Um acidente deixa com que Apolo fique com uma cicatriz que irá marcar para sempre sua vida.
Depois de alguns anos após o acidente, Apolo resolveu reabrir seu estúdio de tatuagens, com a ajuda de seu amigo.
Ele tinha muitos planos, mas nenhum deles...
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Eu pensei.
Por Deus, eu juro que pensei muito.
Tanto que minha cabeça poderia explodir.
Entretanto, estava na hora de tomar minhas próprias decisões, e naquele momento eu só queria ir até ele, e ver em seus olhos se realmente ele estava bem, se ele realmente tinha seguido em frente, para eu assim fazer o mesmo.
Mas como sempre, tudo saiu do controle a partir do momento em que coloquei meus pés em seu estúdio.
Eu tinha guardado comigo um papel no qual eu desenhei sem sucesso dois desenhos, os quais eu queria em minha pele em algum momento da vida.
Só no previa que seria ele a fazer essas duas tatuagens que tem um significado imenso para mim.
Ele também me minha marcado em sua pele.
Aquilo foi uma grande surpresa para mim, e mais ainda quando ele desenhou nele próprio a outra metade da asa, que significava o nosso bebê.
Nosso anjinho.
Apolo não tinha, nunca teve ninguém em sua vida, assim como eu também nunca tive ninguém.
Tínhamos muito o que conversar, mas quando ele pronunciou o nome de Makayla, meu coração disparou, lembrei-me da pequena menina que deixei para trás, sem nenhuma despedida.
Vi em seus olhos que ela era mais importante do que qualquer coisa, então colocamos ela em nossa frente, e naquele momento estava sendo levada para ela.
Tive uma grande surpresa quando vi que Apolo é quem nos iria levar, de carro. Ele estava dirigindo.
Céus. Tínhamos mesmo que conversamos, e muito ainda.
[.....]
O apartamento continuava o mesmo, entretanto, o lugar parecia mais claro, não um ambiente escuro o qual eu conheci.
Makayla fez um ótimo trabalho.
— Ele está no quarto dela — ele diz atrás de mim.
Antes de seguir o caminho, me viro para Apolo.
— Quarto dela? — indago.
— Eu disse que tínhamos muito a conversar, e sim, ela tem o quarto dela e você já esteve lá antes — disse.
Sem dizer nada, segui o caminho até o quarto. A porta estava entreaberta, empurrei de leve tentando não fazer nenhum barulho.
Makay estava de costas, de olhos fechados mas de frente com a janela do seu quarto.
