CAPÍTULO 8

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Olá babys, pretendia postar antes, mas a correria desta semana me impediu. Perdão. Obrigada pelos comentários anteriores e eu estou livre da dor!
Sem mais delongas, vamos ao capítulo

 Obrigada pelos comentários anteriores e eu já estou livre da dor!Sem mais delongas, vamos ao capítulo ❤

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Eu não iria negar que estava incrivelmente encantado com a beleza do lugar. Era algo cru, onde as mãos humanas não haviam chegado para transformar. Inegavelmente era um dos lugares mais bonitos que eu já havia visto, isso rendeu inúmeras fotos, como eu já esperava.

Sanem era uma das maiores belezas daquele lugar. Ela exalava uma pureza que eu nunca antes havia visto e uma doçura incontestável. Era encantadora por si só e não tinha como meu coração permanecer são se estava embriagado completamente por aquela menina. E agora, depois do beijo então... Era impossível.

— Você não acha que isso é cedo demais? – perguntou ela, após um tempo e vários beijos.

Estávamos sozinhos, naquela cachoeira mágica, abraçados e ela me vem com uma pergunta daquelas... A encarei.

— Por que está perguntando isso? – quis saber.

— Sei que não faz sentido depois de ter pedido para você continuar me beijando, mas... – deu de ombros, porque não fazia sentido algum mesmo. – É que nos conhecemos há dois dias e estamos aqui? De repente fiquei confusa.

— Não se apegue a isso. – pedi. – Só vamos aproveitar esse clima. Não há nada de errado nisso. – sorri para ela.

— Ok. – ela sorriu de volta.

Eu era extremamente desapegado a regras e tampouco me importava com que os outros pensavam, por isso não via problema naquele momento. A nossa atração era mutua, então, porque não aproveitar? Mas entendia o dilema dela, ou ao menos podia imaginar.

Minha intenção era voltar a beijar sua boca, mas ela tinha outros planos. Sanem me empurrou de leve e nadou para longe de mim. Sua risada ecoava por todo o lugar e não havia jeito, ela estava totalmente em mim.

— Vem, vou te mostrar mais diversão por aqui. – chamou e quando notei, ela estava bem longe.

Nadei em sua direção e perto das pedras e da queda d'água, ela saiu do lago e eu a acompanhei.

— Para onde estamos indo? – quis saber quando vi que estávamos subindo pedras escorregadias. – Cuidado.

— Eu tenho cuidado. – disse e eu não acreditei nem um pouco, podia só ter dois dias que nos conhecíamos, mas dava para notar que ela era estabanada demais. – E vamos nos divertir um pouco mais.

— Eu estava me divertindo bastante ali na água. – retruquei e ela riu.

— Quieto. – pediu.

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