Cap 33

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  Eu estava em Pe no comando do fogão a meia hora enquanto esperava o restante do pessoal acordar oque era esquisito pois vovô nunca dormiu mais de uma hora das 6 da manhã e já faziam 6:30, tessa estava aproveitando no quarto de hóspedes e deixei por conta de tudo que havia passado... Deimos deitado no sofá de barriga cheia e cantarolando enquanto fazia o suco de laranja.
-não devia estar sentado tomando seu café?- pergunto com um sorriso e ele vira na minha nuca.- sua mão está fria.
-e o seu corpo quentinho.- ele sussura contra meu pescoço e deposita um beijo ali.- estava com saudades.
-dormimos juntos.- respondo e levo mimha mão a seu rosto e lhe dou um selinho para sair de seus braços.- e voce está super animado essa manhã.
-voce não faz idéia- ele sorri e manda um piscadinho se sentando na cadeira da ponta.- cade seu avô e tessa?
-ela eu vou deixar dormir mais tarde e meu avô deve ja estar descendo.- coloco uma torrada no meu prato e ele afirma se servindo de café.- não ezagera no trabalho, eu não consigo ficar com um pedra em cima de mim toda noite não.
-fazer oque achei um travesseiro tão bom- ele sussura por cima da xicara e Reviro os olhos.- meu irmão vai entrar ok?
-claro mais...- não termino de falar quando a porta é aberta e hardin aparece com um sorriso enorme vindo a mesa do café.- bom dia!
-bom dia!- ele cantarola e se senta na cadeira livre.- que cheiro bom, você manda bem na cozinha cunhada.
-obrigada- falo pegando meu celular e vendo as horas.- vou chamar o vovô.
-amiga!- tessa surge concorrendo e me assusta com o emaranhado de cabelos altos e paninhos umedecidos em uma caixinha.- ti ruim.
-minha nossa- respondo vendo sua temperatura.- está quente, deita no sofá que ja faço seu chá.
-ok- ela sussura e olha para a mesa- Jou amor.
  Ele da um ok olhando para nos duas e se volta para o irmã que estava sem expressão, ela então caminha para o sofá e eu me espenduro o corrimão da escada.
-vovô vem tomar café!- grito sem medo e espero a resposta.
-ja estou a caminho cópia do seu pai.- ele estava com um sorriso segurando seu chapéu e afirmo voltando a cozinha para colocar o chá de tessa no fogo.- bom dia meninos!
-bom dia senhor.- comprimenta hardin com o copo de suco.- animada essa casa.
-não viu quando as duas começam uma faxina.- ele responde e Reviro os olhos voltando a pegar um pedacinho de bolo.- que milagre minha neta acordou cedo.
-tive que puxar ela da cama.- diz Luci me olhando.- ela é pesada.
-então não me carregue da próxima vez ao banheiro- resmungo o fazendo abrir um leve sorriso- vovô o senhor esta bem?
-estou sim meu docinho... Era apenas dor nas costas.- ele diz pegando seu café.- nada de tão perigoso.
-tenta descansar hoje.- pelo com carinho- por favor... Eu não consigo mais ver ninguém machucado.
-nada mais vai acontecer meu docinho- ele diz e segura minha mão para então fazer cara de medo- acho que tenho uma massagista para ir.
-massagista?- pergunto olhando com um sorriso de orelha a orelha- como assim vovô?
-não está sabendo não cunhadinha?- me viro para hardin que esta com a boca quase cheia- veio uma senhora quase da idade dele trabalhar nas lacunas da cachoiera de são Francisco e ele passou pelas mãos maravilhosas dela.
-não brinca!- gargalho e hardin sorri afirmando- esta apaixonado vovô?
-claro que não querida- ele revira os olhos- ela é boa massagista e melhorou muito minha coluna.
-ata!- brinca hardin me fazendo rir e meu avô entrar na brincadeira provocativa.- a gente sabe... Quero só vê daqui alguns anos ou meses se não vai tá namorando.
-não estou na idade mais disso meu jovem!- ele sorri e nego feliz.
  Foi então que ouvi o barulho da chaleira, deixei o suco sobre a mesa e corro para arrumar a água e o saquinho de chá... Foi naquele momento que levando a xícara para tessa que minhas pernas enfraqueceram e meus olhos escureceram dando a tontura e a xícara caindo no chão.
  Foi tudo lentamente quando vi ja estava nos braços de Luci ajoelhada no chão tonta, ele falava algo mais oque era? Oque eu pensei em fazer aquilo? Oque era... Aquela luz.
Você é a luz do caminho Megan.
-meu...!- eu lentamente abria os olhos e as vozes foram voltando, Luci estava perto de meu rosto com sua mão na minha bochecha e seus vermelhos em angústia.- meu amor?!
  Aos poucos mimha força foi voltando e eu olhava para seus olhos, minha mão estava sobre meu corpo e nós dois no chão cercado por... Quem?
-meu deus ela está bem?- era a voz de tessa- amiga?
-eu... Estou- um gosto metálico nos labios e um calafrio- estou bem, Foi apenas um deslize.
-não foi apenas um deslize passarinho- Luci me senta no chão e todos nós rodearam.- voce desmaio.
-não foi nada.- ele me ajuda a levanta e torno na sua mão.- pessoal calma deve ser por conta da minha menstruação.
-amiga sua menstruação nunca foi tão forte assim.- tessa diz e suspiro- você está pálida.
  Luci me ajuda a caminhar ate o sofa onde me sento e ele do meu lado, ele não soltou minha não de forma nenhuma.
-traz um copo de água a ela.- pede Luci onde hardin atende prontamente.- beba.
  Oque aconteceu? Porque aquilo foi direto? Droga minha cabeça estava perdida.

Um... Monstro?Onde histórias criam vida. Descubra agora