(Caroline Narrando ) Olá como vão vocês ? bem ou não o problema e de vocês.
Bem o que tenho a declarar e que deste que conheci Dayane ela era bem estranha não brincava com ninguém não queria nem uma sombra de gente chegando perto de sua existência e o que posso fazer ? Sempre quis chama a atenção dela de alguma forma mais ela sempre estava no seu mundinho de solidão e caótico bem se nao chamo a atenção as dela ao meu favor então que seja por mal então. ninguém manda ela ser a estranha .
Deste de muito cedo meus pais me deram o que queria. Concordo que alguns momentos passo dos limites mas quem se importa tenho dinheiro pra comprar todos e tudo é aquele ditado "eu quero eu posso eu consigo" 😉😁 mais não era bem assim com Dayane tem 7 anos que implico com ela e meio que me diverte , porém só faço isso porque odeio ser ignorada . E ela a todo momento está cagando e andando para todo mundo ela não é ninguém só uma órfão miserável . Bom esse é o meu ponto de vista me agradeçam por eu ter compartilhado meu momento com vocês de nada eu sei que sou demais. 😏😍
Narradora naquele momento Caroline sentiu-sê seu rosto queimar de raiva e de vergonha até porque ninguém tinha a ousadia de falar tantas verdades assim mas o que mais doeu foi ouvir chamar ela de megera .
Carol olhou Day com os olhos espantados e cheios de ódio e perguntou : como é ? Day a olhou com um tom sombrio no rosto e disse e isso que você ouviu eu não vou repetir porque uma você não é surda outra eu não sou um gravador .
Naquele momento Caroline explodiu e se levantou e disse quem você pensa que é pra falar assim comigo sua órfão e empurrou a carteira apertando Day , Dayane a olhou e disse : posso até ser órfão mas o pouco que tive com meus pais eles me ensinaram que Bullying e desumano Carol deu uma risada e disse :quem disse que faço Bullying com você garota ? Eu só faço você enxerga onde é seu lugar o professor entra na sala e Caroline sai sorridente e orgulhosa de seu ato 😔😭 Dayane enfim consegue respirar porque a carteira que Caroline empurrava contra seu corpo já estava a deixando sem ar .
Dayane por dentro queimava de ódio e raiva cada dia mais . Em seus pensamentos Day pensava que aquilo aqui era muito errado, todo mundo só olhava e ria , ela já tinha deixado de ser quem ela era . Também deixou de usar o que mais gostava . E aquilo a machucava muito . O coração dela estava morrendo suas pernas tremendo . E o pior de tudo pessoas admiravam a cena com risadas e sorrisos .
A aula deu termino Day como sempre era a última a sair quando ela se certificou que todos já tinha ido ela caminhou no imenso corredor até a rua . A caminho de sua casa Dayane estava morrendo de fome . Mas sua geladeira pela milésima vez estava vazia ela então deitou no sofá antigo e as lembranças de seus pais vieram evadir sua mente . De como era boa a comida de sua mãe e como era maravilhoso como seu pai cantava antes a cada refeição . Day chorou amargamente por longos minutos. Mas sua barriga roncava Bruscamente por comida então ela vestiu uma calça preta , uma camiseta preta , um tênis , e saiu pra as ruas movimentadas de São Paulo com o violão de seu pai .
Ela ia pra um parque cantar . Muita das vezes pessoas a xingavam. Mandava ela trabalhar e até chutava seu velho boné que usava pra coleta seus trocados naquele dia . Não soou diferente Day não ganhou nada todo mundo apreciava sua bela voz mas não contribuía com nem um centavo . Day sentou na calçada , e olhou a uma padaria e deu mais uma olhada pro céu e sussurrou desculpa papai e mamãe pegou seu casco preto uma toca e uma máscara misteriosa e improvisou uma suposta "arma" de papelão colocando no bolso do casaco e falou que Deus me ajude . Day entrou na padaria anunciando o assalto . Ela levou diversas variedades de salgados . Doces . E uma quantidade em dinheiro . Day sabia que não era certo mas aquela noite não dormiu de barriga vazia .....
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Entre a Razão👀 ou pela emoção ❤
De TodoE uma História que contará a vida de uma menina que na infância e na fase a adulta foi humilhada , desprezada, e rejeitada que precisou usar máscaras pra viver nessa "sociedade" tão prejurativa. mas nem tudo tem que viver assim algo bom começ...