CAPÍTULO 7

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Olá, eu não sei se vocês viram, avisei no meu perfil. Mas estava sentindo una dor muito chata no ombro e braço, por isso não consegui postar antes, estava ruim para escrever! Mas consegui vir hoje e acho que o capítulo vai compensar a ausência hahahaha
Espero que gostem ❤

Eu acordei feliz e cantando. Eu e Can iríamos fazer um passeio turístico pela ilha. Eu estava mais feliz que o normal, mesmo que houvesse dormido muito pouco. A noite anterior ficou se repetindo em minha mente, me fazendo sorrir, durante todo o tempo que eu demorei para pegar no sono.

Mas bem, hoje era outro dia e eu estava bem disposta. Tomei meu banho, passei meu creme, coloquei uma roupa de banho e um vestido por cima. Arrumei uma mochila com toalha, agua e algumas frutas. E então, às nove da manhã, eu estava a sua espera.

O telefone da minha casa tocou assim que sentei no sofá.

— Alô? – atendi.

— Günaydin, Sanem. – a voz de CeyCey preencheu meus ouvidos e eu sorri. – Você sumiu. Vem por aqui hoje?

— Desculpe, CeyCey, essa semana foi um pouco corrida. Hoje não apareço, mas amanhã prometo. – lhe disse e ouvi seu suspiro.

— Ok, né? Fazer o que.

— Deixa de drama, garoto.

— Não é drama. É que você some... – suspirou. – Tenho uma coisa para te entregar.

— O que é?

— Não vou dizer, pela sua voz está animada e não quero estragar isso.

— CeyCey, e eu vou ficar curiosa? – inquiri, já indignada.

— Relaxa, bebek. – ele realmente estava rindo. – Não pensa nisso e aproveita seu domingo.

— CeyCey...

— Amanhã venha aqui! – disse por fim.

— Allah, você é um chato.

Então ouvi o sino da porta e sorri, já esquecendo o que ele havia dito. Levantei, pegando a mochila.

— Preciso ir, amanhã apareço. – informei, antes de desligar a chamada.

Tranquei a porta e saí de casa, andando até o portão e encontrando Can ali. Os cabelos estavam presos, usava um óculos escuros e também tinha uma mochila nas costas. Totalmente lindo.

— Günaydin, Can. – falei, fechando o portão.

— Günaydin, Sanem, espero que não tenha demorado.

— Não demorou, imagina.

— Por favor, me diga que você não mudou de ideia. – pediu, mas havia um tom de brincadeira em suas palavras. Acabei sorrindo.

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