My Host Brother

Courthouse part. 1

- Todos de Pé! Ecoa a voz do promotor pela sala do tribunal.
- Boa Tarde! Daremos andamento do processo 00304017; cujo a acusação alega que o réu Nathaniel Black cometeu o crime de tentativa estupro e assédio contra a vítima Yara Miranda; a defesa se declara? Diz a Juíza com total compostura.
-Não Culpado! Diz os advogados abutres.
   A tal hora onde seu chão despenca e todo o peso do céu cai sobre seus ombros, a audácia do homem que desafiou a verdade. Todos de nossa vizinhança e escola estavam ali presenciando a minha vergonha meu íntimo.
-Que comece agora o processo de defesa! Diz o promotor.
      Seria prático descrever o tribunal, havia muitas pessoas, rostos comuns para mim. Atrás de mim estava minha família, ao meu lado meu advogado e seu assistente. Sobre o outro lado de em pouca distância estava Nath e seus três advogados que ao todo deviam acumular a idade da terra. Neste enorme salão havia o júri pessoas que eram normais assim como eu, mas decidiriam o final de todo este processo. E a cada palavra dita para a Juíza, o escrivão agia com sua pequena máquina de escrita.
-Senhora; Senhores; e membros do júri, aqui hoje teremos justiça. Neste lindo tribunal a América demonstrará compaixão ao seu amado patriota. Nathaniel um jovem que apenas foi incompreendido. Menino que vale-se lembrar é elogiado por amigos e família, com notas exemplares. Um completo cavalheiro. Andando enfrente a juíza Russel um dos advogados falava.
    Uma semana antes de todo o processo, ensaiei junto ao meu advogado e testemunhas. Havíamos pensado em todos os tipos de situações que enfrentaríamos e sei que não será fácil.
-Vossa Excelência, juri e meus queridos vizinhos! Estamos aqui não para prestigiar a brilhante vida do réu, e sim para se tratar de um assunto muito importa. Estamos aqui falando sobre dois jovens que estão passando por mudanças. Imaginem-se no lugar de Yara, uma estrangeira que ao embarcar rumo ao seu sonho se deparou com a perda de sua inocência, forçadamente retirado dela.
     Os passos da primeira testemunha percorriam o corredor era minha professora de matemática avançada, aula cujo Nathaniel estuda comigo.
-Senhora Cranpbell, boa tarde! Você jura com sua mão sobre esta Bíblia disser a verdade é somente a verdade? Diz o promotor.
- Sim eu prometo, sobre os olhos de Deus e da Juíza! Diz Sarah Cranpbell.
      A senhora Cranpbell era uma velinha ranzinza, seus alunos prediletos estavam batalhando agora em sua frente. Ela respondia todas as perguntas dos advogados com destreza e rapidez.
- Meu aluno sempre foi muito romântico, mas sei que Yara tem uma ética admirável e não iria praticar tamanha mentira. Posso apenas disser que para mim eles formavam um lindo casal sempre flertando durante as aulas.
    Olho para o Zackori logo atrás mim apoiando uma de suas mãos em meus ombros, cheio de raiva.
    Assim que Sarah foi embora, os advogados de Nathaniel chamaram sua próxima testemunha, talvez um pouco injusta. A própria mãe do réu. E assim ela começou a depor:
-Meu Nathanielzinho meu bebê, nunca seria capaz de tamanha atrocidade! Ele é um romântico incompreendido, muitas vezes quando entrava em seu quarto eu o via fazendo poemas para esta vagabunda.
- Protesto, a testemunha utilizou palavra de baixo calão para descrever minha cliente. Diz meu advogado.
-Concedido, continue o testemunho!
-Meu filho!.... A Sra. Black com água nos olhos continuou. Ele é perfeito, lembro-me de sempre ser um garoto defensor das mulheres a qualquer custo. Todos o adoram! Pode perguntar para cada garoto e garota naquela escola, ele é um anjo que veio do céu para me salvar.
Thomas Pastilla, havia acabado de se formar em advocacia, e agora estava em seu primeiro grande caso como meu advogado. Levantou-se e andou vagarosamente até o júri e a testemunha.
- Um menino sempre será perfeito aos olhos de quem o criou, mas aqui e agora precisamos ir ao assunto principal, talvez esse sera o papel que a defesa ensaiou nos desviar. Senhora Black vc estava em casa na noite do dia 16 de novembro?
- Sim, estava!
-Você se lembra de seu filho saindo para o encontro com Yara?
-Vagamente; Ele estava com um buquê em uma das mãos, todo arrumado e cheiroso.
-Você se lembra de como ele chegou? Seu estado emocional? Sua postura? Se havia bebido?
- Meu Nathaniel não bebe, somos da igreja! Lembro-me ele chegou cedo desta vez, ele estava agitado...
-Agitado como?
-Parecia que algo havia saído errado, preocupado.
-Vossa Excelência, Júri! Podemos ver que até a mãe percebeu a agonia do garoto, isto porque realmente algo havia saído errado desta vez a menina não ficaria calada.
O julgamento já estava perto de seu fim, pelo menos o primeiro dia. A defesa também fez perguntas e tais foram respondidas e assim foi o desfecho.
-Declaro o Julgamento de hoje encerrado para recesso de dois dia!