| CAPÍTULO DEZ |

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Quem aí pediu um capítulo quente de molhar as calcinhas ?

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| CAPÍTULO DEZ |

Já tinha meses que eu não tinha sexo, mas tanto quanto meu corpo e minha mente já tinha aceitado tal coisa

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Já tinha meses que eu não tinha sexo, mas tanto quanto meu corpo e minha mente já tinha aceitado tal coisa.

Não tinha vontade de afundar meu pau nem se tivesse uma mulher nua em minha frente, creio que nem com um boquete eu ficaria excitado.

Entretanto, com Katherine é diferente. Eu tenho vontade de estar dentro dela, fico completamente excitado só dá menção do seu nome.

Isso não é normal.

Estava cansado. Cansado de só falar ou pensar sobre seus lábios.

Com ela eu tinha vontade de ser o antigo Apolo, o qual não se importava com nada em sua volta, apenas agia.

Foi então que eu o fiz.

Eu a puxei fazendo com que seu corpo ficasse colado com o meu, que seus lábios se chocassem com os meus. E ali percebi que foi a melhor coisa a se fazer.

Não tinha outro motivo a não ser o qual estava estampado em nossos rostos: desejo um do outro.

Katherine é a garota mais pura e mais delicada que já conheci em toda minha vida, ela me lembrava muito Alice e isso faz meu corpo todo se arrepiar.

Pra quem insiste em dizer que não tem coração, naquele momento senti o meu disparar, prestes a sair pela boca.

Isso assusta o inferno fora de mim.

Mas pouco me importei. Tinha Katherine quase se fundindo contra meu corpo, e nada importava naquele momento.

Afundo minha língua em sua boca, e seus lábios e língua me correspondiam quase que acanhados. Sem controlar acabei sorrindo entre nossos lábios. Ela, só ela tinha esse efeito sobre mim.

Sustento seu corpo mole e trêmulo com uma das minhas mãos, enquanto a outra se afundava sobre seus cabelos cor de fogo.

Faltava ar, mas nenhum de nós dois tinha coragem o suficiente para interromper o beijo.

Suas mãos envergonhadas subiram para meu peito e ali ficaram, algumas vezes sentia elas me apertarem. Segurei sua cintura com mais força, e isso a fez soltar um gemido o qual me fez ficar ainda mais acordado nas partes de baixo.

Eu tinha que parar agora, ou o resto do meu controle iria por água a baixo.

Mesmo não querendo quebrar aquele beijo, e estourar a bolha que estava em nossa volta, eu a afastei. Katherine soltou um gemido sôfrego e eu a entendia perfeitamente.

— Apolo — meu nome saiu como um gemido em seus lábios e foi aí que uma espécie de rosnado saiu pela minha boca.

— É melhor pararmos por aqui. Não tenho tanto controle assim Katherine, você acaba com o meu juízo — murmuro ainda sem separar por completo nossos corpos.

APOLO » Livro I Onde histórias criam vida. Descubra agora