Um acidente deixa com que Apolo fique com uma cicatriz que irá marcar para sempre sua vida.
Depois de alguns anos após o acidente, Apolo resolveu reabrir seu estúdio de tatuagens, com a ajuda de seu amigo.
Ele tinha muitos planos, mas nenhum deles...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava uma certa distância de Paul, enquanto eu o observava conversando com outras pessoas.
Controlei toda a minha vontade de ir em sua direção e lhe dar uma surra. Mas respira fundo para me conter e não fazer nada antes da hora.
Hades estava ao meu lado me encarando, esperando para o momento em que eu perder minha paciência e partir pra cima do velho.
— Dá pra parar porra! — resmunguei irritado.
— Estou começando a achar que terei que ser sua babá, porque meu amigo, sua cara não está nada boa— disse ele rindo — Vamos o seguir até onde ele está Apolo, e quando isso acontecer aí sim você irá se resolver com ele. A violência pode esperar um pouco— disse me provocando.
Rebater suas provocações não iriam me levar para lugar nenhum. Então resolvi responder com o meu silêncio, enquanto ainda observava cada passo que Paul dava.
Chegou o momento então que ele se despediu de quem quer que seja, começou a caminhar para sua casa.
— Sabe onde ele mora não é? — perguntei para Hades.
— Tive essa informação — disse apenas.
Seguimos Paul sem se importar se ele percebesse nossa aproximação. Naquela altura nada mais importava, em algum momento ou outro ele sabia que eu viria atrás dele.
O lugar onde ele estava não ficava muito longe, ficava em um prédio pequeno e bem escondido. Paul não queria mesmo ser achado.
Não tinha segurança nenhuma então foi muito fácil entrar.
— Já que sabe de tudo, qual o número do apartamento? — questiono Hades.
Ele ri e segue em minha frente.
Cinco. A porta continha o número 5° e era ali que ele vivia desde então.
Hades passou em minha frente outra vez e deu algumas batidas na porta.
— Quem é? — sua voz disse do outro lado.
— Serviço de quarto — ironizou Hades.
Tudo ficou em silêncio, ele não respondeu, mas escutamos alguns barulhos do outro lado.
— Nem pense em fugir Paul, onde for iremos te achar, e isso inclui até o inferno. Então abra essa maldita porta agora! — rosnei com raiva.
Hades segurou meu ombro com força, me pedindo em silêncio paciência.
Para o inferno a paciência.
Eu quero socar a cara desse velho maltido, por tudo que ele fez, tanto para minha mãe, quanto pra Makayla.
