E lá estava eu em pé perdida em pensamentos enquanto lavava as ultimas louças do dia e via meu avô com meu pai arrumando um carro antigo que ele trouxe no meio da tarde, dina estava sentada na mesa separando feijão e tessa no banheiro toma do seu banho... Logo seria eu.
Voce é a luz do caminho Megan.
Aquela voz não saía da minha cabeça, aquela luz branca não esava formada em corpo real... Aquilo foi rápido de mais.
-voando?- ouço a voz de dina e caio na terra novamebte colocando o pano de prato sobre a pia já vazia...- voce esta tão calada querida.
-a nada não tia- falo dando de ombros- só pensando na minha mãe...
-ela vai ser encontrada.- ela diz e sorri para mim, ela sabia que não foi um sequestro e sim um caso paranormal de sumiço do corpo.
Dede meu desmaio passou apenas um dia e tessa está ficando boa do resfriado, Luci ainda esta brabo por eu ter começado a arrumar casa no mesmo dia, hoje é domingo oque diz que amanha começa as aulas... Hoje seria do descontração por conta do almoço que aconteceu mais Luci teve de sair para trabalho ultra importante e que voltaria no jantar para compensar, a familia vira no jantar também também oque quer dizer mais tempo na cozinha.
- está perto hein?- puxo uma cadeira e ela afirma descontraída.- quero só ver papai doido nas madrugada com o bebê.
- eu quem diga- ela separa um vasilha de feijão para auxiliar.- a casa cheia!
-dina eu queria conversar sobre isso com você.- falo com calma e ela me olha- eu estava pensando em comprar um apartamento... Ou mesmo uma casa.
-mais porque?- ela para oque estava fazendo- voce não quer morar com seu pai e eu? Seu novo irmão minha flor...
-eu sei dina mais...- sou um suspiro- eu gostaria de tentar sabe? Eu vou vender a casa da minha mãe e trabalharei... Queria sabe, ter meu lugar especial para chamar de casa com deimos.
Viro para o mesmo que estava deitado no carpete da entrada, e volto a ela.
-eu não quero atrapalhar você e meu pai... Esse novo começo de vocês.
-o meu anjo- ela estica seu braço e passa pelos meus cabelos- voce nunca atrapalha, mais se quiser assim. Assim será.
-obrigada- sorriu com o carinho me inclino mais perto dela.- pode guardar segredo? Tenho que ter um jeito para contar a ele.
-claro meu anjo- ela volta a seu trabalho- mais não demore pois ele vai começar a arrumar as coisas do bebê no quarto de hospedes e depois ficará chateado.
-sim senhora- ela revira os olhos e viramos a conversar sobre coisas aleatórias terminando rapidamente oque estávamos fazendo-olha essa vaga- ela diz e aponta psra o de garçonete no jornal-podemos tentar.
-concordo...- anoto o endereço no caderninho.- amanhã poderiamos ir ver corretamente.
Ela afirma e volta a vasculhar no site e eu batendo a caneca sobre o papel, estava a noite e o jantar quase pronto... Faltava eles, que por sinal estão demorando.
-família?- a voz era do meu avô onde todos pararam oqye estavam fazendo e olhamos a ele- eles estão demorando e o jantar já esta pronto... Vamos jantar.
-não sei não.- fala meu pai sentado na cadeira perto da laleira com seu anotario do trabalho- vai que eles chegam e nos já estamos jantando? Vamos esperar um pouco pai.
-tudo bem mais estou morrendo de fome.- ele diz e olho com sombracelhas erguidas para tessa.
-eu não estou de acordo não.- meu pai se aproxima de nós sentando no sofa atras de mim e do lado de tessa- não tem porque você trabalhar filha e nem voce tessa.
-temos sim- diz tessa e afirmo me virando para ele- eu não tenho mais saída a não ser isso.
-e eu não quero ficar dependendo do senhor pai- falo com calma- depois tenho que conversar sério sobre isso.
-minha nossa- ele faz cara de chocado e sorrimos- estou com medo das minhas meninas super adultas aqui!
Ele diz e Reviro os olhos voltando para a caderneta, tessa para o computador. Vejo a vibração do meu celular e logo pego dando a meu desgosto: incodto de dg.
Eu merecia isso só pode, acabei deixando no silencioso.
-finalmente!- sorri Diana e com razão... Eles haviam chegado.- quase jantamos sem vocês.
Tessa me olha e fecha rapidamente o computador eu escondo a caderneta me levantando e ela entrega o mesmo para eu ir por no quarto, não queria que eles soubessem por enquanto para não alarmar cada vez mais.
Deixo as coisas no quarto e fecho a porta para desfarçar minha cara de culpada e desço as escadas vendo Luci com seu terno escuro e cabelos invejáveis jogados para tras de forma sexy, seu pai está cumprimentando o meu e aproveito para chegar perto e ele me abrir um sorriso canto de boca.
-pensei que não ia vir.- ele passa a mão no meu ombro e nega calmamente.
-jamais perderia um jantar em família.- ele responde e se curva para nos dar um beijo terno e cheio de saudades.
-ei!- paramos por um segundo e viramos para meu pai- sou ciumento ok?
-bem menos querido!- diz dina e deito minha cabeça com um sorriso em seu pietoral- voce vai ser pai de uma garoto tem que se acostumar.
-garoto é garoto minha vida- diz meu pai.- agora meu bebê? Nunca!
-pai!- resmungo envergonhada e todos da sala gargalha animados- se era para me passar vergonha parabems que conseguiu.
-de nada meu amor.- ele da uma piscadinha e vai para a cozinha- agora vamos comer porque eu pai esta ficando estressado.
Todos gargalha mais uma vez e seguimos para a mesa que ficou cheia, Luci por sua vez sentou do meu lado e seu irmão do outro... Mais sentia algo estranho, algo cheirando diferente na família luci.
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Um... Monstro?
ActionMegan, tem lá seus problemas familiares que se resolveriam com a ida até a casa de seu pai em São Francisco... mais algo em meio a estrada faz embarcar no mundo onde sua mãe jurou jamais existir, os monstros em uma mine cidade pacata olharam para a...