?
-cala a sua boca e me traga ou ja sabe né?
Não o deixo terminar a frase desligando em sua cara nervasa de mais, droga de vida! Apenas me levanto indo me trocar.
Opito por um short meio longo ate os joelhos e Branco com detalges dourados e uma camisa: fodasse voces e sua cara. Ela era larga e cinza sem logotipo ou coisa parecida.
Meus cabelos soltos em desordem e minha fome a mil, aos poucos corri para a cozinha vendo que não havia ninguém mais sim na sala de estar.
Apenas peguei uma maçã para o caminho... Estava sem a grana e com muita preça, era melhor entregar logo e voltar antes do sol nascer.
-pai vou sair e já volto!- grito pegando as chaves do carro.- qualquer coisa liga.
Não dei tempo fechando a porta, meu coração bate acelerado quando vi ele em pé com seu celular e as chavez do seu carro, foi apenas uma longa olhada para mim e depois o pacote e a fruta nas minhas mãos.
-vamos.- ele chama calmamente onde hesito.- você vai entregar não é?
-sim...- falo bem baixo mais ele então se aproxima o suficiente para eu sentir o calor.- eu posso fazer sozinha.
-não vou deixar você fazer isso sozinha.- ele avisa é enlaça nossas mãos.- deixe as chaves de seu pai lá dentro.
Afirmo indo até a mesinha e deixando para então eu entrar em sua bmw da ultima geração e me sentir desconfortável.
-coloque o endereço no GPS por gentileza.- ele pede e o faço rapidamente me voltando a encolher perto da porta.- porque está assim?
-nada...- falo e olho para ele que tem seus cabelos jogados para tras e seu perfume me invade levando ao delírio.- apenas não estou acostumada a atos de... Homens.
-vá se acostumando.- ele leva a não em meus cabelos e massageia- eu não vou sair da sua vida por um longo tempo.
-deveria me sentir incomodada?- pergunto com um sorriso onde ele leva a mãos livre até minhas bochehcas com covinhas.- mesmo assim obrigada.
Ele da de ombros e enlaça minha mão, o sentimento de ser dele... De estar com ele naquele momento me deixou feliz e desesperada ao mesmo tempo, ele iria na minha casa em fresna que seria metade da noite somente nos dois.

Um... Monstro?Onde histórias criam vida. Descubra agora