🌷No Jardim de Deus🌷

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Repetir essa sensação de estar diante de um leito hospital cujo pacientes esta imóvel o único barulho permitido das máquinas que mantêm meu amigo vivo, e de mais para mim era mesmo quarto onde Nate esteve durante longos e doloroso 5 meses sei disso causa da paisagem o imensidão de galhos de árvores onde a vista se perde e único quarto a ter essa vista.

Foram duas semana que não consigo vê-lo sempre paro no meio do corredor e volto, e pensar foi pior outras vezes pois o induzido ao coma por seu estado ser crítico, seu pai já não esta entre nós seu corpo foi encontrado dentro de casa na cozinha onde o acumulo de gás estava alto mais, faz 7 dia que fora enterrado meio a silêncio de pessoas que ainda conseguia entender o que levou a incendiar a igreja e tentar matar próprio filho, mesmo que explicações de que não queria ver filho um religioso não justifica tal ato.

_Sei estamos todos, consternado e coração sofrido pela perda do irmão Hector, mais estamos em oração pelo seu filho Dylan que ainda esta no hospital o coloquem sem suas orações que Deus faça a sua vontade na vida dele.

Olho para mãe de onde estava no altar junto outros leitores ela sorri depois para pai que estava se preparando cântico final, ele só respira fundo e pisca pra mim o faz rir sigo os demais leitores e saímos direção a sacristia tirar veste e colocar no armário só então podemos ir, na porta o padre cumprimenta cada um dos fieis.

_Belíssima leitura. Padre elogia

_Obrigada, ótima homilia.

_Íris, ficar tudo bem, só não recuse a vê-lo ou pode se arrepender. Se refere a minha falta de coragem entra naquele quarto.

_Até mais padre. Despeço com sorriso

Meus pais esperam diante da camionete, aproximo e aviso que irei visitar Dylan que precisava se preocupar que voltava com Marta iria dormir lá em casa pois seus pais viajaram para encontro pastores.

_Certo esperarmos em casa! Mãe beija durante abraço

_Tenha cuidado na volta, vai chover. Pai aconselha

_Ok! Senhor do tempo! Brinco ele cai na gargalhada.

Estou eu parado olhando para o nome do paciente na porta e respiro fundo e giro a maçaneta o cheiro habitual de éter e citronela e único barulho e das máquinas Dylan esta rosto ainda marcado e inchado, sento na cadeira junto ao leito e tomo a mão, do meu amigo e fico ali sem dizer nada encosto cabeça em seu braço e fecho olhos orando em silêncio que seja feita a vontade do pai na vida meu amigo.

Natal chegou e com ele a neve, mais ninguém estava com animo para comemorar como cristão entendemos que além de um reunião de família que vem outro lugares e o nascimento de Jesus, por tanto eu meus pais fizemos desse dia algo para agradecer a o sim da Virgem Maria e a chegada do rei menino, durante ano nos guardamos parte do salário o que claro não é muito, a intenção e que vale e semana que antecede essa data compramos presentes e uma árvore e no dia levamos a orfanato da região que tem ao todo 13 crianças a maioria são filhos dos desabrigados que estão aos pouco vão arrumando emprego e um lar assim poder buscar seus filhos.

_Íris vamos! Mãe chama do andar baixa

_Estou indo! Saio fechando porta

A uma tradição implantada por Nate anos atrás onde tínhamos que usar o suéter temático de Natal, vermelho com renas brancas ou verde com árvore vermelhas, ou tudo junto e misturado que era o caso do suéter do pai verde com renas e árvores, mãe esta um vermelho, eu branco com árvores vermelhas que eram do Nate já meu emprestei para Sabrina minha prima irmã do Caio viera passar o Natal e logo resto da família estão a caminho.